Translate

Mostrando postagens com marcador CBMM. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CBMM. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Ilustrações botânicas de Belkiss Radicchi Alméri no MTC

Enviado por Nairo Alméri - sex 04/10/2024 | às 22h40 - modificado 05/10/2024


Caesalpina pluviosa / Sibipiruna

A abertura, nesta sexta (04/10), da exposição de aquarelas de espécies nativas do Cerrado e Mata Atlântica e exóticas presentes no Minas Tênis Clubes (MTC), em belo Horizonte, produzidas pela ilustradora científica e artista plástica Belkiss Radicchi Alméri, marcam o Dia Nacional da Natureza nas atividades culturais do clube. Os trabalhos, 24 aquarelas de ilustração botânica, estão expostos no Centro Expositivo.

As espécies ilustradas compõem o paisagismo na Unidade I do MTC, no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte (MG). Ou seja, em pleno Centro urbano de alta densidade demográfica. Ao término da exibição pública, os trabalhos irão para acervo do clube, onde poderão ser acessadas.


(E) Peltophorum dubium / Canafístula
(D) Caesalpinia pulcherrima / Flamboyant-mirim

Esse trabalho da Belkiss é a segunda etapa do projeto MINAS + VERDE (detalhe abaixo). Na fase anterior, as ilustrações foram publicadas em edições seguidas da Revista do Minas. A publicação de outubro (storage.googleapis.com) faz chamada (pág. 18) para exposição.

A visitação é aberta ao público, não apenas para sócios. Os interessados podem, portanto, comparecer nos três turnos de funcionamento do clube, no Centro Expositivo do Centro Cultural Unimed-BH Minas.

Para Petrobrás e CBMM

Belkiss participou, como ilustradora do projeto “Cartazes Ecológicos da Petrobras” (para distribuição em escolas públicas), de ilustrações de espécies de todos os biomas do Brasil – terrestres e marinho -, em 2008. Como ilustradora e coordenadora, da realização do livro bilingue “Guia Ilustrado do Arboreto do Cerrado da CBMM”, da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), Araxá (MG). O livro foi publicado pela Editora UFMG, em 2012, com edição restrita.


Crédito: Reprodução / Redes Sociais

Formação e especialização da ilustradora

A ilustradora tem formação em Arte e Licenciatura pela UFMG (1982/2001) e Especialização em Ilustração Científica pela UFTM (2014). Como ilustradora cientifica realizou diversos trabalhos que ilustram teses e artigos em publicações científicas, no Brasil e exterior. 


Belkiss Radicchi Alméri / Crédito: Reprodução Instagram

Minas + Verde

O projeto Minas + Verde foi criado pela Belkiss e seu filho, Victor Radicchi Alméri, em conjunto com a Gerência de Cultura do MTC. Em andamento desde 2018, o projeto é, até aqui, foi voltado para a realização de ilustrações, em aquarelas, das espécies arbóreas da Unidade I do Clube.

*Ilustrações foram cedidas para publicações por Nairo Alméri

Contatos:
- belkissalmeri@gmail.com

- https://www.instagram.com/belkiss_radicchi_almeri/?hl=pt-br

- https://www.linkedin.com/in/belkiss-radicchi-alm%C3%A9ri-5166a171/


LEIA MAIS SOBRE MEIO AMBIENTE:

- Muito fogo, política ambiental zero

- Agropecuária de Minas destrói a Mata Atlântica

- Dia da Árvore e a lição largada na escola

- Amazônia não se sustentará mais; alerta do WWF-Brasil

- Dia Mundial do Meio Ambiente sem comemorações

- Censura ao INPE varreu do site incêndios na Amazônia

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Fapesp - Metalurgia aplicada

 Enviado por Nairo Alméri - ter 19/01/2021 | às 19h24

Fapesp põe SP à frente de Minas em metalurgia aplicada

12 projetos aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) receberão R$ 88 milhões. Entre os quais o “NPOP – Desenvolvimento da cadeia produtiva de componentes metálicos para manufatura aditiva”.
#Fapesp #MetalurgiaAplicada #SenaiMinas #CentroDeInovaçãoTecnológica #CIT #CBMM #USP #IPT #CiênciaParaDesenvolvimento

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Zema e o milagre do nióbio

Marota do governador Romeu Zema pelo 'milagre' do nióbio nas contas do Governo de Minas...LEIA AQUI


 Enviado por Nairo Alméri - seg 25/11/2019 | às 10h29




#Araxá #NióbioDeAraxá #CBMM #Codemig #Comipa #GrupoAlgar #GovernoZema #RomeuZema

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

ZEMA CONCENTRA NA CODEMIG

Governador diz que minério da Codemig tem teor de nióbio mais elevado que o da jazida da CBMM. Portanto, ela precisa pagar diferença nos royalties ao Governo de Minas.

Enviado por Nairo Alméri - qua 23/10/2019 | às 20h



Zema enfrenta crise vivida por Minas há 25 anos e poderá apelar para mesma saída emergencial do governador da época. Eduardo Azeredo (PSDB), assumiu o Governo de Minas, em 1995, e não encontrou caixa para os salários do funcionalismo. Então, determinou à Cia. Energética de Minas Gerais (Cemig) negociar debêntures conversíveis em ações, equivalentes a 33% das ordinárias (direito a voto). No capital total, tinham peso de 14,4% LEI AQUI



#BNDES #CBL #RomeuZema #Codemig #Codemge #Cemig #Royalties #CBMM #Comipa #Araxá  #Nióbio #Lítio #Salários #EduardoAzeredo

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

CBMM

Enviado por Nairo Alméri - ter 02.01.2019 | às 22h32
ÉRAMOS JOVENS!...
1981, na metalúrgica CBMM, em Araxá - Esq/Dir: Nairo Alméri (Jornal do Brasil); assessora da CBMM; dois colegas (não lembro nomes/veículos); executivo CBMM; Graça Borges de Oliveira (Diário da Tarde); executivo CBMM; Agnaldo Nogueira (Diário do Comércio); dois executivos CBMM; Luiz Michalick (FolhaSP); Warlei Ornellas (Estadão); Domingos Sávio (Estado de Minas - falecido); e, Luiz Carlos D’Ávila Corrêa (O Globo - falecido). Nesse local, plantamos árvores!

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas em pé


Perfil NAIRO ALMÉRI

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CBMM exportará 60% a mais


Enviado por Nairo Alméri - qui, 26/9/2013 |às 10h11

Apesar de sua enorme importância na siderurgia, como uma das mais nobres ligas (propriedades: dá mais leveza e resistência aos materiais ligados), o ferronióbio não participa em mais que 10% da produção mundial dos aços – 1,2 bilhão de toneladas, em 2011. A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), instalada em Araxá (MG), é a maio produtora mundial de nióbio e exportador. Em 2011, a companhia traçou metas arrojadas para 2015: expandir as vendas externas em 60%, o que representa atingir 99 mil toneladas. A CBMM, que produz 90% do nióbio do planeta, destina, em média, um quarto das vendas externas para a China. As indústrias automobilística, naval, aeroespacial, construção civil e mecânica são grandes clientes dos aços microligados com ferronióbio.


Produção

O aumento nas exportações coincidira com o término da conclusão de investimentos de R$ 1 bilhão no complexo da cidade mineira do Alto Paranaíba. Na linha da metalurgia – a produção de nióbio -, o crescimento será na proporção do aumento das exportações: acréscimo de 66,6%, atingindo 150 mil toneladas anuais. 


Terras-raras

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), entre os projetos executados no Brasil voltados para a mineração com, terras-raras, das quais a China lidera, destacou o da CBMM, que faz a recuperação no nióbio, em escala piloto, a capacidade inicial, conforme relatos daquele departamento (agosto de 2012), a empresa adquiriu escala para 1,2 mil t/ano em concentrados (1% da produção mundial), podendo duplicar em concentrados A companhia afirma que encontrou a solução para obter as terras-raras do nióbio. O DNPM ressaltava que não se deveria avaliar a instalação da CBMM pela capacidade apenas, mas comparar com aquilo que o país produzira em 2011: 239 toneladas. A companhia tinha realizado investimentos próprios da ordem de R$ 50 milhões. 


Melhor em 2012

No dia 29 passado, em entrevista, o diretor presidente da CBMM, Tadeu Carneiro, usou uma expressão que interpreta bem a paciência da companhia em consolidar novos mercados em um nicho onde o que conta não volume, mas a qualidade (pureza) do produto. “A CBMM surgiu e cresceu em paralelo com a demanda de nióbio”, disse à “IstoÉ Dinheiro”. No mercado da China, principal cliente (de todas as companhias globais), a companhia investiu na qualificação de técnicos locais de nível superior que desempenham atividades afins na aplicação das ligas metálicas. Os esforços da companhia apareceram nos resultados da pesquisa da “IstoÉ Dinheiro”, sendo eleita, no segmento mineração, líder na premiação “As Melhores da Dinheiro”. Seu destaque foi o crescimento de 10% nas vendas de nióbio, em 2012, quando o mercado apresentou estagnação de 4%. 


Reservas

O Brasil concentra 98% das reservas (medias) de nióbio do mundo, com 842,4 milhões de toneladas. Em Minas Gerais, estão 75% das reservas nacionais e o país participa com 90% do nióbio exportado no mundo. A CBMM, isolada, tem 80% do mercado global de nióbio, seguida por Imagold (10%) e Anglo American (8%), conforme o DNPM (2013). “As reservas da CBMM alcançam 433 milhões de toneladas de minério intemperizado, com teor médio de 2,5% de Nb2O5”. (“Desenvolvimento de Estudos para Elaboração do Plano Duodecenal – 2010-2030) de Geologia, Mineração e Transformação Mineral”, J.Mendo Consultoria, página 14). 


‘Osso humano’ de nióbio

Enviado por Nairo Alméri - qui, 26/9/2013 |às 10h11

Há dois anos, pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp) avançaram nos estudos para aplicação de nióbio na fabricação de prótese. Eles desenvolveram uma prótese que combina nióbio e titânio, que, além de reproduzir “semelhanças” ao osso humano, apresentou níveis satisfatórios de biocompatibilidade. Há mais tempo, a “Folha de S.Paulo” noticiou que ela poderia ser aplicada sem riscos de efeito colateral. A prótese foi desenvolvida em laboratórios de Metalurgia Física e Solidificação da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM/Unicamp), num ciclo de pesquisa que conta quase duas décadas. A Unicamp deverá apresentar novos resultados das pesquisas, apoiadas por Fapesp, Capes e CNPq.
Em 2009, a “Inovação Tecnológica”, em sua versão on line, publicou a seguinte conclusão de pesquisadores a respeito da aplicação de ligas titânio na medicina: “O titânio é classificado como um biomaterial, pois apresenta excelente compatibilidade com o organismo, alta resistência mecânica, boa flexibilidade e elevada resistência à corrosão. Por conta desses atributos, leva vantagens sobre outros metais também usados na produção de próteses, como o aço inoxidável (...)”.



Enviado por Nairo Alméri – qui, 26/9/2013 | às 10h11

UFMG e Petrobras usam nióbio para transformar glicerina em 'petroquímica verde'

 Por Luana Macieira, Boletim UFMG - quinta-feira, 22 de agosto de 2013, às 5h51

O processo de produção do biodiesel (combustível renovável gerado a partir de fontes vegetais) dá origem a uma glicerina impura e de baixo valor de mercado. Para reverter tal quadro, pesquisadores do Departamento de Química da UFMG e da Petrobras desenvolveram uma técnica para transformar esse material em composto mais rentável e com novas aplicações no mercado.

A nova alternativa de uso da glicerina surgiu por meio de uma reação de oxidação, utilizando o nióbio (Nb) como catalisador do processo químico. A glicerina resultante da produção de biodiesel é composta por três grupos de hidroxila (OH), que se ligam ao óxido de nióbio (NP2O5). Leia Mais 


Samarco

Enviado por Nairo Alméri – qui, 26.9.2013 | às 10h11

Com os projetos dos terceiros concentrador de minério de ferro e mineroduto, ambos na Mina de Germano, em Mariana (MG), e da quarta usina de pellets (P4P), em Anchieta (ES), a Samarco cria relações compromissos nem sempre visíveis. Pelo cronograma de três anos de obras, as novas unidades entrarão em operação em janeiro de 2014. Nesse período, apenas com terceirizados no P4P, serão gastos R$ 1,7 milhão em “carboneutralização” de 150 mil t de CO2. O mais expressivo, porém, será àquilo que a mineradora, controlada da Vale e da BHP Billiton, pagarão em impostos nas três esferas – União, estados de Minas Gerais e Espírito Santo: R$ 590,8 milhões, para investimentos de R$ 6,4 bilhões. O valor equivale à receita bruta de 2012 da companhia, de R$ 6,610 bilhões. Essas obras ocuparão 13.500 trabalhadores – 1.500 diretos e indiretos na operação. 


Aumento de capacidade

As capacidades da Samarco no complexo terá a seguinte evolução: concentrador de minério, expansão de 24 milhões t/ano de minério para 33,5 milhões t/ano; mineroduto (400 km ligação Germano-Ponta Ubu), de 24 milhões t/ano para 44 milhões t/ano; e, usinas de pellets, de 22,5 milhões t/ano para 30,5 milhões t/ano. O aumento na capacidade produtiva saltará 37%. Toda a produção de pellets da empresa, de 22,25 milhões t/ano, é despachada para 25 países.