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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Xangai em lockdown derruba preços do aço

Enviado por Nairo Alméri - seg 11/04/2022 | às 14h53 - atalizado às 15h06



Xangai segue em lockdown e derruba aço e bolsas; Covid

A China mantém rigor no isolamento aos 25 milhões de Xangai, importante centro industrial e financeiro. O lockdown, portanto, segue como principal medida de combate à nova onda da pandemia Covid-19. O mercado de matérias-primas semiacabadas essenciais continua afetado, principalmente com quedas na cotação do aço. CONTINUE LENDO AQUI.

Titulo original: Medidas da China em Xangai derrubam preços do aço; Covid

domingo, 12 de dezembro de 2021

Quarentena de Bolsonaro turbina caos

Enviado por Nairo Alméri - dom 12/12/2021 - às 15h46

Quarentena em Hong Kong, 21 dias; média mundial, 14

A quarentena de cinco dias, como saída para abrir o Brasil a viajantes de fora não vacinados contra Covid-19, é um fiasco diante daquilo que é praticado no mundo. O Governo Bolsonaro impôs essa “solução”. Portanto, contrariou segmentos sociedade que defendiam a exigência do “passaporte da vacina”, em função da nova onda da pandemia, da variante ômicron. Leia AQUI.

Ministro Queiroga (E), da Saúde, anuncia medidas de 
Bolsonaro - Reprodução: YouTube




I.

terça-feira, 30 de novembro de 2021

British Airways fora de Hong Kong

Enviado por Nairo Alméri - ter 30/11/2021 | às 10h30

Companhia britânica não prevê o retorno

British reage aos isolamentos de suas tripulações em campos de hotéis contêineres. Leia AQUI

British, em situação normal, faz dois 
voos para Hong Kong - Foto: BA

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Megaprojeto de barragem na Justiça

Projeto de megabarragem de rejeitos de minério de ferro, no Norte de Minas, levado à Justiça pelo MP. Governo Zema atraiu capital da China...LEIA AQUI


Enviado por Nairo Alméri - ter 03/12/2019 | às 10h58




#HonbridgeHolding #HongKong #SulAmericananDeMetais #BarragemDeRejeitos #CórregoDoFeijão #TragédiaDeBrumadinho #TragédiaDeMariana #Samarco #Vale #BHPBilliton


terça-feira, 6 de novembro de 2012

O que mais a Vale venderá?

06/11/2012
A Vale Manganèse France SAS, na França, e a Vale Manganese Norway AS, na Noruega, vendidas semana passada por US$ 160 milhões, nunca foram uma ‘brastemp’ para a Vale S/A. Suas operações de ferro-ligas de manganês eram bem mais um sacrifício político. Custaria bem menos produzir no Brasil, com baixo valor da energia, e exportar para a Europa. Um contrato razoável para aquelas plantas vigorou em 2004, com a Corus (mesma siderúrgica que quis comprar a CSN; depois os papéis foram invertidos), para 45 mil t de ferro-ligas.
Em setembro de 2008, a unidade da França (Rio Doce Manganèse Europe - RDME) sofreu um vazamento no forno elétrico e foi paralisada até o primeiro semestre de 2009. Isso ocorreu no ápice da crise internacional financeira surgida nos Estados Unidos. De lá para cá, muitas operações produtivas na Europa faliram, em função da crise, que permaneceu e virou a atual recessão no continente.
Agora, a Vale passa as usinas para a Glencore International Plc, da Suíça, uma gigante como trading de commodities, pertencente a investidores da Stock Exchange of Hong Kong (Bolsa de Valores de Hong Kong). Conforme comunicado da mineradora, a Glencore representará seus interesses fora do Brasil. A Vale não disse, porém, que a compradora tem interesses em seu capital social. E, por coincidência, o negócio foi anunciado após a revelação de perdas de resultado da brasileira de 57% no último trimestre em comparação ao mesmo período de 2011.

No Brasil
A Glencore é dona de um terço (34%) das ações da mineradora Xstrata, outra grande no setor. As duas têm negócios firmes no Brasil: Glencore no agronegócio, e Xstrata em mineração. A mineradora tem direitos em reservas de não ferrosos em mesma província mineral onde a Vale possui ativos, na região Norte. Desde setembro, a suíça tentava, com maior esforço, assumir a Xstrata. Suas ofertas subiram dos US$ 36 bilhões para US$ 41 bilhões, no início de outubro. O negócio está fechado, dependendo, no momento, do crivo das autoridades financeiras da União Europeia.

Sigilo
Anote isso: a maior fusão entre bancos brasileiros, Itaú e Unibanco, que formou o maior conglomerado financeiro do Hemisfério Sul (patrimônio líquido de R$ 51,7 bilhões – valor histórico), só teve o fato relevante publicado em 4 de novembro de 2008, após “15 meses” de “negociações mantidas sob sigilo”.

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte