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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

BHP Billiton

BHP Billiton cancela protocolo de R$ 3,7 bilhões com Minas Gerais


Enviado por Nairo Alméri - qua 13/11/2019 | às 22h36



A BHP, maior mineradora do mundo, tinha acordo com Governo de Minas para instalar complexo com capacidade de beneficiar 20 milhões de toneladas anuais de minério de ferro. Seria integrado à logística portuária no Rio, com área para embarcar 50 milhões t/ano. Em Minas, deveria gerar 1.100 empregos diretos...LEIA AQUI

#BHP #Samarco #Vale #MinérioDeFerro #MinaCórregoDoFeijão #MinaGermano #BarragemFundão #Brumadinho #Mariana

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Vale - banhistas abaixo da Barragem Capim Branco

Preocupação da Vale: banhistas abaixo de Capim Branco

Enviado por Nairo Alméri - qua 02/10/2019 | às 12h25


https://alemdofato.uai.com.br/economia/preocupacao-da-vale-banhistas-abaixo-de-capim-branco/

Cachoeira Jangada está à jusante da 
barragem de sedimentos Capim Branco, na
Mina Jangada. Os banhistas arrombam a 
cerca da propriedade da Vale - 
Foto: Reprodução/Google Maps

#CachoeiraJangada #MinaJangada #MinaDaVale #Vale #MinaCórregoDoFeijão #RompimentoDeBarragem

Perfil NAIRO ALMÉRI

Vale - nível 1 em barragem da Mina Jangada

Vale está com 18 barragens de rejeitos em Minas sob cuidados. E “adicionou” o nível 1 na Mina Jangada


Enviado por Nairo Alméri - qua 02/10/2019 | às 0h44


https://alemdofato.uai.com.br/economia/vale-adiciona-o-nivel-1-em-barragem-da-mina-jangada/



Mina Jangada, no alto à direita, também fica no 
município de Brumadinho. Em linha reta a menos de 
1 km do complexo da Mina Córrego do Feijão, onde 
se rompeu barragem de rejeito de minério de ferro, 
em 25 de janeiro. Foto mostra situação antes da 
tragédia - Foto: Redes Sociais/Semad



#Vale #CórregoDoFeijão #Brumadinho #RompimentoDeBarragem #TragédiaEmBrumadinho #ANM

Perfil NAIRO ALMÉRI

domingo, 27 de janeiro de 2019

VALE - O RISCO NA B6

Um procedimento sério foi descartado!

Enviado por Nairo Alméri , dom, 27.1.2019 | às 10h37
(da Conta Facebook)

CÓRREGO DO FEIJÃO - ENTENDA O RISCO NA BARRAGEM B6 DA VALE
Às 8h30, quando o pessoal da Vale ainda não estava impedido de acesso, a convicção de todos envolvidos era de que o “risco de rompimento” superava todos os níveis de segurança. Foi após a constatação de uma segunda “mexida” na represa, também tratada por “Barragem de Água”. Menos de meia hora após, quando oficiais do Corpo de Bombeiros já tinham determinada a proibição de acesso do pessoal da Vale, que até deslocava algumas máquinas na mina, aquele “risco” aumentara. Jargão que deu a dimensão do perigo: o sismógrafo (não tenho a certeza se era esse equipamento) registou um aumento substancial no “nível de água do maciço”. Não se sabe, ainda, o porquê de a Defesa Civil não ter adotado “Nível 3”, ou seja, ordenado o terceiro alerta. Na Vale, que já não tinha mais “comando” da situação, não deixava dúvida para um “indicativo forte” de acidente: rompimento.
O PIOR: às 9h, a constatação de que “os drenos da barragem estão obstruídos”.
RETOMADA DAS BUSCAS - Por volta das 09h39, o céu estava com menos neblina e os helicópteros dos Bombeiros começaram chegar. Mas, por enquanto, as buscas serão prioritariamente por terra.



sábado, 26 de janeiro de 2019

MINA DA VALE: 400 PESSOAS NA MINA

LAMA FEZ PERCURSO  DA
DA MAIOR CONCENTRAÇÃO MAIOR DE PESSOAS NO HORÁRIO

Enviado por Nairo Alméri - sab, 26/1/2019 | às 12h44
A frequência diária de pessoas que circulam diariamente dentro da área da Mina Córrego do Feijão, da Vale, é de 400 pessoas, entre empregados e fornecedores de seviços permanentes e eventuais. As áreas atingidas diretamente tinham a seguinte ocupação média:
- Antigo Laboratório Análises (agora área de apoio): 3 a 4
- Almoxarifado: 3 a 4
- Saúde: 5
- Restaurante: 08 funcionários
- Restaurante/Capacidade: 50 pessoas
- Oficina Mecânica: 40
- Antigos laboratórios de Química/Física - area par terceiros (empresas prestadoras de serviços)
- Oficinas, a Manutenção Mecanica: 25
- “Rodoviária”: local onde os ônibus esperavam, próximo ao refeitório, os empregados que seriam levados de volta às suas áreas de trabalho na Mina
- Universidade Vale: 2
No caminho da lama das barragens rompidas, estavam também áreas de Saúde do Trabalho, Engenharia Mecânica, Oficina para equipamentos, Depósito (Mecânica), Administração e Portaria.

O minério das Barragens 4 (rejeito seco) e 6 (úmido) desceram pela calha do Córrego Ferro-Carvão, nome dado pelos alemães que fundaram ali atividades da Ferteco. A Vale comprou a Mina Corego do Feijão em 2003. As áreas afetadas dentro da mina estavam na calha daquele córrego.
Dentro da Mina Córrego do Feijão existem 7 barragens. Recentemente, a Vale protocolou pedido para instalar um “rejeitoduto”.

FROTA DE ÔNIBUS -
Por dia, circulavam dentro da Mina Córrego do Feijão média de 15(quinze) coletivos transportando empregados, em áreas internas e fora - levando para o trabalho, nos diversos turnos, e retornando com eles para suas casas.

NÚMERO PRECÁRIOS
Até às 10h30, sabia-se de 14 corpos resgatados hoje. Do Córrego do Feijão, tinham saído dois rabecões com quatro corpos cada. Essa informação era de centro de operações conjuntas de helicópteros (Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Instituto Estadual de Florestas e do Gabinete do Governo), no interior da Igreja Nossa Senhora dá Dores. A operação de resgate ganhou outra base,  em Piedade do Paraopeba, também arraial de Brumadinho, e distante daqui 20km e 36 km de Belo Horizonte pela Br-040. Córrego do Feijão está a 43 km.

DOR E INCÓGNITA
Toda vez  que chegavam um helicóptero (por vezes,  o campo de futebol em frente à igreja, eram cinco no solo e três ou quatro chegando) trazendo um corpo (abre-se ou padiola), as pessoas chegavam mas próxima no alambrado. Queriam saber sexo e se tinha identificação por nome. As duas negativas levavam     pessoas ao descontrole.

LISTA
A Vale está arualizando listas de desaparecidos em Brumadinho (sede do município).

DESRESPEITO
Por ser sábado, muitos curiosos chegaram ao arraial do Córrego do Feijão. Algum faziam imagens para suas contas em redes sociais, após ligavam para sabem acessou. Também selfies quando as aeronaves decolavam. Agiam ignorando por completo a dor alheia.

AGUA E LUZ
Ontem, por volta das 23, a CEMIG Distribuidora havia restabelecido energia em metade do Córrego do Feijão. Cominhoes-pipa encheram a caixa de água ontem também.

DOR BATEU NO PORTÃO
Dona Amarina Ferreira, a senhora que olhava a chácara, tratando dos cachorros, era cozinheira dentro restaurante da Vale. Servia refeição no almoço. Ela estava, ultimamente, duplamente feliz: o nascimento de duas netinhas, em abril e março de 2016, e por, mais recentemente, ter obtido recolocação no mercado com carteira assinada, dentro da Mina Córrego do Feijão, em empresa terceirizada. Dei um dinheirinho a mais para ela, que se encaixava em planos que tinha de melhorias na casinha. Às 11h10, de hoje, minha deu a notícia de que Dona Amarina fora incluída na lista dos desaparecidos. A última vez que esteve comigo, no começo do mês, estava com uma das netinhas. Ela tem duas filhas e dois filhos. Sua casa fica a uns 150 metros da minha chácara. Ontem, como de costume, as cachorras foram para o portão aguardar a sua passagem, por volta das 17h. Não aconteceu. É triste! Muito triste! Os filhos estão na sede do município, Brumadinho.