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sexta-feira, 14 de abril de 2023

Americanas: noticiário preocupa

Enviado por Nairo Alméri - sex 14/04/2023 | às 0h19 - modificado 14/04/2023

AMERICANAS FOI QUESTIONADA PELA BOLSA DE VALORES


A rede de varejo teve o cuidado de ocultar rombo no próprio balanço das demonstrações financeiras. Mesmo assim, diz se precaver contra noticiário na imprensa. Na foto, Paulo Lemann, um dos principais acionistas da rede de varejo - Crédito: Reprodução/YouTube. ACESSE AQUI

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

PwC e Americanas; Arthur Andersen e Enron

Enviado por Nairo Alméri - qua 18/01/2023 | às 13h53

PwC faz lembrar escândalo da Enron




Auditoria da PwC aprovou, em fevereiro de 2022, o balanço patrimonial de 2021 da Americanas. Sete meses depois, aparece o rombo de mais de R$ 40 bilhões no balanço 3T22. Auditoria declarou, em relatório, que tudo era "consistente" nas demonstrações financeiras da rede de varejo de Jorge Paulo Lemann. Americanas puxa pela memória fraude praticada pela, então, gigante Arthur Andersen nas contas da Enron, nos EUA. Faliram em 2001. Crédito: Reprodução da página inicial Relatório da PwC. Crédito: ReproduçãO/Capa Relatório da PwC.
LEIA MAIS AQUI.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Petrobras, PwC e a baba do quiabo

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23.4.2015 | às 9h07

Alguém, sério e honesto, precisa ir para o horário gratuito em rede de rádio e TV explicar aos trouxas que eles não bobos, mas têm carteirinha de otários! O "balanço" da Petrobras está uma colcha de mentiras:
- prejuízo líquido de: R$ 21 bilhões
- corrupção parcial de R$ 6,2 bilhões (as investigações ainda não findaram)
- perdas (redução) parciais nos ativos de R$ 44,6 bilhões (as investigações ainda não findaram)
- ativos vendidos com prejuízos - não listados
- ativos comprados com prejuízos - não listados
A maior empresa de auditoria do planeta, a PwC, num primeiro ato, se recusa a assinar o balanço. Mas, aos 48 minutos do segundo tempo, de noitão, dá "aval" e, às 22h15, quando todos os gatos já são pardos, os documentos seguem para a xerife do mercado de capitais, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), subordinada ao Ministério da Fazenda, ao Governo, ao PT. Há 12 anos o PT está montado na CVM e em todas as demais agências reguladoras do mercado, em tese, livre.
Dizer que a empresa já valorizou R$ 44 bilhões, em 2015, no ápice das apurações da engenharia da corrupção nas empresas do Grupo Petrobras, nas investigações da Operação Lava Jato, ou seja, teria, então, neutralizado as perdas nos ativos, é querer que os trouxas passem a escovar os dentes com baba do quiabo!
E como será o balanço do Primeiro Trimestre de 2015? Numa pule de dez, a nova diretoria da Petrobras dirá que transferiu parte da contabilidade da corrupção para esse período. Ou seja, adotou a prática contábil do Tesouro Nacional, que transfere parte do rombo do ano fiscal encerrado para o exercício seguinte. Assim, burlando as leis da responsabilidade fiscal e dezenas tantas,"fecha" as contas do Governo federal!

segunda-feira, 30 de março de 2015

PwC no balaio da KPMG, Deloite e Ernest & Young

Enviado por Nairo Alméri – seg, 30.3.2015 | às 22h28

De Nova York, uma das notícias mais esperadas desde o início da Operação Lava Jato (investigação dos roubos comandados pelo PT, PMDB, PP, PTB e demais partidos da base de aliada de sustentação do Governo Dilma): os primeiros passos da Justiça de Nova York em defesa dos investidores do mercado dos Estados Unidos. Foram citados os ex-presidentes da estatal de capital misto Sérgio Grabrielli (PT-BA) e Graça Fostes (PT-RJ). De quebra, também a respeitável empresa de auditoria PwC – PricewaterhouseCoopers, que aprovava os balanços patrimoniais da Petrobras.

Leia:
– Na mira a KPMG, Deloite e Ernest & Young  

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Brasil fora de obra na Colômbia


21/01/2013
Brasil fora de obra na Colômbia
Uma das grandes obras públicas em tramitação na Colômbia, orçada em 52 bilhões de pesos (US$ 29,411 milhões – cotação de segunda-feira), é a reconstrução do Canal do Dique, em Cartagena, destruído por tempestades ‘La Niña’, em 2010 e 2011. O Governo da Colômbia receberá propostas até o dia 28. Participam do certame companhias dos Estados Unidos, Holanda, França e Canadá que, consorciadas com empresas colombianas desenvolveram estudos e projetos de engenharia. Não aparece empresa brasileira na disputa.

Brasil e Chile
No final de 2012, com base em estatísticas geradas no Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a  PriceWaterhouseCoopers (PWC) estimou que, até 2016 (o que pode ser apenas no triênio 2013-2015), os projetos de mineração no Brasil abocanharão 20% daquilo previsto para o setor em todo mundo. Os projetos globais, informou a PWC, totalizariam US$ 400 bilhões. A fatia nacional seria, então, de US$ 80 bilhões. No Chile, os projetos apresentados na Unidad de Inteligencia en Proyectos y Negocios (UNIP), órgão governamental, preveem inversões, em 2013, de US$ 170 bilhões, sendo US$ 70 bilhões para áreas de mineração, e, US$ 50 bilhões, na geração de energia.