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Mostrando postagens com marcador ANP. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

ANM varre Mineração Tejucana

Enviado por Nairo Alméri - ter 15/02/2021 | às 17h09

ANM varreu Tejucana, vizinha à Mina Córrego do Feijão

Mineração Tejucana Ltda, de Brumadinho (MG), foi exemplarmente varrida (por enquanto) do mapa de extração de minério de ferro da Agência Nacional de Mineração (ANM/Ministério de Minas e Energia). A medida veio como desdobramento de rompimento barragem, em 26 de junho de 2017, que continha rejeitos de suas atividades, no distrito do Tejuco, em Brumadinho (MG). Não houve vítimas. Mas causou danos ambientais. Continue lendo AQUI.
Tejuca fica próxima às casas do distrito do Tejuco




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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Almirantado de Bolsonaro

 Enviado por Nairo Alméri - ter 19/01/2021 | às 20h07



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sábado, 18 de abril de 2020

Petrobras corta R$ 400 mi em P,D&I


A Petrobras comunicou ao Confies que suspenderá todos os contratos por 90 dias. Depois disso, serão "reformulados".LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - 18/04/2020 | às 1h41



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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Cartel da gasolina liberado

Maioria com postos Petrobras (Governo); ANP dorme sobre a lei

Enviado por Nairo Alméri - ter, 08.4.2015 | às 8h11 - alterado às 8h13

Em várias partes do país, postos de revenda de combustíveis - álcool, gasolina e diesel - exibem mesmos preços, ou muito próximos, pelo litro cobrado ao consumidor. O preço parecido, geralmente, combinado, caracteriza cartelização e é classificada como crime contra a economia popular. A pratica elimina a saudável livre mercado, da concorrência, sem deixar opção ao consumidor. Em Belo Horizonte, esse preço combinado agride a todos, menos, ao que parece, aos fiscais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Procons e autoridades do poder público - juízes, desembargadores, delegados, vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores, presidente da República, ministros e secretários de Estado e municipais, policiais em geral, etc. etc. etc. 

A tabela
Na Avenida dos Andradas, entre a Câmara Municipal (bem pertinho) e o complexo penitenciário - percurso de menos de 2 km - e do mesmo lado, os três postos (dois da bandeira Petrobras) praticam a seguinte tabela:
- Gasolina comum: R$ 3,299 o litro
- Álcool (etanol): R$ 2,1999 o litro
Antes do último reajuste, os três estabelecimentos praticavam preços iguais para os dois combustíveis.

No portal
A ANP dá conhecimento em seu Portal, entre as atribuições institucionais, de sua responsabilidade no combate à pratica de preços combinados. Na parte "Defesa da concorrência e preços", um dos sub-itens destaca: "O que faz a ANP em casos de infração à ordem econômica e cartel". Leia no Portal da ANP

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Golpe com nome do Banco da África


01/02/2013
Recomeçou a temporada dos famosos golpes milionários de contas bancárias paradas e/ou perdidas em bancos da África. Agora, via e-mail, um tal “Mr Ben Kute” pede ajuda para movimentar US$ 8,8 milhões. A quantia estaria depositado no “Bank of Africa in Burkina (BOA)” e pertencia a um cliente que faleceu com toda a família em acidente de automóvel. Burkina faz divisa com o sul do Mali. O golpista diz que o dinheiro está no Departamento de Câmbio da agência do BOA, na capital daquele país – Uagadugu –, onde seria funcionário. Ele faz o convite de participação na transferência daquele valor para outro “banco seguro” – certamente com a promessa de uma recompensa, mas que (como em todos golpes semelhantes) implica, previamente, no fornecimento de dados bancários e até remessa de algum numerário para cobertura de taxas. A mensagem, com três anexos, chega pelo Yahoo com o seguinte título: “urgente response needed” (resposta urgente).

Impotência da ANP
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) não conseguiria, em menos de um ano, fiscalizar com rigor nem 30% dos postos de varejo de derivados de petróleo e álcool combustível existentes no país. Em agosto de 2012, de acordo com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), estariam em operação 38,4 mil pontos públicos de varejo de combustíveis em todo o território nacional.

Em 2010
Entrevista publicada em 20/01/2010, em o “Estado de Minas”, o advogado Luiz Felipe Silva Freire, do escritório Silva Freire & Advogados, declarou sobre a falta de capacidade da ANP em fiscalizar de fato o segmento: “(...) é preciso ressaltar que há apenas 100 fiscais para fazer esse trabalho em todo o país que, somente em Minas, existem cerca de 3,8 mil postos (sic)”.

Promotoria
Um ano depois, em janeiro de 2011, o superintendente-adjunto de Fiscalização da ANP, Aurélio Amaral, declarou que agência teria “700 profissionais” em todo o país para fiscalizar os postos (incluiu pessoal das prefeituras das capitais e de laboratórios de universidades conveniadas). Em outubro de 2012, o Ministério Público Estadual de Alagoas, em declarações do promotor Max Martins, insistia que a ANP continuava com quadro “insuficiente” no país interior.
   
Estado de crise
A incapacidade operativa da ANP, para o universo sob sua responsabilidade, pode ser melhor avaliada nas palavras de um dos diretores, Florival Carvalho, durante ato do convênio com o Procon-PE, em agosto último: 400 campos de petróleo (e gás), todas refinarias e usinas de biodiesel existentes, cerca de 40 mil postos de derivados e 94 mil revendas “legalizadas” de gás de cozinha (GLP). Na mensagem “Institucional” do seu site, a Fecombustíveis informa que representa 40 mil revendedores de GLP em todo o país.

Mais fiscais
A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, relatou, em março passado, que agência tinha 700 funcionários (não detalhou áreas) permanentes, num quadro de 1.200. No mês passado, foi realizado concurso para o ingresso de mais 152 funcionários - 50% seriam para “fiscalização direta”, segundo a diretora-geral. O concurso teve 27.931 candidatos. Foram oferecidos salários de até R$ 11.374 mensais