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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

NAQUELAS SINTONIAS, TÁ OSSO!...

Enviada por Nairo Alméri - qua 09/10/2024 | às 11h24

Os comentaristas lotados no jornalismo das rádio e TV (fechada) daquele famoso pool de comunicação não comentam, bajulam os donos do poder no Executivo, Legislativo e Judiciário. As notícias são repetidas de forma vergonhosa (aos finais de semana, por até 48 horas). 

COISA CHAPA BRANCA - Sempre valorizam declaratórios: o presidente declarou, o ministro disse, ... Virou uma sociedade anônima do jornalismo chapa branca. Seus editores concorrem (e perdem, pois dão noticias velhas) com os releases e produções ofertados pelas TV Brasil, Agência Brasil, EBC, Agência Senado, Agência Câmara, Voz do Brasil, ... 

FUGA NOS CELULARES - Se esquecem (ou pouco se importam) com outro fato: ouvintes e telespectadores, com celulares, têm outras inúmeras fontes ao alcance - e mais confiáveis. Isso também explica os tombos da turma em muitas previsões! Erram mais que os economistas! 

AJUDAM POLÍTICOS - Essa pobreza toda ajuda políticos desejosos por uma pá de cal contra o BOM JORNALISMO - Crédito: Reprodução/Redes Sociais.

terça-feira, 28 de maio de 2024

MAIS AÇÃO, MENOS DISCURSO!...



Enviado por Nairo Alméri - ter 28/05/2024 | às 11H57
SIMPLES!...

Políticos devem abandonar oportunismo para campanhas eleitoreiras, de agora e 2026... Imprensa precisa sair do show da tragédia e dos engodos declaratórios dos políticos, e abraçar sua função (também) pública! Crédito: Google Maps.
LEIA:
Lula! Cadê o plano consistente de “reconstrução” do RS?
Governo Lula não tem inteligência para tragédias

sexta-feira, 20 de junho de 2014

O porquê de minha saída do Facebook

Enviado por Nairo Alméri – sex, 20.06.2014 | às 10h24
Foi por discordar das posturas de colegas jornalistas (entre eles, respeitáveis e admirados por mim, até então) que assumiram, de forma cega, militâncias partidárias - se entregaram de corpo e alma ao fisiologismo dos políticos. E, como serviçais desses, se prestam ao linguajar chulo, nojento. Sou um recém-chegado ao Facebook. Até acreditei que, naquela janela virtual, jornalistas travavam, em maioria, diálogos e discussões construtivos em prol do país. Errei. Errei feio. Então, ontem (19.06), optei por deixar um “tchau”. Até o final das eleições, não entrarei mais para “curtir”, “comentar” e nem “compartilhar”. Ficarei, então, privado dos ideais e ideias de outros jornalistas, poucos, que, inteligentemente, renunciam a hegemonia e o papel de cabrestos do patrulhamento ideológico e dos remendos partidários. Ainda acredito na nobreza dos jornalistas para a sociedade e é com esses que busco aprendizados.