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terça-feira, 12 de julho de 2022

WWF alerta: Amazônia no limite

Enviado por Nairo Alméri - ter 12/07/2022 | às 14h54




Amazônia não se sustentará mais; alerta do WWF-Brasil

Frente ao 1S21, desmatamento na Amazônia cresceu 10,6%, e, no Cerrado, 44,5%

O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) resiste a toda intervenção e desmonte do presidente Jair Bolsonaro e mostra cumplicidades de seu Governo na destruição em biomas da Amazônia e Cerrado. Na comparação com o primeiro semestre de 2021 (1S21), o desmatamento na floresta Amazônica consumiu 3.988 km2, ou seja, avançou 10,6%. Áreas do Cerrado perderam 3.638 km2, portanto, incríveis 44,5% acima do registrado no período comparado de 2021. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Agrishow e ExpoZebu peitam Covid-19

Enviado por Nairo Alméri - qua 09/02/2022 | às 18h19

Agribusiness peita Covid: Agrishow e ExpoZebu com público

A Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP), maior feira de tecnologia do campo da América Latina, marcou o retorno para 25 a 29 de abril. Os organizadores da 27ª Agrishow e empresários, portanto, devem torcer ferrenhamente pelo sucesso das autoridades sanitárias Covid-19. E, claro, em contrapartida, cravam a derrota colossal do negacionismo do presidente Jair Bolsonaro e barreiras levantadas pelo ministro da Saúde, o médico cardiologista Marcelo Queiroga, para a vacinação. Continue lendo AQUI.
Última Agrishow com público foi 2019 - Crédito: Divulgação





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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Crítica e otimismo na Agrishow

Enviado por Nairo Alméri – 30.04.2017 – às 19h08

RIBEIRÃO PRETO (SP) – Desemprego e “indefinições” para questões emergenciais de curto prazo para a economia e ausência de interlocutor final no Governo para o setor do campo. Esse binômio foi muito explicitado na fala dos representantes da cúpula do agronegócio durante a coletiva de imprensa, na manhã de hoje que antecedeu a abertura da 24ª Agrishow 2017 – Feria Internacional de Tecnologia Agrícola e Ação. Os organizadores convergiram em expectativas de negócios a serem fechados e/ou iniciados para esta feira com crescimento de 5% em relação a 2016, quando somaram R$ 1,950 bilhão. A feira irá até o dia 5, está com cerca de 800 expositores de máquinas e implementos e previsão de receber 150 mil visitantes, incluindo estrangeiros – de 60 países.
O presidente da Agrishow e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Fábio Meirelles, ao comentar a receita final proporcionada pela edição do ano passado, fez a relação do agronegócio do país como um esteio para segurar a crise. “É um resultado forte, um energético, para acordar a sociedade (para o fato de que) não podemos continuar com 14 milhões de desempregados”.  
Ainda na linha da importância do agronegócio, como ferramenta para soluções econômicas mais rápidas, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), João Calos Marchesan, destacou que a agricultura (grãos - excluído o café) do país, ao longo de quatro décadas, proporcionando ao país saldo de US$ 700 bilhões na balança comercial dos últimos anos.  Neste ano, com safra de 230 milhões de toneladas (novo recorde), o agronegócio poderá proporciona ao produtor agrícola R$ 500 bilhões de renda.  “(A agricultura) deu um cavalo de pau na economia”, sintetizou o dirigente da Abimaq. Os resultados do agronegócio, completou, são responsáveis pela queda da inflação no país.

ESPETÁCULO
O presidente da Faesp compara os resultados do agronegócio a “um espetáculo para que a gente faz para o mundo”. A Agrishow , segundo ele responsável direta por essas transformações no agronegócio, é patrocinada pela Faesp, Abimaq, Sociedade Rural Brasileira (SRB), Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA).

RECUPERAÇÃO
Mas o setor de máquinas agrícolas não fará festas para o crescimento de 5% previsto. O presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Pedro Estevão Bastos de Oliveira, explicou que as vendas serão “recuperação (de negócios), pois a base, 2016, é muito pequena”.

EVOLUÇÃO
Fábio Meirelles, porém, aposta em resultados mais significativos nos negócios. Ele não acredita no surgimento de problemas que “possam atrapalhar essa evolução”.

RECONTRATAÇÃO
O setor de máquinas não estaria de um todo afetado pela recessão e até manteve situação de pleno emprego em 2016. O presidente da Abimaq disse que aquele segmento das indústrias foi o que menos desempregou em 2014 e 2015. E, em 2016, até fez contratação, sendo que no primeiro trimestre de 2017 em comparação com igual período do ano passado, aumentou seu efetivo em 5,2%. “O fabricante de máquinas está acreditando (em soluções do Governo)”, completou.

LOGÍSTICA
Os problemas de logística para escoamento das safras perduram, principalmente para o Centro-Oeste. “Não são os recursos que estão demorando as decisões. São as (demoras nas) decisões que estão demorando os recursos”, disse o Marchesan, ao repetir a voz comum dos dirigentes do agronegócio nas falta de soluções nesse item. Esse seria um dos fatores ao aumento do chamado “custo Brasil”, de 25% a 30% no mercado concorrente internacional.

MINISTÉRIO INTERLOCUTOR
A falta, até então, de um só ministro de Estado interlocutor para o setor do agronegócio com poder de decisão foi outra queixa. “A questão da cana é grave, há muitos anos”, comentou o presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, salientando que “piorou” de 2006 para cá, com a presença de até quatro ministros para decidir na área da energia. Agora o assunto foi entregue ao Ministério das Minas e Energia, o que poderá, segundo o dirigente, representar uma solução e as respostas práticas serem mais rápidas.

Marchesan, Abag, Abimaq, Faesp, ANDA

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Desafio da Agrishow 2015

Com Aécio. Sem Dilma

Enviado por Nairo Alméri – quar, 01.04.2015 | às 6h53
“Este ano representa um grande desafio a todos os produtores rurais e empresários do agronegócio brasileiro. E, historicamente, a feira sempre impulsionou a realização de negócios durante e depois do evento, levantando o ânimo do setor e fomentando novos investimentos”. O otimismo do presidente da Federação da Agricultura do estado de São Paulo (Faesp), Fábio Meirelles, é direcionado para a feira Agrishow 2015 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, da qual é presidente. Em sua 22ª edição, a feira será de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP). A expectativa dos organizadores é da participação de mesmo número de expositores de 2014, de 800 marcas (do país e exterior), e público um pouco menor, de 166 mil visitantes (160 mil, 2014) - expositores e pessoal de apoio.

R$ 2,6 bilhões
A Agrishow é maior feira de tecnologia agrícola da América Latina.  Em 2014, os negócios fechados e iniciados na feira teriam totalizado acima de R$ 2,6 bilhões. Figuram ainda como principais entidades organizadoras o evento a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).

Aécio e Dilma
Em 2014, antes mesmo de iniciar a campanha oficial para a presidência da República, o então pré-candidato senador Aécio Neves (PSDB-MG), esteve na Agrishow. A agenda do senador abriu espaço novamente para a feira. A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT-RS), receosa de que pudesse ser vaiada pelo empresariado do agronegócio, descontente com a política econômica, não compareceu em 2014. O Palácio do Planalto ainda não se manifestou como será neste ano. Porém, o sentimento das lideranças do setor é que, com os protestos diretos nas ruas do país contra seu governo, a chefe do Planalto repita a ausência.

Algar Agro
Empresa do Grupo Algar, de Uberlândia (MG), para o setor de agronegócio da cadeia da soja, a Algar Agro está as que receberão, dia 10, o Prêmio Lide-Abia da Indústria de Alimentos 2015. A premiação será parte do 3º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, em Goiânia (GO). Na cadeia da soja, a Algar Agro produz, processa e comercializa o cereal in natura e derivados, tanto no país quanto no mercado externo. Seus produtos de ponta são o óleo ABC e o farelo RaçaFort.

Pirelli
Durante a Expodireto 2015, de 9 a 13 de março, em Não-Me-Toque (RS), a multinacional italiana Pirelli apresentou o que chama por “pneus sustentáveis” para máquinas agrícolas, caminhões e ônibus. Os produtos PHP e FG:01, respectivamente, provocariam menor agressão ambiental  - além de ganhos  no rendimento horário – e incorpora “tecnologias mais recentes”. 


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quinta-feira, 6 de março de 2014

Odebrecht e Lula

Enviado por  Nairo Alméri – qui, 06.3.2014 | às 8h12
A partida de futebol, de ontem, em Johannesburgo, entre o selecionado do técnico Luiz Felipe Scolari e o da África do Sul, atendeu à agenda de negócios do grupo econômico Norberto Odebrecht. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem desempenhado um papel de garoto-propaganda para empreiteiras no continente da África.

Vermeer na Agrishow
Além dos novos lançamentos, a fabricante de equipamentos e implementos agrícolas Vermeer Latin America, de Valinhos(SP), levará para a 21ª Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a versão atualizada da linha de fenação e silagem: vagão processador de fardos (BPX9000), enfardadora (504PRO) e o plastificador de silagem (SW500). Com mais de seis décadas de mercado, a Vermeer é fornecedora também para de mineração, infraestrutura subterrânea, construção, arboricultura, processamento de resíduo, reciclagem orgânica entre outros.

Gerdau
Na programação anual da Agrishow, o Grupo Gerdau (siderurgia) faz a entrega homenagens aos vencedores do "Prêmio Gerdau Melhores da Terra", que completa 32 edições. O prêmio, conforme seu estatuto, objetiva "incentivar a inovação, a excelência, a tecnologia e a criatividade", além de abrir uma janela para o mercado consumidor conhecer as melhores máquinas, equipamentos e componentes de uso agrícola desenvolvidos por fabricantes e montadoras do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

Case IH
O vice-presidente da Case IH para América Latina, Mirco Romagnoli, destacava na feira da 20ª Agrishow, no ano passado, um extraordinário 2012, como única marca a ter conquistado mercado em tratores e colheitadeiras e, no primeiro trimestre de 2013 um "desempenho excepcional", com crescimento de 45% em colheitadeiras, e, de 61%, em tratores. Historicamente, de acordo com o executivo italiano, a feira responde por 15% a 20% dos negócios anuais da Case IH. Na Agrishow de 2013, a colhedora de cana A8800 Multi Row recebeu o Troféu Ouro do “Prêmio Gerdau Melhores da Terra, na categoria novidades, o que corroborava a alegria incontida do executivo da marca pertencente à divisão Fiat Industrial, do Grupo Fiat SpA. Ainda entre as colheitadeiras, a Case IH lançou a série "230", que foi, de acordo com a empresa, foi "projetada para colher mais de 80 tipos de grãos".

250%
Em janeiro, em nota da assessoria da Case IH, Mirco Romagnoli, abordou o lançamento de nova linha de tratores, a Puma, e como a empresa se posicionou no mercado no período 2010-13. “Os tratores Puma são mais uma importante conquista dentro do nosso plano de expansão. Os números mostram que estamos no caminho certo. Com um trabalho sério e transparente, a Case IH ganha cada vez mais evidência junto aos produtores rurais brasileiros. Em 2013, fomos eleitos pela Fenabrave como ‘A marca mais desejada’ e o desempenho comercial foi um dos maiores já registrados, comparando os últimos quatro anos. Entre 2010 e 2013, crescemos 250% na venda de tratores e ganhamos 4,6 pontos de participação de mercado. Já com as colheitadeiras, comparado ao mesmo período, o volume de vendas foi 145% maior, ganhando 4,2 pontos de participação de mercado”. 

New Holand
Da mesma divisão da Case IH, a New Holand levou para a feira o Defensor SP2500, apresentado como "última palavra em tecnologia de pulverização no Brasil". Como "principais vantagens", a NH anunciava a "predisposição da máquina para itens da agricultura de precisão" tais como piloto automático, recurso de corte de seção e sistema de injeção direta. O especialista em produto da montadora, Douglas Santos, chamava atenção também para o fato de a máquina apresentar a distribuição do peso "50x50", graças ao posicionamento do tanque no centro, o que provoca menor compactação do solo.   

R$ 2,6 bilhões
Em 2012, os organizadores da Agrishow reuniram 790 expositores e prestadores de serviços diversos - fabricantes de máquinas, implementos e equipamentos agrícolas, insumos, ferramentas, associações de classe, centros de pesquisa, universidades, e instituições financeiras. Os negócios realizados e iniciados durante a feira movimentaram mais R$ 2,6 bilhões – 20% a mais que em 2013. Na estatística da feira, sem excluir os prestadores de serviços e pessoal dos expositores, compareceram no local, mais de 150 mil visitantes de 67 países. A Agrishow é o maior evento novidades tecnológicas para incrementar a produtividade do setor agropecuário na América Latina e figura entre as oito cinco maiores feiras agropecuárias do mundo. O evento é realizado pela Abag – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda – Associação Nacional para Difusão de Adubos e SRB – Sociedade Rural Brasileira.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Clusters no agronegócio

13/12/2012
Lançado pela Editora CRV, com 216 páginas, o livro “Planejamento Estratégico em Arranjos Produtivos Locais” formula uma série de soluções para cadeias do agronegócio. Foi elaborado a partir de estudos de dez pesquisadores ligados à Universidade de São Paulo (USP) em segmentos da cana-de-açúcar, fruticultura, caprinocultura, sisal e tilápia no Estado da Bahia. Os pesquisadores são ligados ao AgroFEA Ribeirão Preto - Programa de Pesquisa em Agronegócio da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) e ao Markestrat - Centro de Pesquisas em Marketing e Estratégia (da mesma faculdade).

Agricultura de precisão
Vai até o dia 14, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba (SP), a XX Jornada de atualização em Agricultura de Precisão, com discussões de conceitos associados à Agricultura de Precisão.

Via satélite
A jornada na Esalq discutirá inovações em técnicas para gerenciamento das lavouras (sistemas de navegação por satélites e de informação geográfica, mapeamento da produtividade das culturas, monitores e sensores de análise de dados e tomada de decisão), mecanização da aplicação localizada de insumos e assuntos conexos.

Agrotóxicos (1)
Está aberta a temporada da aplicação de agrotóxicos nas lavouras de cereais. De 2010 para 2011, a lavoura brasileira registrou aumento de 3% no consumo de agrotóxicos e fertilizantes, de 827,8 toneladas para 852,8 toneladas (Sindag/Anda).

Agrotóxicos (2)
As campanhas, no país, de prevenção contra intoxicação não são uniformes. Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimava a ocorrência de 3 milhões de intoxicações agudas por agrotóxicos, com 220 mil mortes por ano, das quais 70% no Terceiro Mundo - Brasil era o 8º maior consumidor de agrotóxicos por hectare no mundo. Em 2007, foram, respectivamente, 7 milhões e 70 mil.

Agrotóxicos (3)
Em 2011, o Brasil teve 8 mil casos de intoxicações por agrotóxicos (Fiocruz/Sistema Nacional de Informação de Agravos Notificados). Mas, para cada notificação, a estimativa era de 50 não comunicados.
Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte