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sábado, 25 de junho de 2022

Marcopolo domou mito do ano eleitoral

Enviado por Nairo Alméri - sáb 25/06/2022 | às 12h08


Marcopolo prova que crise em ano eleitoral não é regra


19/07/2019 - Maior fabricante de ônibus da América Latina, a Marcopolo, de Caxias do Sul (RS), prova que crise de ano eleitoral pode ser mito. Em 2018, a empresa faturou R$ 1,9 bilhão com vendas de carroçarias e implementos (ônibus e caminhões) . Isso foi 76,4% além do apresentado no exercício fiscal anterior. No consolidado do grupo, a receita líquida de R$ 4,197 bilhões. O desempenho foi recorde para os balanços da Marcopolo e ficou 45,9% acima do desempenho do exercício anterior. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Cometa e Viação Gontijo

Impacto da pandemia do novo coronavírus nas empresas de ônibus rodoviários:Viação Cometa vende passagem dentro do ônibus...SAIBA MAIS

Enviado por Nairo Alméri - qua 18/03/2020 | às 0h52




#ViaçãoCometa #ViaçãoGontijo #NovoCoronavírus 
#CovidDezenove #Pandemia #Ônibus,

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Mercedes-Benz

Enviado por Nairo Alméri - sex 10/01/2020 | às 23h13

Mercedes-Bens do Brasil dividida em três companhias...LEIA AQUI 


#Daimler #MercedesBenzDoBrasil #Caminhões #Ônibus #Automóveis #Vans #BancoMercedesBenz

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Grupo Daimler

Enviado por Nairo Alméri - qua 08.01.2020 | às 21h43

Mercedes-Benz descentraliza atividades no Brasil, criando três empresas independentes: caminhões e ônibus, vans e automóveis e banco...Leia aqui



#MercedesBenzDoBrasil #MercedesBenz #GrupoDaimler #Daimler #Caminhões #Ônibus #Vans #Automóveis #PhilippSchiemer

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Mitsui crescerá na VLI

Enviado por Nairo Alméri – sex, 31.1.2014 | 9h41
A japonesa Mitsui quer crescer no capital social da VLI – Vale Logística Integrada. A japonesa tem 20% das ações do capital da holding ferroviária. O crescimento seria na porção que a mineradora Vale ainda detém (37%) ou da parcela do FI-FGTS (Fundo de Investimento do FGTS – administrado pela Caixa Econômica Federal).  O assunto ainda é fechado e depende, em qualquer das situações, de aval do voto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ou seja, do Governo.

Metrô
Ainda com neblina alta no caso do cartel da CPTM, tendo como grande alvo a multinacional Alstom, da França, o Governo de São Paulo publicará dia 3 o edital da Parceria Público Privada (PPP) de construção da Linha 18-Bronze do Metrô de São Paulo. Será um metrô monotrilho e ligará São Bernardo do Campo. O projeto é orçado em R$ 4,260 bilhões.

CBMM
O presidente da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), Thadeu Carneiro, será conferencista no 1º Fórum Brasileiro de Mineração, dia 21 de fevereiro, em Belo Horizonte. O tema proposto, Mineração Sustentável, não é inovador, como, aliás, muitos assuntos colocados como âncoras em diversos seminários, congresso e feiras neste Brasil em todas as áreas. Mas, com a competência do seu presidente, a CBMM poderá ser estabelecer um divisor de águas. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, figura na programação.

Hospital
Tradicional rede de laboratórios de exames clínicos, de Belo Horizonte, perderá contrato com importante hospital da capital mineira. O hospital optou por ele próprio realizar os exames. O tempo de espera dos resultados cairá de 4 horas a 5 horas para uma hora. Pesou também na decisão o elevado índice de reclamações diversas. A mudança é esperada para este trimestre ainda.

Aço
Algumas siderúrgicas brasileiras estão ficando sem espaços na expedição para estocar tanto aço.

Ônibus
Empresa do interior de São Paulo, com serviços no transporte urbano e rodoviário interestadual, encaminhou proposta de parceria e/ou compra de até 40% de concorrente em Minas Gerais, que tem penetração razoável no serviço corporativo – transporte de trabalhadores.

Museu
O Museu do Telefone, em Belo Horizonte, que funcionou, por muitos anos, no mesmo passeio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, evaporou! 

sábado, 15 de junho de 2013

Ocultar os vândalos

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 15.6.2013 | às 15h40

Há, sim, uma relação política entre a engenharia do “boato” do fim do Bolsa Família (que o Governo não fala mais), em meados de maio, com a dos atos de vandalismo que pegam carona nos protestos, em São Paulo e em outras capitais, contra o aumento das passagens de ônibus. Eles parecem unidos em duas missões: ofuscar o traço de conscientização da disparada de preços, desde o tomate, e o descontrole da inflação. E, claro, dar carona para a campanha da reeleição da presidente Dilma, em 2014.
É bom lembrar que no episódio do boato do Bolsa Família (e que foi parar nas redes sociais – internet), o sábado 18 de maio, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, foi mais rápida que a velocidade da luz ao acusar a oposição. A Polícia Federal fez trinta segundos de investigação e o Palácio Planalto mandou abafar o assunto - esquecer.
O vandalismo visto, principalmente em São Paulo, tem DNA de ato de militância política. Ação pensada. Mas ao Palácio do Planalto, que não quer mais saber do caso do Bolsa Família, manda o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, institucionalizar a ideia do clima do terror de Estado, do Governo de São Paulo – do PSDB. Não interessa saber que aumento em tarifa de ônibus é decisão da Prefeitura, e que o prefeito da capital paulista, Fernando Haddad, é do PT. Mesmo partido do ministro e da presidente da República.
Se o Planalto quisesse ajudar, além de ofertar tropas da Força Nacional, teria ordenado à Polícia Federal que identificasse os manifestantes que, nas quatro noites de vandalismos, sempre apareceram de preto e os que encobriram os rostos. Mas isso poderá ser um tiro no pé, como no boato do Bolsa Família. Após quatro dias acusações à oposição, o Planalto permitiu à Caixa Federal revelar que, na véspera (uma sexta-feira)do boato, antecipara enormes somas nas contas das 11 milhões de famílias assistidas. E mais: a falsa notícia surgira em unidade de telemarketing da própria CEF, no Rio.
Nesse descontrole generalizado, que inclui os conflitos rurais (índios e fazendeiros), a presidente Dilma viaja na maionese de seu ministro da Justiça, ao fazer cara feia, trajar vermelho e apontar como “terrorista” quem análise o custo de vida e aponta o descontrole da inflação. O Planalto só tem, no momento, um plano político: isolar a onda de descontentamentos com custos das passagens de ônibus, gastos exorbitantes com a Copa de 2014 etc.

Mas a inflação é cega e não teme cara feia.