Translate

Mostrando postagens com marcador IoT. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IoT. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 25 de março de 2020

Bioeconomia na prioridades em P,D&I


Enviado por Nairo Alméri - qua 25.3.2020 | às 22h23 - modificado em 03.04.2020

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTIC) publicou portaria com definição de cinco áreas prioritárias para o Plano Plurianual da União (PPA) 2021-2023. Com a Área de Tecnologias Estratégicas, o Governo sinaliza para “aspectos de soberania nacional” e de “redução da dependência tecnológica externa e a ampliação crescente e contínua da: capacidade de defesa do território nacional e participação da indústria nacional relacionada à cadeia produtiva dos setores contemplados”. SAIBA MAIS

 

#Poli/USP #MCTIC #SoberaniaNacional #CNPq #Finep #Nanotecnologia #PrioridadesInovação #Nuclear #Bioeconomia #Biotecnologia #IoT

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Codemge imobiliza onde o mercado é competitivo


Estatal Codemge imobiliza para ter serviço que o mercado oferta e é competitivo. TCE-MG de olho nas compras das estatais...LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri – qua 20/11/2019 | às 16h40

#Codemge #Codemig #Copasa #Cemig #Comig #Sindiextra #Ibram #Ipea #MME #MinistérioDeMinasEnergia #Drone #Vant #Fiemg #Ufop #Geoprocessamento #IoT #TCE #GPS #GovernoZema

domingo, 30 de setembro de 2018

13º SALÁRIO, TCHAU! ...


Também para CEOs fora da conectividade homem-inteligência artificial

Enviado por Nairo Alméri – dom, 30.9.2018 | às 12h24

Na Europa, preservam 13º Salário países cujo padrão da economia é rabeira do continente e/ou onde as relações de trabalho emperram e encarecem mudanças tecnológicas: Itália, Portugal e Espanha! Carregam, também, algum histórico pelego nas relações capital-trabalho. Veja entrevista (28/09/2018 - link abaixo) de especialista brasileiro e defensor do 13º Salário. 

- O BRASIL PRECISA SER ACIONISTA DO FUTURO INTELIGENTE! - Não há crime (não há fascismo, não há "golpe") discutir o fim do 13º Salário. Precisa colocar a realidade do mundo na mesa do almoço, entendê-la na linha do futuro. Os patrões precisam tirar as viseiras de gestores obedientes e/ou simplesmente familiares! Os trabalhadores precisam abandonar o medo! Os políticos honestos (aí é que o bicho pega!!!...) têm que assumir responsabilidades com o país, darem fim aos seus luxos (garantidos em leis feitas por eles próprios) e assumirem a ética! As universidades (bicho pega também!!!...) precisam romper com estruturas arcaicas e preguiças!

- 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL MATARÁ INCOMPETÊNCIAS - Nesta decantada 4ª Revolução Industrial (era sob domínio da Inteligência Artificial, da Internet das Coisas - IoT etc.: de máquinas digitais automatizadas em redes globais) não cabem mais várias enciclopédias das Relações de Trabalho que preservamos há mais de meio século (cumpriram seu papel). Essa realidade é para todos. Não podem, simplesmente, prevalecer raízes ideológicas opositoras de eleitor ou não do PT, PCdoB, PSOL, PSDB, DEM, PP, PSB, PSL, NOVO, Avante, PDT, PV etc. Essa é a realidade do mundo. Nações avançadas impõem novos métodos e tornam seus produtos competitivos. Economia de país que não tiver hoje (2018) empresas com plataformas da inteligência artificial e práticas globais de relações comerciais, e de trocas de tecnologias, caminha para o pior dos futuros: do atraso (nosso triste presente).

- EMPREGOS E BONS SALÁRIOS PARA POUCOS - Esse preâmbulo elementar precisa ficar claro em escala horizontal para a população. Não pode ser conferência matinal esquecida à tarde. Não serve papo de balcão boteco do Mercado Central (em Belo Horizonte), afundado em jiló acebolado e cachaça, ou, no trailer, na porta da fábrica, matando pão com salame ou mortadela, afogado café ralo. Quem estiver hoje acima dos 50 (meu caso), e não for, em sua área, um "analista digital" (eu de novo), disso ou daquilo, pode arrumar as malas. Sairá de cena em breve. Estará, em dois três anos, fora, principalmente dos melhores empregos, longe dos melhores salários. Hoje, muitos estão regidos por contratos, não mais por Carteira de Trabalho, FGTS, 13º Salário, 1/3 de retorno de férias etc. Mas, em contrapartida, amparados por possibilidades dos ganhos adicionais, em desempenhos coletivos e/ou cumprimentos de metas individuais.

- AMADURECER, OLHAR PARA O FUTURO - Cair na real. Não é só nas relações do trabalho que o país precisa avançar. Há buracos, medidos em décadas, na política (não há em país avançado e com democracia plena - inclui Justiça sem apadrinhamentos – contingentes com dezenas de senadores e centenas de deputados federais), ensino, segurança, saúde, moradia, ... Essa é, porém, uma reforma vista como tiro no pé para todos os políticos eleitos e reeleitos nos últimos 30 anos e que serão eleitos e reeleitos daqui a sete dias! Então, se eles não aceitam mudanças, os eleitores, democraticamente, deveria expurgá-los da vida pública!

– PENSAR UMA SUÍÇA, JAPÃO, ... - Precisamos confrontar nossos atrasos nesse mundo novo. E vejam que é um novo iniciado (primeira referência com exemplo prático de sistemas produtivos digitais interligando máquinas em redes globais) em 2005 - ano em que o Brasil realizou o Primeiro Congresso Internacional de Nanotecnologia, em São Paulo. É urgente reformular nossos parâmetros. Sair do olhar para o umbigo (Unicamp, Embraer e outras entre nossas poucas ilhas) e colocar como referências economias e relações da Suíça, Alemanha, Coreia do Sul, Taiwan, Japão, Alemanha, EUA e dois a três países. Optarmos sempre aqueles que punem todo tipo de corrupção, onde a Justiça não deixa germinar o PIB das protelações (liminares, habeas corpus) nos corredores e Plenos de Supremos. É necessário colocar bússolas da P.D&I nos portões de entrada de nossas casas e das portarias das fábricas, escolas e serviço público. É preciso extirpar o Estado paternalista. Sair do Terceiro Mundo como forma de olhar para o Primeiro Mundo. Só avançaremos com mesmos desafios do Primeiro Mundo. Do contrário, continuaremos país LIMPADOR DAS ESTREBARIAS das economias avançadas e escravos das suas plataformas inteligentes de produção.

- PARA ALÉM DAS 17H DE 28 DE OUTUBRO - O marketing norte-americano sacode a poltrona do consumidor. Desempenha singular capacidade de indução ao consumo, de imediato, sem deixar lacunas para dúvidas. Ao titular esta cansativa opinião, quis abraçar mesma linha (sei que me faltam elementos básicos para tal), e sugerir mais uma janela (singela. Sei disso) em uma discussão perene a este calor das eleições de 2018. 
Vote pelo país, seus filhos, sobrinhos, netos,... gerações futuras! Por uma Nação!


segunda-feira, 18 de maio de 2015

M&T Expo levará ao quê?

Enviado por Nairo Alméri – seg, 18.5.2015 | às 23h47

Na semana passada, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou pesquisa sobre inovação no Brasil com dado revelador assustador: em 62% das empresas tidas como inovadoras, os dirigentes apontaram como “baixo” (54%) o grau da inovação ou “muito baixo” (8%). Pois bem. Nesta (18), em artigo (“Indústria inteligente, a nova revolução”) para o “Valor Econômico”, o vice-presidente do ASSA, Frederico Tagliani, alerta que as economias mais competitivas do planeta avançam para 2025 atrás da “Indústria 4.0” ou da “quarta Revolução Industrial”, com a implantação de “Sistemas Inteligentes de Fabricação”. Em outras palavras é a corrida pela “Internet das Coisas – IoT”, que, na metade da próxima década movimentaria US$ 6 trilhões em soluções para as indústrias química, automotiva, de energia, aeroespacial, infraestrutura, construção civil, transporte, produtos de consumo etc.

Sempre atrasados
Governos dos Estados Unidos e Alemanha já praticam políticas para a “Indústria 4.0”. O articulista pergunta: “E a América Latina?”. E responde: “Mais uma vez é retardatária na revolução global”.

Brasil fora do foco
Olhando as programações das conferências paralelas à feira da M&T Expo 2015 - 9ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Construção, de 9 a 11 de junho (evento tratado no post “Atrás da Agrishow, a M&T Expo”, dia 16), em São Paulo, chama atenção a total (absoluta) falta de alinhamento (nos títulos) dos itens programados com as duas realidades citadas acima. Parece até que a indústria brasileira avança, hoje, sobre 2025 com um rosário de vanguardas em “soluções inovadoras”. É isso o que sugerem as palestras do 2º Summit Internacional de Excelência Operacional & Lean Construction. O certame será do Institute for Operational Excellence Brasil (IOpEx),  em parceria com a Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração -, a organizadora da Expo M&T.

Ainda no Terceiro Mundo
A programação do 2º Summit Internacional está longe do radar para 2025. E corre o risco de não oferecer mais que um desfile pela periferia da inovação do passado. As temáticas oferecidas reeditam, na inovação tecnológica, um espelho da geopolítica mundial da década de 1970: países desenvolvidos definindo o consumo no Terceiro Mundo, ou em “países em desenvolvimento”. Pelo que diz Frederico Tagliani, em avanços tecnológicos, de fato, o Terceiro Mundo de ontem, com exceção para três ou quatro nações asiáticas, continua na mesma plataforma. 

Mesma "corroça" de 1989
A indústria brasileira, hoje, no máximo, come, hoje, migalhas do maravilhoso silício, que já inaugurou a porta de saída da indústria das economias modernas, cedendo espaços à microeletrônica orgânica impressa e o grafeno. Esta dupla, porém, estará aposentada, também, até 2025. E, sem políticas para a tal “IoT” e outras fases, a indústria do Brasil terá, ao certo, mais algumas décadas de “carroça” (Fernando Collor de Mello, 1989, presidente eleito, ao comparar os carros montados no Brasil com os do Japão) para trilhar.