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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Brasil é fiasco na competitividade

Fica em penúltimo e perde até para Argentina

Enviado por Nairo Alméri – qua, 15.1.2015 | às 8h02 - modicado às 8h07

Ontem, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) deu conhecimento  (está nos jornais de hoje) de estudo comparativo entre 14 países (Brasil, Argentina, Canadá, Rússia, México, Colômbia, Polônia, Turquia, Índia, África do Sul, China, Chile, Espanha, Austrália e Coreia do Sul) sobre a competitividade viabilizada às empresas locais. Resultado: o Brasil só vence da Argentina, a última classificada.

Cadê os engenheiros?
Mas, nada acontece por acaso. Em abril de 2014, a mesma CNI apresentou na análise, em cima de pesquisa do Ministério da Educação e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontando que 58% dos engenheiros estavam ocupados fora de suas áreas de formação. A relação era a seguinte: dos 680.526 engenheiros empregados ouvidos, 286.302 (42%) estavam em áreas afins da Engenharia. De cada 10 engenheiros empregados, apenas seis estavam em suas áreas. E entre os profissionais ocupados na Engenharia, a indústria empregava 153.341 (54%). Um ano depois, a expectativa é saber quantos engenheiros ainda continuam na Engenharia e na indústria. 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Commodity por engenheiro, da China

Enviado por Nairo Alméri – seg, 20.12.2013 | às 7h33
O fantasma de trocar commodities por mãos de obra da China bate de novo nas portas da balança comercial. Quando a Vale se uniu à ao Grupo ThyssemnKrupp, da Alemanha, para construir o “mico” da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no bairro Santa Crus, no Rio – um elefante branco para 5 milhões de toneladas anuais de aço ao custo de R$ 12 bilhões e inaugurado em 2010 -, o Governo Lula (PT) tentou,  mas não conseguiu aceitar a imposição chinesa de contratar 300 engenhos chineses – formava, na época, 400 mil desses profissionais por ano, contra 30 mil no Brasil. Agora, com a Dilma Rousseff (PT) ressurge a pressão chinês, para impor seus engenheiros ao mercado brasileiro. Atualmente, saem das faculdades brasileiras 40 mil profissionais todo ano. A desculpa, neste governo é a da falta de especialização dos profissionais dos engenheiros, para um mercado com R$ 1,3 trilhão de projetos (não iniciados, em andamento e em conclusão) de infraestrutura. A falta de especialização desses profissionais mereceu um estudo do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), divulgado mês passado, e não contestado pela Federação Nacional de Engenheiros nem pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).  A exemplo do band-aid “Mais Médico”, criado por Dilma, a importação de médicos algemados de Cuba, os estudantes de engenharia sentem a ameaça de um possível “Mais Engenheiro”, a abertura dos portos para engenheiros da China como moeda de troca que irá assegurar vendas de commodities minerais e vegetais para aquele importante mercado asiático.   

Enviado por Nairo Alméri – seg, 20.12.2013 | às 7h33

Por Nélson Tucci, Colunista de Plurale – 18.12.2013
No topo da Terra, quase arranhando o céu (a mais de 3.000 m de altitude), está o Butão. Um país asiático, na região do Himalaia, que viveu séculos e séculos isolado do resto do mundo, mostra que sabedoria pode, sim, mudar pessoas e as pessoas mudam ... Leia na íntegra