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terça-feira, 4 de outubro de 2022

Maldição da Prefeitura de BH

Enviado por Nairo Alméri - ter 04/10/2022 | às 15h31

Maldição para quem abandona a Prefeitura


O ex-prefeito Pimenta da Veiga (PSDB) largou a prefeitura de Belo Horizonte, em 1990, após 15 meses no cargo. Foi concorrer ao Governo de Minas. Encalhou no 1º turno. Agora o Alexandre Kalil (PSD). Saiu em março, após a reeleição em 2020, quebrando a palavra de permanecer todo o mandato. Ontem, levou baita tamancada de Romeu Zema (reeleito). (N.A.)

Rampa dificultadora do voto idoso




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Colégio Estadual Central, em Belo Horizonte, a rampa é dificultadora para eleitores idosos e 
com  problemas de locomoção. As salas de votação ficam no 2º pavimento - Crédito: Nairo Alméri

As sessões de votação no Estadual Central ficam nas salas de aula pavimento superior. A rampa (foto) de acesso, com seus mais de 30 graus e longa, é um desafio é um convite à desistência aos eleitores idosos. O TRE-MG deveria enfiar a mão no caixa e, para o 2º turno, instalar um elevador. Pode ser desses comuns em shows e áreas públicas para facilitar pessoas com deficiência e idosos. Ou será que a Justiça Eleitoral de MG tem raiva de eleitor idoso? (N.A.)

Carteirada de ex-secretário da Fazenda

José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, secretário de Fazenda no Governo Pimentel (PT), não obedeceu a fila. Na Seção 112, da 033ª Zona Eleitoral, no Colégio Estadual Central, em Belo Horizonte, foi direto para porta. Em várias filas, de outras seções, eleitores aparentando mais 80 anos optaram por democraticamente esperar a vez. Mas, indignado, segundo eleitor da vez se fez de desinformado. Indagou, então, à mesária que controlava o acesso, o quê justificava passar à frente. “Idoso tem preferência”. O interlocutor disse ser idoso e que não se importou entrar na fila com mais de 20 à frente. A eleitora primeira para o acesso ofereceu a vez, mas teve o a sua posição respeitada. Francisco Bicalho, então, reagiu. “Eu estou…”. Não concluiu a frase. Cutucou a barriga e, de bate pronto, emendou: “Tudo bem! Depois dele!”. Votado, o ex-secretário do PT desceu para o pavimento inferior, e tirou descontraído plantão ao pé da rampa, passagem obrigatória dos eleitores nas duas mãos. Fez frila de boca de urna. Nem se lembrou da barriga, seu álibi, não revelado, da carteirada. (N.A.)

Mais longa caminhada de Kalil

O ex-prefeito Alexandre Kalil, derrotado pelo governador Romeu Zema, viveu, no domingo (02/10), 15 minutos imaginados de glória eleitoral antes de se dirigir à seção de votação, uns 130 metros adiante, dentro do Estadual Central. Entre repórteres, cinegrafistas e fotógrafos a entrevista reuniu uns 20 profissionais. Além disso, uma plateia de assessores e alguns simpatizantes. O local era passagem da chegada e saída de todos dos eleitores da 033ª Zona. O ex-prefeito, em empreitada (é ex-empreiteiro) para governador, mal podia imaginar a estrondosa vaia a seguir. Foi assim, da rampa para o segundo andar, toda extensão até a sessão de votação e, depois, saída da escola. Da entrevista à urna e, depois, saída para rua, coisa de uns 170 metros. Mas, certamente, deve ter sido uma caminhada interminável para o ex-prefeito. A manifestação foi um dos sucessos do dia nas redes sociais, até o TSE iniciar a apuração. (N.A.)


Viana abandonado por 78% dos eleitores de 2018

O senador Carlos Viana (PL-MG) tirou das urnas 783.800 votos. Ou seja, a votação não o elegeria ao Senado em 2018. Naquele pleito, foi o 2º colocado (3.568.658), pelo PHS. Ficou atrás de Rodrigo Pacheco (DEM – 3.616.864), e, à frente de Dinis Pinheiro (Solidariedade – 3.251.175). O senador bolsonarista, além da derrota, faz conta amarga. Comparados os dois pleitos, foi, portanto, abandonado por 2.784.858 eleitores. Ou seja, encolheu 78,04%. Ontem, em terceiro lugar, obteve apenas 7,23% dos votos válidos. (N.A.)

LEIA ELEIÇÕES E ECONOMIA NO LINK:  
https://alemdofato.uai.com.br/
Em 1982, lições com Brizola, Tancredo e Montoro
https://alemdofato.uai.com.br/economia/em-1982-licoes-com-tancredo-e-barbacena-livre/




quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Ruy Lage

José Ruy Vianna Lage - Empresário (indústria e mercado acionário) e político

Enviado por Nairo Alméri – qui, 15.11.2018 | às 14h17

NO DIA 06 DE OUTUBRO, NA CONTA FACEBOOK, COMENTEI POST DE JOSÉ ANCHIETA DA SILVA SOBRE A MORTE DO EX-PREFEITO E EMPRESÁRIO (Agora Editado)

Ruy Lage era uma fonte especial. O conheci, quando cheguei do Rio, em 1979, e fui para a Sucursal do JB. Ele já era presidente da Comissão Nacional das Bolsas de Valores (CNBV) e da BOVMESB. Sempre foi extremamente correto com os jornalistas da área de Economia. Não fazia lobbies nem dava informações incorretas. Nunca soube de um só repórter que tivesse sido “perseguido” por ele (com telefonemas para chefes de jornais e das sucursais - prática comum em Belo Horizonte nas décadas de 1980, 1990 e 2000) em função de reportagem de Economia que, porventura, o desagradasse. Enquanto a Bolsa de Minas (BOVMESB – Minas, Espírito Santo e Brasília) existiu e era a terceira do país, Ruy Lage figurou como fonte nacional. Era tão importante a sua opinião no mercado acionário, que, numa  maxidesvalorização ordenada por Delfim Neto, ministro do Planejamento Governo Figueiredo (antes foi Agricultura), a TV Globo (eu estava na sucursal TV, em Belo Horizonte – tinha saído do JB) quis entrevistá-lo, ao vivo (sentado na bancada do JN). Coube a mim o contato e acertar a ida. Ele topou e eu, muito orgulhoso, marquei pontos com meu umbigo. Voltei para o JB (01 de maio de 1981 - fiquei doze anos) e acompanhei Ruy Lage encerrando a fase de empresário e ingressando na política, pelas mãos de seu grande amigo, ex-prefeito e ex-governador Hélio Garcia. “Meu partido? Meu partido é Hélio Garcia!”, disse-me, em resposta à pergunta sobre qual partidário seguiria. Virei seu amigo. Lamento sua morte. Sentimentos a todos da família.