Empresas na Bolsa B3 e Lula

Enviado por Nairo Alméri - qua 10/01/2024 | às 23h41
Companhias abertas repetem Lula

Quando notificadas pela Bolsa de Valores, por operações atípicas com seus papéis, as companhias alegam desconhecer as causas. Lula, nos inquéritos da Operação Lava Jato, sobre corrupção em oito anos de seus dois primeiros governos, também nada sabia. Crédito: Divulgação/Abrasca/B3. ACESSE AQUI.

B3 suspende ações da Inepar

Enviado por Nairo Alméri - qui 22/12/2022 | às 20h26

Ações da holding Inepar S.A. estavam cotadam abaixo de R$ 1,00. A empresa controladora e sócios tiveram pedido de retirada de processo negado na CVM, que apura "abuso de poder de controle". Acesse AQUI e saiba mais. Crédito no texto do link.

Cemig: operações atípicas na Bolsa B3

Enviado por Nairo Alméri - qua 23/11/2022 | às 14h12

CVM e B3 questionam Cemig; R$ 1,5 bi

Estatal do Governo de Minas Gerais não fez comunicado sobre operações anormais com ações do seu capital. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

Copasa substitui documento para o mercado

Enviado por Nairo Alméri - ter 27/09/2022 | às 18h49

Mudança veio após de banalização pelo Governo de Minas

Crédito no texto do link. Acesse notícia AQUI.

Copasa troca documento na Bolsa; denúncia

Enviado por Nairo Alméri - seg 26/09/2022 | às 14h26

Governo Zema reage à denúncia do ALÉM DO FATO



Administração Zema trocou, nesta segunda (26/09), o documento que Copsa enviou à Bolsa e à CVM. O site ALÉM DO FATO apontou banalização nas informações. Foto ilustrativa da Cidade Administrativa de Minas Gerais:- Crédito: Leo Drummond/Governo de Minas. LEIA AQUI.

Função de Secretário de Governo vira "profissão"

Enviado por Nairo Alméri - seg 26/09/2022 | às 11h18

Governo de Minas transforma função em "profissão"



A banalização da coisa pública segue solta. Em manual encaminhado à Bolsa de Valores e CVM, a estatal Copasa MG (50,04% controle do estado) carimbou na função de economista indicado para o Conselho Fiscal: "Secretário de Governo". Foto ilustrativa com o gabinete do governador, em 1º plano, e prédios do Secretariado e autarquias - Crédito: Sistema Mineiro de Inovação (Simi) /Divulgação Gov MG. LEIA AQUI.

CVM e seus puns na Bolsa

Enviado por Nairo Alméri - sáb 17/09/2022 | às 12h54

CVM questiona até rotinas comunicadas previamente

É frequente a atitude da autarquia subordinada ao Ministério da Economia sobre as posições das companhias abertas. Saiba como foi em relação ao Grupo Mateus. Acesse AQUI.

Marcopolo domou mito do ano eleitoral

Enviado por Nairo Alméri - sáb 25/06/2022 | às 12h08


Marcopolo prova que crise em ano eleitoral não é regra

19/07/2019 - Maior fabricante de ônibus da América Latina, a Marcopolo, de Caxias do Sul (RS), prova que crise de ano eleitoral pode ser mito. Em 2018, a empresa faturou R$ 1,9 bilhão com vendas de carroçarias e implementos (ônibus e caminhões) . Isso foi 76,4% além do apresentado no exercício fiscal anterior. No consolidado do grupo, a receita líquida de R$ 4,197 bilhões. O desempenho foi recorde para os balanços da Marcopolo e ficou 45,9% acima do desempenho do exercício anterior. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

AlphaVille, no vermelho, aperta clientes

Enviado por Nairo Alméri - ter 17/05/2022 | às 23h43



AlphaVille continua no prejuízo e vai esfolar seus clientes

Uma das principais grifes de empreendimentos imobiliários de alto padrão país, a holding AlphaVille S.A. (Alphaville Desenvolvimento Imobiliário) trouxe notícia ruim para o mercado em suas contas do 1º trimestre. A receita líquida afundou de 57% na comparação com 1T21, enquanto, o prejuízo líquido subiu 21,7%.Os administradores da companhia, uma líder em urbanismo, atribuíram a catástrofe às pressões inflacionária em seus custos. E anteciparam: a conta irá para contratos de clientes financiados, via “correção monetária”. Continue lendo AQUI.

Governo de MG encerra MGI na CVM

Enviado por Nairo Alméri - qua 19/01/2022 | às 14h04

Governo de MG com pé fora do mercado financeiro; MGI

A MGI – Minas Gerais Participações S.A acompanhou com destaque a trajetória do Governo de Minas Gerais como banqueiro de muitos bancos. Foi assim até o final dos anos da década de 1980. O Estado chegou a ter, ao mesmo tempo, quatro bancos, um BD, duas financeiras, seguradora, leasing, corretora de valores e empresa de participação acionária. Entre os bancos estaduais, um desses, o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) figurou como terceiro entre os estatais regionais mais importantes do país: atrás do Banespa (São Paulo) e Banerj (Rio de Janeiro). E o seu BD, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), uma referência política. Leia AQUI.

Governo de Minas foi um dos maiores banqueiros do país: Crédito; Divulgação

Eletrobras, Petrobras, Vale, Cemig, Copasa, CVM, Inhotim, Zema

Enviado por Nairo Alméri - qua 11/08/2021 | às 20h31

. Zema contrata avaliação operacional da Copasa

. Eletrobras abre venda da eólica Livramento Holding

 . Vale e Cemig: Aliança emitirá debênture para 14 anos

. Itaminas, Córrego do Feijão, Inhotim e Bernardo Paz

. Petrobras, remilitarizada, começa destoar da Bolsa e CVM

alemdofato.uai.com.br/category/economia/

Embraer - CVM desligada dos fatos

 Enviado por Nairo Alméri - ter 19/01/2021 | às 20h50

Embraer mostra que a CVM precisa rever suas práticas

Maior exportador do país de produtos grau de valor tecnológico agregado, a Embraer S.A. foi questionada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre notícia espontânea do Governo.

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XP na Monteiro Aranha

Enviado por Nairo Alméri - sex 12/12/2020 | às 0h19

Publicado no Site ALÉM DO FATO

Com XP, volta o bode dos minoritários na Monteiro Aranha 

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Azul busca R$ 1,6 bilhão

 Enviado por Nairo Alméri - qua 28/10/2020 | às 8h38

Do ALÉM DO FATO

Voando no vermelho, Azul busca suporte de 

R$ 1,6 bi

Azul fará captação de R$ 1,6 bilhão em debêntures conversíveis 

em ações - Foto: Azul/Divulgação

• 
• por Nairo Alméri | publicado: 26/10/2020 - 21:44

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Atingida pela recessão global, como todas As companhias de aviação, por conta da

Covid-19, a Azul Linhas Aéreas busca R$ 1,6 bilhão. Fará isso via oferta de debêntures

 conversíveis em ações.

No balanço do 1S20, a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 9,291 bilhões, revertendo o lucro de R$ 460 milhões no 1S19. Portanto, houve pressão sobre o patrimônio líquido. Esta rubrica era negativa R$ 3,519 bilhões, no 1S19, e saltou para R$ 12,648 bilhões. Houve, então, um aumento significativo de 259,42%.

“A emissão das Debêntures faz parte dos esforços da Azul para conter o impacto econômico da pandemia do Covid-19 em suas operações, e a Azul espera usar os recursos líquidos da Oferta das Debêntures para capital de giro, expansão de suas atividades de logística e outras oportunidades estratégicas”. Portanto, essa a destinação dos recursos, conforme comunicado, desta segunda (26/10), de que “submeteu” Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o registro.

Queda 38% nas receitas

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Afetadas com as suspensões dos voos, como medida de contenção da pandemia, as receitas de vendas da companhia foram sensivelmente afetadas. Nos semestres comparados, apresentaram queda de 37,9%, para R$ 3,204 bilhões.

Resultado financeiro negativo R$ 8,6 bi

O balancete da Azul foi, também, pressionado na conta dos resultados financeiros. Estava negativa R$ 327 milhões, no 1S19, e pulou para R$ 8,685 bilhões. Ou seja, expansão extraordinária de 2.555%.

Azul pode elevar oferta

O lançamento de oferta pública será de 1,6 milhão de debêntures. Elas terão valor unitário de R$ 1mil. Portanto, a companhia tem a expectativa inicial de captar o mínimo de R$ 1,6 bilhão. Contudo, o volume poderá receber mais 20%, ou seja, mais 320 mil debêntures. O prazo de subscrição termina em 30 de dezembro.

A empresa optou pela emissão (1ª) de debêntures em série única. Serão conversíveis em ações preferenciais, isto é, sem direito a voto. Os debenturistas farão jus a juros semestrais, até o vencimento (resgate) em 16/10/2025.

Azul cita interessados

O comunicado da Azul apresenta indicações de interessados em assumir até R$ 1,8 bilhão das debêntures. Nomina a Kinghthead Capital Management LLC e a Certares Management LLC. A empresa oferece aos investidores ativos imobilizados como garantias.

Aprovação do Conselho

Ainda na tarde (às 12h) desta segunda, o Conselho de Administração da Azul fez reunião para aprovar a captação. Por isso, a empresa fez (às 15h16) um segundo comunicado ao mercado.

• Integra do comunicado:
• Azul anuncia lançamento de Oferta Pública de Debêntures…

Mais notícias do ALÉM DO FATO - ECONOMIA 

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Brasil - 60% não querem mulheres CEOs

Enviado por Nairo Alméri - 20/02/2020 | às 22h34

Pesquisa do The Reykjavik for Leadership constata que 59% dos brasileiros não aprovam mulheres CEOs nas grandes corporações. No sentido inverso, 41% “se sentiriam muito confortáveis” com a situação. É o que informa o “Valor”, na edição desta quinta (20/20), ao detalhar a pesquisa...LEIA AQUI

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Bradesco com capital de R$ 79,1 bi

Enviado por Nairo Alméri - qui 13/02/2020 | às 19h08

Acionistas do Bradesco farão AGE no dia 10 de março, quando aprovarão proposta de aumento do capital em R$ 4 bilhões. ...LEIA AQUI


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Bolsonaro definirá relicitação da BR-040

Enviado por Nairo Alméri - ter 14/01/2020 | às 15h33

Presidente Bolsonaro recebeu parecer técnico favorável à relicitação do trecho da BR-040, entre Juiz de Fora e Brasília. A Concessionária Via 040 foi quem solicitou, interrompendo concessão que ia até 2004..Leia aqui



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Captação com novas ações

Captações com novas ações foram a 2ª maior desde 2007...LEIA AQUI 

Enviado por Nairo Alméri - ter 03/12/2019 | às 21h42



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Grupo Localiza expande capacidade de captação

A Localiza Fleet, empresa de gestão de frotas do Grupo Localiza, recebe registro de companhia aberta e poderá emitir títulos no mercado financeiro 

Enviador por Nairo Alméri - seg 14/10/2019 | às 11h35

https://alemdofato.uai.com.br/economia/grupo-localiza-expande-capacidade-de-captacao/

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Perfil NAIRO ALMÉRI

Empresas fechadas isentas de publicação legal em jornais

Enviado por Nairo Alméri - qua 02/10/2019 | às 0h51

https://alemdofato.uai.com.br/economia/empresas-fechadas-isentas-de-publicacao-legal-em-jornais/



Companhias abertas, com ações listadas em Bolsa, 
ainda dependem da votação da MP 892 para não mais 
fazer publicações compulsórias em jornais. As 
companhias ficariam, a exemplo das de capital fechado, 
sujeitas a publicação apenas em sites (na internet) - 
Foto: Divulgação/Agência de Notícia Brasil Árabe (Anba)

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