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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

1985, ALEGRIA E LÁGRIMAS POR TANCREDO

Enviado por Nairo Alméri - qua 15/01/2025 | às
EM 15 DE JANEIRO DE 1985, TANCREDO NEVES ELEITO

No plenário da Câmara, em 15 de janeiro de 1984,
Tancredo comemora a eleição para presidente da República.
Com ele a esposa, Risoleta Neves,
e o deputado Ulysses Guimarães (PMDB-SP)
Ainda via eleição indireta, pelo Colégio Eleitoral, o político Tancredo Neves (PMDB), ex-governador de Minas Gerais, derrotou o candidato da ditadura dos generais, o também ex-governador paulista Paulo Maluf (PDS). Mas não assumiu. Foto: Célio Azevedo/Senado Federal - ACESSE AQUI.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Antônio Ermírio de Moraes foi um dos “oito”

Enviado por Nairo Alméri – seg, 25.8.2014 | às 7h52
Um dos momentos opostos mais importantes na história do empresariado brasileiro, a pós o golpe militar de 1964, nascido dentro da influente (hoje pouco, ou quase nada) Associação Brasileira da Indústria de Base (ABID) foi em 1978. Naquele ano, um grupo de líderes dos principais grupos empresariais do país lançou um manifesto em defesa da indústria nacional, desagradando os generais da ditadura militar (1964-1985), o “Manifesto dos oito”. Antônio Ermírio de Morais Antônio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, que já foi o maior no Brasil, estava lá. Com a morte de Antônio Ermírio, ocorrida domingo e anunciada na madrugada desta segunda-feira, a história da indústria brasileira encerra um dos capítulos mais importantes. Tive o privilégio de entrevistá-lo, por várias vezes, como repórter de Economia do velho e bom “Jornal do Brasil”. Acompanhei, mais como leitor, o peso político de suas palavras, olhares e, até, saídas em silêncio (pouco comum). Alguns amigos da velha guarda da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o tratavam por “Tonhão”, a maioria, “Dr. Antônio”. Ele foi fundamental na articulação do apoio do empresariado (e pressão política deste) a Tancredo Neves, então governador de Minas Gerais, na eleição (ainda indireta, no Colégio Eleitoral dentro do Congresso) para presidente da República (cargo que não assumiu), em 1985, contra o candidato da ditadura militar, o deputado Paulo Maluf (PP-SP), de São Paulo.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Vale S/A

Enviado por Nairo Alméri – seg, 03.6.2013 | às 15h43 - Alterado às 16h07

A mineradora está provocando inquietação entre moradores do arraial do Córrego do Feijão, no pé da serra do Pico dos Três Irmãos (monumento natural não tombado), onde explora a mina de ferro de mesmo nome, em Brumadinho (MG). Desde 2012, sendo agora com maior frequência, corretores de uma imobiliária, em nome da Vale S/A, medem e avaliam fazendas, sítios e lotes da área urbana do distrito. No começo, os moradores ouviam deles que a mineradora era compradora de tudo que estivesse à venda – fazendas, sítios e lotes urbanos (cerca de 120 casas).

Cacciola/Marka
Poderá ser declarado “limpo” no Banco Central (BC) o ex-dono do Banco Marka (no Brasil) e de negócios nas Bahamas e outros paraísos fiscais. Salvatore Alberto Cacciola, cidadão nacionalidade italiana e brasileira, foi condenado, em 2000, por lavagem de dinheiro (crime financeiro). Esteve foragido, foi preso em Mônaco e extraditado para o Brasil (2008). Em 2011, ganhou a liberdade, teve o processo extinto e foi beneficiado com indulto, assinado pela presidente Dilma Rousseff. O “limpo” não deixa claro se abrange a proibição de voltar a atuar no mercado financeiro. 
  
Novos processos
Na semana passada, porém, conforme nota da Agência Brasil (Leia mais ), o Ministério da Justiça solicitou a Mônaco a “extensão da extradição”: inclusão de processos (falsificação de documentos e falsidade ideológica) que não constaram nos procedimentos da extradição, em 2008, por terem sido descobertos após.

Mailson da Nóbrega
Na quarta-feira, dia do anúncio do ‘Pibinho’ de 0,6%, do 1º trimestre, a mídia deu espaços ao economista que proporcionou ao país as mais catastróficas estatísticas do pós-ditadura militar. O cidadão assumiu o Ministério da Fazenda em janeiro de 1988, última fase do Plano Cruzado (de José Sarney), com a inflação de 17,5% ao mês (AO MÊS), e entregou em março de 1989, com 81,5% ao mês (AO MÊS). Seu nome: Maílson da Nóbrega.

No Conta Corrente
Mas parece que os atuais editores de Economia de importantes jornais e emissoras de TV desconhecem aquele fato. Assim, há 15 anos, pelo menos, Maílson da Nóbrega é convocado para comentar, ditar regras e sugerir soluções para problemas crônicos de nossa economia. Na quarta-feira, por exemplo, reinou no programa Conta Corrente (Globo News). E se sentiu como se estivesse na poltrona do chefe da economia que transformou a Coreia do Sul no mais brilhante dos “tigres asiáticos”. E desancou o resultado do atual ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ridicularizou o ‘Pibinho’.

Na “Década Perdida”

O intrigante é que todos os telejornais e jornais que patrocinam o ressurgimento desse ex-ministro cara de pau e falastrão encobrem a o fato mais importante em seu currículo: principal agente da tragédia chamada “Plano Cruzado”, período que mais pesou na chamada “década perdida” (1979-89). Graças a omissão disso para as novas gerações, Maílson da Nóbrega faz as mais caras palestras de economia por este Brasil.

Maluf 


Enviado por Nairo Alméri - seg, 03.6.2013 | às 16h07

Ex-ministro do governo do general João Baptista de Figueiredo (último ditador do regime militar brasileiro) revela quem impôs o nome do então ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf, para concorrer pelo militar contra Tancredo Neves, da oposição, na última eleição indireta para a Presidência da República, em 1984. Conto amanhã (04/6/2013).