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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Polícia Federal mira ANTT e acerta Bolsonaro

Enviado por Nairo Alméri - ter 18/10/2022 | às 12h44 - atualizado às 12h52

Operação da PF para apurar corrupção na ANTT


A agência federal reguladora do mercado de cargas e transporte rodoviários de passageiro é de alvo denúncias de cobrança de propinas. PF cumpriu mandados em São Paulo e Brasília. ANTT é subordinada ao Ministério da Infraestrutura, comandado até março por Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao Governo de São Paulo. O presidente Bolsonaro (PL) concorre à reeleição. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Zema usa máquina; recado a partidos

Enviado por Nairo Alméri - qui 01/09/2022 | às 13h02

Tem cara de uso da máquina



O Governo de Minas Gerais se dirige a "partidos políticos" em "notificações" oficiais sobre verbas federais para regiões pobres. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Joaquim Barbosa voltou e...

Elegeu a reeleição mãe da corrupção

Enviado Nairo Alméri – ter, 16.9.2014|às 21h11
O ministro Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), reaparece na cena nacional e põe combustível na fogueira podre da politica e nas eleições. Convidado ilustre para evento em Brasília, promovido pela entidade empresarial Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrace), o ex-ministro sentenciou: “Em países em fase de consolidação constitucional, a reeleição funciona como a mãe de todas as corrupções”.  Com a palavra todos os candidatos reeleitos neste país e aqueles que concorrem à reeleição no mês que vem!

Quem vota é o Ibope, Vox Populi, Datafolha..

Enviado Nairo Alméri – dom, 16.9.2014 | às 10h33, 20.9.2014

Em 29 de julho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que o colégio eleitoral, para as eleições de 2014, terão 142.822.046 milhões de eleitores. Isso representava crescimento de 5,17% sobre o eleitorado das eleições presidenciais de 2010 - 135.804.433 milhões de eleitores.
Então seriam ridículas em um país com o povo politizado pelo viés da sabedoria e do bom senso pesquisas como as que o Ibope, Datafolha, Census, Vox Populi, CNT/MDA, Índice Band etc. divulgam no Brasil e resto do Cone Sul latino-americano com tendências de votos em cima de 2.600, 2.800 ou 3.100 eleitores. Mas no Brasil, com maioria da população de baixíssima escolaridade, as repetições dessas amostragens, mesmo pífias, da vontade do eleitorado, acabam gerando o chamado voto útil puxado pelas pesquisas. Então, quem vota, mesmo, no Brasil, por enquanto, são os chamados institutos de opinião pública.
Os ministros do TSE deveriam pensar mais com sentimento de retirar a política do Brasil do berço da república de bananas. Pesquisas eleitorais com menos de 10% do colegiado – 14,2 milhões de eleitores, no caso de 2014 – em cada amostragem não poderiam ser publicadas. E que sejam aplicadas on line para se chegar a universo expressivo da população, de 202 milhões de habitantes.

Eleições Bolsa Família
Não é difícil entender a desigualdade em eleições com candidatos se reelegendo sem a obrigação de renunciar ao mandato. No Brasil, em 2013, eram 14,1 milhões de famílias (dois a três eleitores por família), ou seja, ligadas ao poder central pelo cordão umbilical chamado Bolsa Família, e que estão dopadas por ele. O Governo (o país o eleitorado – patrões e empregados que trabalham) gastou com esse eleitorado, nessa benesse, uma fatura de R$ 20,6 bilhões. Com outros penduricalhos políticos o eleitorado assistido foi 14,1 milhões de famílias (dois a três eleitores por família). Esse eleitorado só cresce, pois os beneficiados adultos não estão obrigados a buscar emprego em determinado prazo – se aposentarão no programa!

50 milhões de eleitores
O Ministério do Desenvolvimento Social estimou que, em 2013, foram 50 milhões de pessoas atingidas – ¼ da população do país assistidas no Bolsa Família e adereços. Para 2014, o gasto previsto iria aos R$ 25,2 bilhões. É ou não é uma senhora verba de campanha eleitoral? Dá ou não dá enorme vantagem para quem não larga o poder na corrida pela reeleição?

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Aécio Neves nomeou Armínio Fraga

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h56
A menos de 40 dias das eleições, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) começou a nomeação de seu futuro Ministério. É uma jogada política, diante do manifesto de "descrédito" do empresariado com a política econômica do atual governo de Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. Ontem, no pretenso debate da TV Band entre sete dos candidatos à Presidência da República, Aécio "nomeou" o economista Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central do Governo FHC), seu ministro da Fazenda. O candidato ainda não tem o mandato e caiu para o terceiro lugar na pesquisa do Ibope, ultrapassado por Marina Silva (PSB). Mas, de qualquer forma, inovará, caso chegue ao final da campanha com o eleitorado conhecendo previamente todos os seus "ministros". Terá tempo para nomeá-los e, evidentemente, colocá-los na campanha. Seria bom se indicasse também os seus presidentes para BNDES, BB, CEF, Petrobras, Eletrobras, Furnas etc.