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Mostrando postagens com marcador Salim Mattar. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Localiza terá capital de R$ 12 bi

Enviado por Nairo Alméri - qui 12/11/2020 | às 21h57

Publicado no site ALÉM DO FATO

Localiza eleva capital para R$ 12 bilhões; fusão da Unidas

  • por  | publicado: 12/11/2020 - 20:59

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A nova empresa de Salim Mattar terá 470 mil veículos para locação - Foto: Wellton Máximo/Agência Brasil

A fusão da Unidas permitirá à Localiza elevar capital social em R$ 8 bilhões. Leia Mais 👇

ALÉM DO FATO - ECONOMIA 

Em 1 ano 3 meses – 3.784.952 acessos (29/10/2020)

#Localiza #Unidas #Locamérica #SalimMattar #FusãoDaUnidas #AumentoDoCapital

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Inoperância de Bolsonaro e a "debandada"

Em um só dia, dois Secretários Nacionais, incluindo o da Desestatização, Salim Mattar (foto), deixaram a equipe do Ministério da Economia. Ministro Paulo Guedes admitiu gesto de "debandada".

Enviado por Nairo Alméri - qui 20/08/2020 | às 22h10

https://alemdofato.uai.com.br/economia/inoperancia-de-bolsonaro-causa-debandada-na-economia/
#SalimMattar #SecretárioNacionalDaDesestatização #PauloUebel #SecretárioNacionalDaDesburocratização #DemoraNasPrivatizações #AdiamentoNonEvioDaReformaAdministrativa

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Salim deixa Zema órfão

Saída do empresário Salim Mattar do Governo deixou Romeu Zema sem interlocutor direto com presidente Bolsonaro 
Nairo Alméri - qua 12/08/2020 | às 12h22
Governador Romeu Zema deve começar a atrasar repasse de recurso para demais Poderes, por conta da crise financeira de Minas. Foto - Agência Minas
https://alemdofato.uai.com.br/economia/salim-mattar-sai-e-deixa-zema-orfao-no-governo-bolsonaro/

#PresidenteBolsonaro #SalimMattar #RomeuZema #GovernadorZema #GrupoAlgar #GrupoMRV #GrupoLocaliza #RubensMenin #LuizAlexandrinoGarcia #Privatização

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Salim Mattar sai do Governo Bolsonaro

O Secretário da Desestatização, Salim Mattar (Grupo Localiza) esgotou a paciência com o fato de o Governo Bolsonaro não avançar na venda das estatais

Enviado por Nairo Alméri - ter 11/08/2020 | às 23h30





#SalimMattar #PauloGuedes #PauloUebel #SecretarioNacionalDaDesestatização #SecretárioNacionalDaDesborucratização #GovernoBolsonaro #MinistérioDaEconomia #GrupoLocaliza

sexta-feira, 24 de abril de 2020

'Premier' Braga Netto e as 'Reginas'



‘Premier’ Braga Netto e as “Reginas Duarte” do capitão
Enviado por Nairo Alméri - sex 24/04/2020 | às 2h16 - modificado 24/04/2020

O presidente Jair Bolsonaro tirou do Ministério da Saúde uma ameaça política em dose dupla. O médico e ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (médico e ex-deputado federal) conduzia a pasta com popularidade crescente. E disparou no ápice das medidas de contenção à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), acima dos 70%. Era quase o dobro do chefe do Planalto.

O índice sinalizou a Bolsonaro o tamanho da ameaça política do DEM, partido de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, aos seus pés. O, então ministro, encarnava um potencial puxador de votos para adversários em 2022, nas eleições presidenciais.

Ministro hidroxicloroquina

Bolsonaro criou a bandeira da Covida-19 pela hidroxicloroquina. Além desse confronto com ministro, foi para rua desacatar a recomendação do de pleno isolamento social. Mandetta foi demitido. O chefe do Planalto fez novo ministério o médico Nelson Teich. Este aceita o receituário do presidente, para medicação ampla da hidroxicloroquina. 

Sem poder

Mas Teich ficou sem poder sobre 60% das operações do Ministério. Bolsonaro entregou essa fatia ao secretário-executivo. Na sala deste posto, o 2º da pasta, está o general Eduardo Pazuello.

Carona no brilho de Sérgio Moro

Bem antes de Mandetta, porém, corria em raia própria o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro - ex-juiz federal da Lava Jato. Moro, contudo, tinha brilho próprio desde quatro anos da eleição de Bolsonaro. Foi por isso que, o então candidato, buscou aproximação ao ainda magistrado. Era uma arma para arrebatar votos antipetistas. Moro pôs o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (fundador do PT) na cadeia, acusado e condenado por corrupção. 

Promessa do STF

Em primeiro momento, Bolsonaro amarrou o apoio de Moro à promessa de, na primeira vaga, colocá-lo sentado na bancada de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa vaga será aberta em janeiro de 2021. A promessa assustava os ainda envolvidos e não julgados nas investigações de corrupção política pela Operação Lava Jato e outras frentes.

Retira e repõe

Como Moro continuava mais juiz (mantinha investigações) que político, o presidente quis fazer um teste. Retirou a promessa feita a Moro, alegando que era hora de o Supremo ter um “evangélico”. O tiro saiu pela culatra. Não rendeu nem entre evangélicos. A promessa foi reposta.

Juiz que não virou político

Porém, Moro, a juízo de Bolsonaro, não retribuiu ao gesto, foi ingrato, ao deixar a Polícia Federal investigar as fake news. Elas, explicam adversários, chegariam no vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente.

 Vingança explícita

Então, esse clima entornou na quinta (23/04): Bolsonaro encurralando Moro. Pressionou por sua saída, via ameaça de intervenção pessoal na PF. Quer entregar do comando da instituição a amigos de sua família. Traduzindo: às indicações dos filhos.

Pouca chance

É improvável que o atual ministro da Justiça sobreviva toda esta estação.

Paulo Guedes na fila

A fúria de Bolsonaro contra os ministros com voo próprio, porém, não termina em Mandetta e Moro. Está na fila outro ‘superministro’, o da Economia, Paulo Guedes.

Casa Civil coordena oficialmente grupo para propor ações de governo 
Véspera da demissão, o ainda ministro
 da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, 
ao lado general Braga Netto. Agiu
como censor do colega.
 - Foto: RedeBrasilAtual/Internet 

General Braga Netto

Guedes, um neoliberal (da geração ‘Chicago Boys’), defende menor escala do dinheiro público nas frentes de recuperação da economia pós-Covid-19. Quer mais capital privado. Contudo, os generais do Planalto querem ações “nacionalistas”. Portanto, o mesmo quatro estrelas da trombada final em Mandetta, o general Walter Braga Neto, ministro-chefe da Casa Civil, quer Guedes fora do barco. Bolsonaro é ex-capitão do Exército.

Guedes não apoia 'Plano Marshall'

Nesta semana, Braga Netto investiu contra o chefe da Economia. Cooptou dois ministros submissos - da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O militar lançou um “Pró-Brasil”, logo apelidado de ‘Plano Marshall Brasileiro’ do Braga. Programa com previsão de gastos públicos da ordem de US$ 55 bilhões.

General comanda

Equipe de Guedes não participou da montagem nem foi ao lançamento, uma coletiva do general. Braga Netto coordenará.

Salim Mattar reage contra

Mas, teve reação contrária. Braga Netto tentou aliviar, dizendo se tratar apenas de um conjunto de ideias. Mas, no Ministério da Economia, o secretário especial de Desestatização, Desenvolvimento e Mercados, Salim Mattar (empresário José Salim Mattar Júnior- fundador e dono do Grupo Localiza), sem apego ao cargo, criticou em mesmo dia. Reagiu primeiro que o general. Afirmou que o tal ‘Plano Marshall’ era coisa do Planalto. E que não há fonte de recursos para tal. 

Recluso

Guedes anda mudo desde a ascensão meteórica de Mandetta, nas primeiras ações contra a pandemia. O titular da Economia fez os anúncios de macro do bilhões para “plano emergencial” e, em seguida, saiu de cena.

Ministros do bem

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, astronauta Marcos Cesar Pontes, sem orçamento, ainda não retornou à órbita da Terra. Ele é tenente-coronel da Aeronáutica. Na Casa Civil, Braga Neto sucedeu ao trapalhão Onyx Lorenzoni, despachado para o Ministério da Cidadania. Este é para o presidente bem mais uma dívida (peso vivo) de campanha que ministro de fato. A dupla não preocupa.


Por onde anda Regina Duarte?

Feita esta varredura, Bolsonaro dará ordem unida em um Ministério de ‘Reginas Duarte’. Por falar nisso, por onde anda a Secretaria Nacional de Cultura, Regina Duarte (atriz licenciada da TV Globo)? 

#GeneralBragaNetto #PresidenteJairBolsonaro #SérgioMoro #PauloGuedes #LuizHenriqueMandetta #PandemiaDoNovoCoronavírus #OnyxLorenzoni #MarcosPontes #RogérioMarinho #LuizInácioLulaDaSilva #PolíciaFederal #OperaçãoLavaJato #CorrupçãoPolítica #Localiza #SalimMattar #TVGlobo

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Grupo Localiza expande capacidade de captação


A Localiza Fleet, empresa de gestão de frotas do Grupo Localiza, recebe registro de companhia aberta e poderá emitir títulos no mercado financeiro 


Enviador por Nairo Alméri - seg 14/10/2019 | às 11h35




#SalimMattar #LocalizaRentaCar #LocalizaFleet #CVM #B3

Perfil NAIRO ALMÉRI

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Salim Mattar


Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.04.2013 | 11h54

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) elegerá, dia 25, a nova Diretoria para o biênio 2013-15e renovará 2/3 do Conselho. O economista Antônio Castro concorre à reeleição para a presidência do Conselho Diretor, composto de 55 membros. A eleição será em chapa única. Pelos Estatutos, o presidente do Conselho é também o presidente da Diretoria Executiva. O empresário Salim Mattar, presidente da Localiza, de Belo Horizonte e maior locadora de veículos do país, é vice na chapa. 

Valor 
Abrasca tem 193 associados. No conjunto, informa a entidade, “representam 87%” do valor das companhias com ações do capital social listadas na BM&FBovespa. No final de 2012, as 364 companhias listadas na Bovespa tinham valor de mercado de R$ 2,52 trilhões. 

ABCR 
De amanhã (23) até quinta-feira, em Salvador (BA), será realizado o 5 º FLAC - Festival ABCR, organizado pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), apontado como o maior evento do setor no país. A expectativa é a de uma participação de 500 profissionais e de 60 especialistas. Entre outros assuntos, serão abordados oportunidades e desafios da mobilização de recursos no cenário atual da economia, dentro e fora do país

Vale uma auditoria 
O quinzenário “Rede Nova Lima traz, na edição desta quinzena, notícia que merece atenção do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). Construída pela iniciativa privada, a Trincheira da MG-030 (passagem por baixo do nível de via existente), no trevo com Belo Horizonte, custou R$ 7 milhões. A obra foi liberada dia 12. O jornal faz paralelo com o custo de outra trincheira, há dez anos, bancada pela Prefeitura Municipal de Nova de Lima: “Esta obra é infinitamente maior que a primeira trincheira feita com os recursos do município de Lima Lima, que custaram aos cofres públicos quase 12 milhões de reais” (sic). 


Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.4.2013 | às 11h54 

by Cristina Moreno de Castro – blog kikacastro – 18.4.2013

Que os SACs das empresas no Brasil, especialmente de telefonia, não funcionam, isso a gente já sabe bem. Já tratei de novelas e sagas pessoais neste blog que, juntas, renderiam uma Odisséia (os links estão no pé deste post). Engraçado é ter um dejá vù ao ler as experiências que uma inglesa passou aqui no Brasil, ao tentar cancelar sua conta na TIM. E não é uma inglesa qualquer: é a chefe da "The Economist" no país, Helen Joyce


Enviado por Nairo Alméri – 22.4.2013 às 11h54 

04/02/2013 | 09:54  
Por Adriano Pires, do CBIE – plurale.com.br 

O setor de energia está nitidamente à deriva no Brasil e a razão principal é a sua utilização para fins políticos e eleitoreiros, pondo fim a um planejamento de longo prazo. Ao adotar uma agenda populista e eleitoreira, principalmente a partir de 2008, o governo levou o País a ser importador de combustíveis, etanol e a apagões de energia elétrica.