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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Falta de água e energia

Noticiário da TV valoriza muita conversa fiada!

Enviado por Nairo Alméri – qui, 22.1.2015 | às 13h42
Parece que a ficha está demorando a cair para a população, em todas as regiões metropolitanas do país. E ainda aparecem políticos pegando carona no caos. Para agravar, o noticiário da televisão tenta abrandar, com reportagens do tipo "exemplo de economia das famílias" Lamparina Apagada e Água Seca!!!... O país vive a necessidade de racionamento, já!
Ora, bolas! O jornalismo precisa amadurecer e cumprir um papel mais honesto com a sociedade: colocar o dedo na ferida. Não fazer poemas barrocos com coisas tão sérias e graves. E agora, que a vaca foi pro brejo, pouco importa e nada resolverá colocar em discussão de quem foi a culpa, ou mostrar gráficos de bilhões de reais não investidos na infraestrutura.
Passou da hora de apenas criticar. É hora de mostrar reportagens com soluções: um quinto (1/5) com críticas inteligentes e quatro quintos (4/5) para soluções factíveis. E não cabe mais espaços às figurinhas carimbadas de sempre: técnicos de sempre, ex-ministros de sempre, todos os que estiveram no Governo e não fizeram lufas, e nem para todos aqueles que, agora, querem a janela contra quem os chefiava!
Acorda, turma da Redação!!!... Se não houver renovação de fontes, não haverá renovação de ideais para o bem país!!!....

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Pacific Rubiales Energy vende

Enviado por Nairo Alméri – qui, 03.3.2014 | às 7h40
Em longo comunicado às principais Bolsas do mundo, datado do dia 1º, a Pacific Rubiales Energy Corp., companhia petrolífera com sede em Toronto (Canada) deu conhecimento, da conclusão de um negócio de US$ 385 milhões, com a venda de 5% de participação e dos direitos que detinha de transporte no oleoduto de petróleo Oleoducto Central S.A. ( Ocensa), na Colômbia. O negócio foi fechado com um pool de empresas liderado pela Darby Private Equity, ligado à private equity da Franklin Templeton Investments. Leia o comunicado

Mineração e Copa
Encomendas de médio longos prazos de caminhões fora de estrada pelas mineradoras brasileiras não está seguindo a descida do da cotação do dólar, imaginada pelas montadoras. Nem mesmo a manutenção do Programa BNDES de Sustentação dos Investimentos (BNDES PSI), deu ânimo. As mineradoras aproveitarão o calendário da Copa para elevar o grau da produção “tartaruga”. Quase parando. Algumas anteciparão programas de manutenção e para baixar banco de horas dos empregados. Isso será sentido a partir de maio, o mês do ‘trabalho’!

Lobão, cale a boca!
As últimas previsões do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMBD-MA), foram concretizadas no sentido inverso: aumento da produção de petróleo, houve queda; não haverá apagão, ocorreu um rosário de apagões; não há risco de racionamento de energia, começou a pedir à população ir menos ao menos vezes ao chuveiro, dormir cedo e ficar mais tempo no escuro. É hora de se criar o movimento “cala essa boca, Lobão!”. Melhor, mesmo, seria um ministro que planejasse o setor e fizesse menos política do Governo.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

“Plano 2010” foi ignorado

09/01/2013
Os apuros do Governo Dilma Rousseff diante da hipótese de ter que adotar alguma medida restritiva – racionamento, contingenciamento etc. – no abastecimento de energia elétrica, é um convite para olharmos a falta de continuidade na administração pública federal. Está tudo registrado em decretos, portarias, normas, instruções normativas, publicações no “Diário Oficial da União” etc. que são jogados fora quando o governo muda de partido (às vezes, até de chefes de áreas).
No início do último governo da ditadura militar (1979-1985), do general João Baptista de Figueiredo, o então ministro das Minas e Energia, César Cals (engenheiro civil, coronel do Exército, político, ex-governador do Ceará, etc.), em toda entrevista com jornalistas da área de economia falava do “Plano 2010” para o setor elétrico. O plano estava sobre as mesas dos chefes da Eletrobras e do antigo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE – atual Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel).
Apesar do nome, o plano não era para ser executado até 2010. Era para bem antes: 1990. César Cals pregava o risco de faltar energia nos anos seguintes e alertava as indústrias para o perigo de déficits em geração e gargalos na transmissão. O programa previa que, até 1990, o Brasil deveria ter um conjunto de usinas hidrelétricas (UHEs) com capacidade instalada de geração para 100 milhões de quilowatts (100 mil megawatts). Seriam construídas ao redor de 300 (297) barragens para fins de geração de energia no país. Mas, em 2010, vinte anos depois, a participação das UHEs na matriz da energia elétrica era de 89,9 mil MW, para o total de 115,48 mil MW (fonte: MME/PDE 2008-2017).
A barreira que o plano defendido, desde 1981, por César Cals previa ultrapassar em 1990 só ocorrerá na virada 2014/2015 (MME/PDE 2008-2017).

Vai desaguar no CMN
A primeira posição política concreta do Governo (fora dos discursos ideológicos de governo, do ministro Edison Lobão, da Minas e Energia, e da presidente Dilma) para o problema elétrico deverá ocorrer apenas na reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN), dia 31.