Enviado por Nairo Alméri - ter 26/01/2016 |às 23h11 - modificado em 20/06/2023
Façam uma pesquisa para o comportamento de representantes do empresariado que aceitaram o convite para sentar no chamado "Conselhão" em relação aos governos do PT. Vejam desde a criação do tal Conselho por Lula (2003-2010). Constatação: 80% a 85% criticavam sempre a política econômica, como um todo. Mas!... Mas!... Ao redor de 100% desses não renunciaram, nunca, aos convites do chefe do Planalto para figurar em mais uma foto no auditório palaciano, e aplaudir anúncios de novos planos furados. Na quinta-feira (28), em voos decolados de todos os costados brasileiros, eles descerão obedientes, em Brasília. Parecem eternamente carentes das chibatadas do Poder.
Retaliações do BNDES, BB, ...
Alguns, por detrás das cortinas, comentam que os gazeteiros no "Conselhão" são marcados pelo BNDES, BB, CEF e o PT. A "marcação" se traduz em retaliação nas solicitações dos pedidos de financiamentos, ou, então, com a presença da Receita Federal na portaria principal das empresas.
Chamem "Os Trapalhões"
Mas, desta vez, Tia Dilma preparou uma atração: sessão para tietagem com um contratado da Central Globo de Novelas, o Wagner Moura. Se colocar ator da TV Globo dentro do Planalto, ela acredita, resolverá as mazelas criadas pelo PT nesta quase uma década e meia. Chamem também Didi Mocó e companhia. Do quarteto dos "Trapalhões", dois estão vivos. Então, pela lógica da Dilma, seria a garantia de solução para 50% dos problemas criados por ela e seu padrinho antecessor, o Lula (aliás, que nunca saiu, de fato, do Planalto!).
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016
terça-feira, 20 de maio de 2014
Jorge Gerdau, não
Caso da refinaria Pasadena
Enviado por Nairo Alméri – ter, 20.4.2014 | às 6h25
O nome que Dilma, na verdade, gostaria de ver fazendo para
ela a função de José Alencar do Lula é de outra pessoa. A preferência dela era
por Jorge Gerdau, presidente do Conselho do Grupo Gerdau e da Câmara de
Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, de Empresários, o “Conselhão”.
Este conselho foi criado para assessorar a chefe do Planalto.
Um mico de US$ 1,2 bilhão
Mas Gerdau era do Conselho de Administração da Petrobras na época
da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, um dos maiores escândalos
nos governos do PT, depois do “mensalão”. Dilma era presidente do Conselho de
Administração e aprovou a compra por US$ 360 milhões, um mês após a belga Astra
Oil ter pago US$ 42,5 milhões. No final de 2013, o prejuízo da Petrobras no
negócio somava US$ 1,2 bilhão.
Benefícios políticos
Além da participação nesse passivo político aberto contra o PT, Gerdau é citado nas redes sociais como tendo levado para o seu grupo siderúrgico benefícios graças à aproximação com o Governo. Entre os quais o arquivamento de processos no STJ e TCU por não ter feito oferta pública de ações da antiga estatal Açominas, atual Gerdau Açominas.
Benefícios políticos
Além da participação nesse passivo político aberto contra o PT, Gerdau é citado nas redes sociais como tendo levado para o seu grupo siderúrgico benefícios graças à aproximação com o Governo. Entre os quais o arquivamento de processos no STJ e TCU por não ter feito oferta pública de ações da antiga estatal Açominas, atual Gerdau Açominas.
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