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terça-feira, 17 de maio de 2022

AlphaVille, no vermelho, aperta clientes

Enviado por Nairo Alméri - ter 17/05/2022 | às 23h43



AlphaVille continua no prejuízo e vai esfolar seus clientes

Uma das principais grifes de empreendimentos imobiliários de alto padrão país, a holding AlphaVille S.A. (Alphaville Desenvolvimento Imobiliário) trouxe notícia ruim para o mercado em suas contas do 1º trimestre. A receita líquida afundou de 57% na comparação com 1T21, enquanto, o prejuízo líquido subiu 21,7%.Os administradores da companhia, uma líder em urbanismo, atribuíram a catástrofe às pressões inflacionária em seus custos. E anteciparam: a conta irá para contratos de clientes financiados, via “correção monetária”. Continue lendo
AQUI.

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Azul busca R$ 1,6 bilhão

 Enviado por Nairo Alméri - qua 28/10/2020 | às 8h38

Do ALÉM DO FATO

Voando no vermelho, Azul busca suporte de 

R$ 1,6 bi



Azul fará captação de R$ 1,6 bilhão em debêntures conversíveis 
em ações - Foto: Azul/Divulgação

  • por  | publicado: 26/10/2020 - 21:44
Atingida pela recessão global, como todas As companhias de aviação, por conta da
Covid-19, a Azul Linhas Aéreas busca R$ 1,6 bilhão. Fará isso via oferta de debêntures
 conversíveis em ações.

No balanço do 1S20, a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 9,291 bilhões, revertendo o lucro de R$ 460 milhões no 1S19. Portanto, houve pressão sobre o patrimônio líquido. Esta rubrica era negativa R$ 3,519 bilhões, no 1S19, e saltou para R$ 12,648 bilhões. Houve, então, um aumento significativo de 259,42%.

“A emissão das Debêntures faz parte dos esforços da Azul para conter o impacto econômico da pandemia do Covid-19 em suas operações, e a Azul espera usar os recursos líquidos da Oferta das Debêntures para capital de giro, expansão de suas atividades de logística e outras oportunidades estratégicas”. Portanto, essa a destinação dos recursos, conforme comunicado, desta segunda (26/10), de que “submeteu” Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o registro.

Queda 38% nas receitas

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Afetadas com as suspensões dos voos, como medida de contenção da pandemia, as receitas de vendas da companhia foram sensivelmente afetadas. Nos semestres comparados, apresentaram queda de 37,9%, para R$ 3,204 bilhões.

Resultado financeiro negativo R$ 8,6 bi

O balancete da Azul foi, também, pressionado na conta dos resultados financeiros. Estava negativa R$ 327 milhões, no 1S19, e pulou para R$ 8,685 bilhões. Ou seja, expansão extraordinária de 2.555%.

Azul pode elevar oferta

O lançamento de oferta pública será de 1,6 milhão de debêntures. Elas terão valor unitário de R$ 1mil. Portanto, a companhia tem a expectativa inicial de captar o mínimo de R$ 1,6 bilhão. Contudo, o volume poderá receber mais 20%, ou seja, mais 320 mil debêntures. O prazo de subscrição termina em 30 de dezembro.

A empresa optou pela emissão (1ª) de debêntures em série única. Serão conversíveis em ações preferenciais, isto é, sem direito a voto. Os debenturistas farão jus a juros semestrais, até o vencimento (resgate) em 16/10/2025.

Azul cita interessados

O comunicado da Azul apresenta indicações de interessados em assumir até R$ 1,8 bilhão das debêntures. Nomina a Kinghthead Capital Management LLC e a Certares Management LLC. A empresa oferece aos investidores ativos imobilizados como garantias.

Aprovação do Conselho

Ainda na tarde (às 12h) desta segunda, o Conselho de Administração da Azul fez reunião para aprovar a captação. Por isso, a empresa fez (às 15h16) um segundo comunicado ao mercado.

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