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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Agrishow, China, Coreia, Lombardia...

Agrishow 2020 tem potencial para turbinar coronavírus

Enviado por Nairo Alméri - sex 28/02/2020 | às 9h36 - modificado às 16h54

Agrishow 2020 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, em Ribeirão Preto (SP), poderá receber cerca de 800 expositores, distribuídos por 520 mil m2. Essa a expectativa dos organizadores, que esperam atrair até 150.000 pessoas – incluindo visitantes de outros 90 países. Terá expositores da Lombardia (Itália), China e Coreia...LEIA AQUI



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sábado, 22 de fevereiro de 2020

John Deere teve lucro, mas adverte para China

Enviado por Nairo Alméri - sáb 22/02/2020 | às 1h24

A Deere & Co, com sede em Illinois (EUA),  teve lucro no primeiro trimestres de 2020 (encerrado dia 2). Porém, adverte que balanço do próximo trimestre refletirá fechamento das oito fábricas na China...LEIA AQUI



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sexta-feira, 12 de junho de 2015

R$ 198 bi insuficientes na M&T Expo

No esforço das montadoras, sorteio de retro, desconto em peças, fotos

Enviado por Nairo Alméri – sex, 12.06.2015 | às 16h34
Um ambiente que mescla carteados de pôquer e truco, nos quais o jogador pode blefar amparado pela legalidade. Até mentir. É isso que se pode dizer, na média, para aquilo que se ouviu (em conversas individuais), até o meio da tarde da quinta-feira (ontem), de dirigentes das entidades empresarias e executivos-chefes do front das decisões da produção, marketing e vendas das indústrias representadas nas feiras (ocupando médios, grandes e, até mesmo, luxuosos estandes – o conforto na recepção ao cliente é também fator de decisão) e congressos internacionais da construção e mineração da M&T Expo 2015, realizados pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).
Os eventos (9ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Construção e 7ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Mineração) encerram amanhã, no São Paulo Expo, cinco dias de ambientes pródigos para todos os paladinos. Na inauguração, pessimismo unânime à espera do conteúdo do “pacote das concessões” (de R$ 198,4 bilhões em investimentos - no papel). Até o meio da semana, as empresas ainda digeriam análises pessimistas dos economistas e consultores (o pacote começaria a sair do papel em 2018, ano eleitoral, mesmo assim apenas para 30% do valor – R$ 69,2 bilhões). E, a caminho do final, mesmo com os negócios firmes saindo de simples consulta, as cartas ainda eram postas com extrema cautela.
Nesta última etapa, o jogo para quem buscava informação era outro, e para muita cautela: da paciência. E quem dava (e omitia) as cartas eram os executivos. E nada atestavam seus efusivos sorrisos, apertos de mãos, abraços e sugestões de “tome mais um” (whisky, cerveja, refrigerante, suco, água ou cafezinho) dirigidos a representantes de potenciais compradores de máquinas e equipamentos.

Bloqueio conjuntural
Fica, portanto, sem efeito, também, a projeção soprada da possibilidade de negócios fechados e iniciados da ordem de R$ 1 bilhão nesta M&T Expo. Mesmo assim, isso seria pouco mais de 50% do projetado para a feira internacional Agrishow, palco das vendas de tratores, colheitadeiras e equipamentos para o agronegócio (setor que bomba no PIB)-, no mês passado. Esta, em Ribeirão Preto (SP), terminou a sua 22ª edição com prognóstico de queda, sobre o evento e 2014, com queda de 30% nas possibilidades de negócios. O agribusiness dá respostas anuais. Na construção e mineração, os ciclos são mais longos.

Sem novidades
A única nuvem com possibilidade de certeza, então, nesse evento: os dirigentes da Sobratema, entidades apoiadoras (51 do país, e, 20 internacionais – fonte: “Guia Oficial”) e expositores podem (PODEM) ter jogado fora a fantasia dos ufanismos do Governo. Mas ainda ficam devendo uma demonstração consistente. Contudo, esse ensaio não trouxe novidades e trilhou no previsível, no obvio. Ver post “Atras da agrishow, a M&T Expo – Fim das publicidades para trilhões de R$ dos PACs” – 16.05.2015.

Nem Finame ‘alongado’
O vice-presidente da New Holland Construction para America Latina, Nicola D’Arpino, em meio ao enorme burburinho no gigantesco estande que a empresa do Grupo Fiat montou na M&T Expo 2015, desviou sempre de uma resposta ao pedido de informação para vendas firmadas. “Vamos, sim, vender. Mas não faço previsões”, desconversou. De forma machadiana (com um ponto final), encarou a insistência por informação e afastou pra longe qualquer euforia imediata com o pacote dos R$ 198,4 bilhões com uma revelação: “Olhe: nem eu (o Banco CNH Industrial – braço de apoio aos clientes da Case New Holland) dando a taxa Finame (linha incentivada de longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES) na parte não financiada do equipamento e carência (prazo para começar a pagar), o cliente está tomando a decisão!”.

Financia até o sinal
A New Holland buscou, no banco relacionado, formas para facilitar as vendas da marca. Em press release distribuído pelo Grupo Fiat, o Banco CNHI detalha os juros no Finame PSI – programa de Sustentação do Investimento: para empresa com faturamento anual de até R$ 90 milhões, taxa de 7% ao ano e, no máximo, financiamento de até 70% do bem; acima, juros de 9,5% aa. e, até, 50% do valor. “No Banco CNH Industrial, o cliente pode financiar em até 60 meses e ainda conta com 24 meses de carência”, garante o banco. Acrescenta, de acordo com a nota, que facilita o valor da “entrada”, financiando 20% a 40% do valor total do equipamento via linhas CDC (crédito diretor ao consumidor), cobrando juros de 8% aa. e prazos de 12 a 48 meses.

John Deere nada diz
Ainda entre as grandes marcas, na John Deere, na assessoria prevalecia o silêncio para o tema vendas ou negócios iniciados. “É uma postura da Deere”, resumiu o assessor consultado. Um comportamento proporcional ao tamanho colossal no espaço físico, ao ruído e à atenção despertada por suas máquinas (uma era da parceira Hitachi).

Caterpillar otimista
Na Caterpillar, ou simplesmente CAT, a fonte consultada (não nominada, pois o jornalista não se identificou – outras fontes não serão citadas pela mesma razão) previu que seriam vendidas entre 15 e 20 máquinas. Duas horas depois, a fonte corrigiu o prognóstico: “Agora acredito que (as vendas) chegarão a um mês de produção”. Algumas das máquinas e equipamentos expostos pelas grandes montadoras custam R$ 1,5 milhão – pagamento à vista.

Ternos na Wirtgen
No estande do Wirtgen Group (marcas Wirtgen, Vögele, Hamm, Kleemann e Ciber), com várias unidades fabris no Brasil, a postura do time era mais aberta. Os técnicos e vendedores se comportavam dentro de seus termos (todos iguais – estavam assim uniformizados) com mais desenvoltura. Eram mais autônomos. No final do segundo dia da feira, as marcas contabilizavam 39 unidades vendidas. “Até o fechamento (amanhã), acredito que serão 100 a 110”, previu um funcionário. Ali, também, os preços são elásticos, de R$ 150 mil a R$ 1,5 milhão (preço provável de referência para uma nova usina de asfalto da Ciber).

Terex bem consultada
A multinacional Terex, que tem operações com a Volvo internacional, contabilizava, até pouco mais do meio da tarde de quinta-feira, 10 consultas para uma grua lançada na feira (100% nacional), montada na carroceria de um pick-up, direcionada para reparos em redes energia elétrica e de telecomunicação. Ao seu lado, um estático guindaste sobre rodas para 200 toneladas e custo de R$ 1,5 milhão, permanecia sem interessados.

Sorteio de uma retro CAT
A bem da verdade, as empresas procuraram formas diversas para encarar algo do tipo “se vira nos 30 (segundos)” – disputa de um programa de televisão na qual o competidor tem 30 segundos para cumprir seu desafio. A norte-americana Caterpillar, via seu concessionário, foi a mais ousada. Distribuiu um folheto anunciando o “super sorteio” de uma retroescavadeira Cat 416E. Claro, o concorrente terá que adquirir um bem: receberá 1 cupom para cada R$ 50 mil em compras. No dia 22 de setembro, na revendedora Sotreq, em Jaguaré (SP), será realizado o sorteio.

Desconto nas peças da NH
A New Holland levou para o estande um lindo esportivo Maserati, na cor amarela - a oficial mundial para máquinas e equipamentos de construção. O esportivo virou a vedete e ilustrou muitas fotos dos visitantes. Além disso, a marca promoveu desfiles de modelos para sua grife. Isso, claro, ajudou a encher sés espaço. Mas, para o cliente, o atrativo ofertado era: 10% de desconto em “peças genuínas” (menos pneus, material rodante, baterias e lubrificantes) na compra de “qualquer máquina” da marca “durante a feira”.

Komatsu põe na capa
No estande da gigante Komatsu, do Japão, líder com seus caminhões fora de estrada em minerações – a Codelco, no Chile, opera modelo com capacidade para 380 toneladas – nada fluía também para as vendas. A asiática oferecia como mimo aos visitantes a chance de uma foto em “capas” das revistas IstoÉ, Exame, Caras e da M&T Expo.



sábado, 16 de maio de 2015

Atrás da Agrishow, a M&T Expo

Fim das publicidades para os trilhões de R$ dos PACs

Enviado por Nairo Alméri – Sab, 16.5.2015 | às 20h

No começo de maio, o Brasil, sem perplexidade alguma, o noticiário econômico veiculou a queda de 30% nos negócios realizados e/ou iniciados durante a semana da 22ª Agrishow, encerrada dia 1º. Maior feira do agronegócio da América Latina e uma das cinco maiores do mundo, registrará, na melhor hipótese, dois terços dos R$ 2,7 bilhões de 2014.  A atmosfera da corrupção política na casa dos bilhões de reais (mas silenciosa de 2003 a 2013, e que mescla fase do “mensalão” do PT) e arquitetada por políticos (com e sem mandatos) e líderes da cúpula do PT, PMDB, PP, PTB etc. (toda “base aliada” do Governo do PT), demoliu os alicerces da fantasia do Governo. Sempre docemente encantada pelos Governos do PT, via bondades do crédito fácil, barato e de longo prazo, do Programa de Sustentabilidade do Investimento (PSI), da cegonha BNDES, ala do empresariado da cadeia do campo criou coragem para um basta no eterno amém! Renunciou ao papel de cordeirinho de presépio do Planalto.

PAC e seus trilhões
Agora, a expectativa é para o empresariado urbano da construção, salpicado pela corrupção política (a mesma citada) colocada nua com a Operação Lava Jato, do Ministério Público Federal e Polícia Federal do Paraná. Nesta ala, o alimentador das carteiras eram os megaprojetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1 e 2) e seus derivativos. Aqui as estatísticas dos Governos Lula e Dilma gravitavam acima dos trilhões de reais (“...PAC-2, que totaliza R$ 1,6 trilhão a partir de 2011, sendo R$ 960 bilhões desse montante previstos para o período 2011-2014. Mas há ainda o Plano Plurianual de Investimentos (PPA), que determina investimentos totais de R$ 5,4 trilhões no quadriênio 2012-2015, em um aumento de nada menos de 38% sobre o período anterior.”... Continue lendo). Mas a poupança que alimentava essas estatísticas nunca existiu, sempre foi artificial: de natureza casuística, filhote de rosários de MPs eleitoreiras etc.

Terá voz própria?
As feiras e congressos M&T Expo, da Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, em São Paulo, sempre foram palcos líquidos e certos à idolatria das faraônicas infografias dos PACs, papel carbono de um “progresso” sem sustentabilidade. Nem a Casa Civil, escudeira dos governos petistas Lula (2003-2010) e Dilma (desde 2011), fazia melhor que a Sobratema. Agora, sob recessão econômica incontestável e depois da ausência de poeira azul do campo, na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), é esperar para ver como se comportarão empresários das máquinas pesadas da construção e mineração na M&T Expo 2015 – 9ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Construção e 7ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Mineração, no São Paulo Expo, em São Paulo. Será de 9 a 13 de junho. Terão mesma coragem ruralista? Essa é a pergunta que se antecipa, com semanas, ao ato inaugural.

Para novos estrategistas
Tanto Agrishow quanto M&T Expo ditam tendências para duas outras feiras internacionais, no Brasil, em setembro. Primeiro, a 37ª Expointer, em Esteio (RS), prevista para 29 de agosto a 6 de setembro. Na segunda, de 14 a 19 de setembro, em Belo Horizonte, será a 16ª Exposibram, a maior do continente para mineração. Nesta, as atenções especiais são para o minério de ferro, que, há três anos, vem empurrando ladeira abaixo a economia setorial e, por tabela, a da siderurgia. Para mineração e siderurgia, as evidencias são as de que o ano calendário já fechou o balanço para os sonhos. Resta, no semestre vindouro, aos executivos dos planos de negócios e orçamentos estratégicos a reserva para noitadas dedicadas à substituição radical de planilhas e maratonas de muita criatividade. O lado positivo disso tudo é que são abertas as portas para uma nova geração de estrategistas!

Marcas de peso
Para o conjunto dos eventos sob o guarda-chuva M&T Expo 2015, a Sobratema, entidade promotora e organizadora, tem a expectativa de reunir ao redor de 500 expositores do Brasil e exterior. As principais marcas nacionais e multinacionais apresentarão lançamentos e/ou modernização de equipamentos conhecidos para obras em projetos de usinas hidrelétricas, rodovias, aeroportos, ferrovias, refinarias, movimentação de cargas em áreas industriais de vários segmentos etc. Entre as marcas a organização lista: Case Construction Equipment (Grupo Fiat), Caterpillar, Komatsu, LBX (Grupo Sumitomo), New Holland (Grupo Fiat), Randon, Sany, Wacker Neuson Brasil, BMC Hyundai, Doosan, JCB, John Deere, Liugong, Volvo e XCMG.

Sobra massa crítica
A Sobratema divulga que os eventos são apoiados por “mais de 50 entidades e cerca de 70 publicações especializadas do Brasil e do exterior”. A conclusão simples é que as lideranças empresariais reunidas têm, então, canais suficientes para promover discussão e provocar mudanças de rumos para a economia do país. As informações institucionais para questões temáticas da M&T Expo estão no site www.mtexpocongresso.com.br.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Na M&T Expo 2015, a Terex, Komatsu, Volvo ...

Enviado por Nairo Alméri – qui, 02.04.2015 | às 7h16

De 9 a 13 de junho, a Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, promoverá em São Paulo a M&T EXPO 2015 – 9ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Construção e 7ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Mineração. Apontada como a maior em equipamentos para construção e mineração na América Latina, a feira completará 20 edições. Os organizadores esperam levar 500 expositores fabricantes e revendedores do país e exterior no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center.

Em 2014
“Essa quantidade de empresas participantes reforça o papel da feira que é a de apresentar inovação e tecnologia direcionadas para o desenvolvimento de negócios e relacionamento”, declarou, no final de 2014, o presidente da Sobratema, Afonso Mamede, ao anunciar a expectativa de mais de 500 fabricantes e revendedores na feira M&T Expo 2015. Na época, o governo ainda não tinha antecipado detalhes da política do arrocho fiscal para este ano e a crise econômica não alcançava os níveis atuais, agravada com por conta do escândalo do “Petrolão”, os desvios de verbas dentro do Grupo Petrobras e que envolvem as maiores empreiteiras do país.

Terex, Komatsu, Volvo ...
Entre as marcas, até então, tidas como certas para a feira, a Sobratema listava a Ammann do Brasil, Astec do Brasil, Atlas Copco, Ausa, BMC-Hyundai, Case Construction Equipment, Caterpillar, Doosan, Gascom, Guiton Socage, Haulotte, Imap, JCB, JLG, John Deere/Hitachi, Komatsu, LDA Tanques, Liebherr, Lintec-Ixon, Liugong, Machbert, Manitou Brasil, New Holland Construction, Palfinger, Proton Primus, Putzmeister, Randon Veículos, Romanelli, Rontan, Rossetti, Sany, Scania, Schwing-Stetter, Skyjack, Tadano Brasil, Terex Latin America, Volvo Construction Equipment, Wacker Neuson, Wirtgen Group, Wolf, XCMG, XGMA, Yanmar.

R$ 1,2 bilhão
Na última edição, em 2012, a feira da M&T Expo apresentou 494 expositores (1.042 marcas) e recebeu público de 54.597 pessoas. Os negócios foram estimados de R$ 1,2 bilhão. 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Anglo American e Komatsu

Enviado por Nairo Alméri - ter, 24/9/2013 | às 15h03
A Anglo American comprou da multinacional japonesa Komatsu uma carregadeira sobre rodas modelo WA600, com capacidade de caçamba para 6,6m3, que ira operar em suas de minério de ferro de Conceição do Mato Dentro, no Quadrilátero Ferrífero de Minas.  Ainda em exposição na 15ª Feira Internacional de Mineração (Exposibram),  no Expominas, em Belo Horizonte, o equipamento custa US$ 900 mil. Importado do Japão na forma CKD (desmontado) e montado em Suzano (SP), a sua taxa de “disponibilidade” (à disposição para produção na mina é ) para o cliente é medida em 80%, e, a de “utilização”, 60%. A vida útil é de 60 mil horas ou 10 anos.

Votorantim

O principal projeto da Votorantim Metais em execução é o Alumina Rondon, no Pará, onde investirá R$ 6,6 bilhões, para explorar reserva de bauxita com potencial acima de 1 bilhão de toneladas. O cronograma de entrada em operação é para 2017. A produção prevista é de 7,7 milhões de toneladas anuais de minério e de 3 milhões de toneladas de alumina.