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Mostrando postagens com marcador FCA. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 31 de março de 2025

Wabtec entrega mais locomotivas

Enviado por Nairo Alméri - seg 31/03/2025 | às 11h40
Os negócios da norte-americana Wabtec Corporation com ferrovias do Brasil garantem meta de faturamento de US$ 11 bilhões em 2025. Imagem ilustrativa de locomotiva entregue à mineradora Vale - Crédito: Redes Sociais/Wabtec/Vale - LEIA AQUI.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Stellantis (FCA-PSA) abre novo Centro Logístico

 Enviador por Nairo Alméri - sex 11/02/2022 - às 9h54


Stellantis abre novo Centro Logístico; R$ 896 milhões
10 de fevereiro de 2022 - 19:37

A holding Stellantis, das montadoras Os Grupos FCA (Fiat Chrysler Automobiles) e PSA (Peugeot e Citroeën), inaugurou o Centro Logístico Stellantis, na Itália, apontando avanços de sustentabilidade. Em notícia, desta quinta (10/02), do La Stampa, o grupo ítalo-francês .. Continue lendo
AQUI.
                                             Parte de plano de € 5 bilhões - Crédito: Stellantis

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

FCA e Peugeot avançam

O diário La Stampa, de Turim (Itália), informa que os acionistas de referência da Fareucia (grupo autopeças PSA/Peugeot Citroeën) estabeleceram acordo que facilita as tratativas da fusão. Criação da Stellantis fica mais real.

Enviado por Nairo Alméri - sex 18.09.2020 | às 16h01 

https://alemdofato.uai.com.br/economia/fca-e-psa-fecham-outro-acordo-na-formacao-da-stellantis/

#FCA #Peugeot #PeugeotCitroeën #LaStampa #Fareucia #Stellantis #FusãoFCA #FusãoPSA #GovernoDaItália #Mitsubishi #Nissan #Renault #Toyota #DongFengMotorGroupe GroupePSA #FiatChryselerAutomobiles

quinta-feira, 28 de maio de 2020

FCA Itália: € 6,3 bilhões

Governo da Itália proíbe FCA de exportar parte dos recursos de € 6,3 bilhões que terão aval do tesouro local. LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - qui 28/05/2020 |às 18h07




Ministério da Economia e Finanças determinou que a 
FCA Itália utilize "integralmente" o empréstimo de 
socorro dentro do país - Foto: FCA Itália/Divulgação
 
#FCA #FiatChryslerAutomobiles #IntesaSanpaolo #PandemiaDoNovoCoronavírus #CNH 


terça-feira, 26 de maio de 2020

Banco CNH

Banco CNH Industrial anuncia vantagens, mas só vão para o contrato de financiamentos das máquinas agrícolas se houver dinheiro do BNDES. LEIA AQUI
 Enviado por Nairo Alméri - ter 26.05.2020 | às 24h38


Banco anuncia "condições especiais" para máquinas
 levaria à Agrishow 2020, mas só valem se houver 
dinheiro do BNDES 

#Case #NewHolland #CNH #FCA #Chrysler #Fiat #Iveco #BancoCNHIndustrial #BNDES #Finame #Moderfrota #Agrishow #PandemiaDoNovoCoronavírus 

 

sábado, 7 de março de 2020

Anfavea com sintomas de Agrishow 2009

Enviado por Nairo Alméri - sáb 07/03/2020 | às 12h27 - alterado

Anfavea vive com associadas mesmas queixas ouvidas pela Agrishow, na feira de 2009 e cancela Salão Internacional do Automóvel de São Paulo... SAIBA MAIS



#Anfavea #Agrishow #SalãoDoAutmóvelDeSãoPaulo #Cancelamento #Toyota #Hyundai #GeneralMotors #CNH #NewHolland #Case #JohnDeere #Valtra #MasseyFerguson #Coronavírus #FCA

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

ANAC - Aeroporto de Uberlândia (MG)

Enviado por Nairo Alméri - sex 10.01.2020 | às 13h29


ANAC aprova Programa de Segurança do Aeroporto de Uberlândia, no Triângulo Mineiro
...Leia aqui



#ANAC #AeroportoDeUberlândia #ProgramaDeSegurança #MRS #EFVM #FCA #Transnordestina #FibraÓptica #Rumo #Copasa #ANTT #FSFTecnologia #Londrina #Sabesp

domingo, 1 de dezembro de 2019

Acordo foi favorável à FCA e à VLI Logística

União fez acordo, de R$ 1,2 bilhão, favorável  à FCA e à VLI Logística...LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - dom 01/12/2019 | às 10h17



#VLI #VLILogística #ANTT #DNIT  #MPF #AGU #FCA #Privatizaçãpo #Ferrovia 

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

VLi Logística minimiza riscos em Serra do Salitre


VLI Logística minimiza riscos do depósito de produtos químicos da sua controlada Ferrovia Centro-Atlântica (FCA)  em Serra do Salitre, no Alto Paranaíba (MG)....LEIA AQUI


Enviado por Nairo Alméri – sex 22/11/2019 | às 20h37



#FCA #VLiLogística #Mitsui #SerraDoSalitre #Cotiara #AcidenteFerroviário #ContaminaçãoAmbiental #Vale

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Tiberina Automotive na Argentina


Tiberina Automotive (de Minas) abre filial na Argentina. A decisão foi aprovada nesta segunda (18/11).


Enviado por Nairo Alméri – sáb 18/11/2019 | às 17h46

O Grupo Tiberina, da Itália, tem faturamento anual superior a € 750 milhões (R$ 3,450 bilhões). No Brasil, opera plantas de peças estampadas em Betim (MG) e Goiana (PE). É um dos principais fornecedores globais do Grupo FCA. ...LEIA AQUI


#TiberinaAutomotive #FCA #FiatChryslerAutomobiles #Detroit #Córdoba #Jeep #Iveco #FiatAutomóveis

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Belini e o plano ‘B’ de Zema

Belini e o plano ‘B’ de Zema: atrair montadora de elétricos

Enviado por Nairo Alméri - ter 29/10/2019 | às 14h49
Governador Romeu Zema (D) quer que o presidente da Cemig, Cledorvino Belini, faça valer sua influência no setor automotivo, atraindo para Minas uma montadora de veículos elétricos... LEIA MAIS AQUI




#GrupoFiat #FCA #Fiat #RomeuZema #CledorvinoBelini #FiatSpA #Cemig #Privatização #Anfavea #FiatAllis #MercedesBenz #FiatChryslerAutomobiles

sábado, 28 de julho de 2018

Trator New Holland


Com motor movido a biometano


Enviado por Nairo Alméri – sáb, 28.07.2018 | às 12h43 - modificado às 12h49

A montadora de tratores New Holland, do Grupo FCA, apresentou, no final de 2017, mais um “conceito”, do tipo ecologicamente correto, para o segmento das máquinas agrícolas:https://youtu.be/IfJZB4jIYok.
Tempos atrás, lá por outubro de 2000, portanto, muito antes do surgimento do Grupo FCA, a Fiat Automóveis, no Brasil, rodou uma propaganda (para série Palio) que sugeria: “Você precisa rever seus conceitos”. Um convite à aceitação das mudanças de comportamento na sociedade, quebrando preconceitos. A mensagem, à época, era forte e remetia ao hoje badalado “politicamente correto”.
De volta ao trator, as montadoras ainda devem muito ao planeta Terra!  Seria bom acelerarem em novos conceitos, com prazos menos longos.



quarta-feira, 13 de junho de 2018

Ecoblock e Granja Barreirinho

Enviado por Nairo Alméri - qua, 13/06/2018 | às 23h20 


Cases da economia circular e sustentabilidade: madeira de plástico, confecção com tingimento de cores naturais e suinocultura alinhada aos 17 ODS da ONU para 2030


Madeira biossintética dá uso plásticos do lixo; confecção sustentável emprega idosas; e; granja gera eletricidade com dejetos e faz compostagem com resíduos de restaurantes


Três cases de indústrias de Minas Gerais foram apresentados no seminário Semana de Produção e Consumo Sustentáveis 2018 (08/06): da Ecoblock, que fábrica “madeira” de plástico reciclável, com o conceito “madeiras feitas para durar”; da Áurea Lúcia Slow Fashion, confecção com tinturaria de cores naturais; e, Granja Barreirinho, com sistema de suinocultura e bovinocultura sustentáveis na produção de energia (biodigestor), compostagem, proteção de mananciais de água e reprocessamento de resíduos dos restaurantes da indústria local. Os cases foram parte do Painel Economia Circular.
A sócia-proprietária da Ecoblock Indústria e Comércio, de Belo Horizonte, Gabriela Borges, fez a abordagem “Consciência Sustentável”, demonstrando que “mudança de comportamento traz oportunidade de negócios”. A madeira biossintética entregue por sua empresa é blend de plástico reciclado com fibras - de casaca de arroz, de casca de coco etc. e celulose. A empresária garante que não emprega água no processo, mas apernas no “sistema fechado” de resfriamento.
“Tudo que entra no sistema produtivo (da Ecoblock) sai ecomadeira”, afirma Gabriela Borges. Esclarece que todo resíduo gerado e produto “não aprovado” retornam ao processo. A empresa tem capacidade instalada para “transformação” de 500 toneladas/mês de resíduos de plásticos e fibras retiradas do lixo ou resíduos industriais. A empresária calcula que
cada 700 gramas de produto saídas de sua fábrica “poupam uma árvore”. No site, a empresa, faz também a relação de equivalência a “233 mil sacolas de supermercados”. A Ecoblock faz marketing dizendo que seu produto é “excelente solução para empresas que conquistaram a ISO 14001 e estão obrigadas a rastrear seus passivos. ambientais”.


Moda feminina sustentável: tingimento natural e vez à terceira idade


“Tingimentos e estamparia são feitos de maneira 100% ecoeficiente”. Em cima dessa mídia, no portal Áurea Lúcia Slow Fashion, de Belo Horizonte, a empresaria Áurea Lúcia Gonçalves garante que a produção da empresa é literalmente dentro do tema proposto para sua palestra: “Uma nova moda alinhada com os princípios da Economia Circular”.
A empresa está há 15 anos no mercado e produz, em grande parte, de forma artesanal: tingimento, estamparia, bordados, tricô, crochê, acabamentos totalmente feitos à mão. Os processos utilizam corantes naturais extraídos da casca de cebola, açafrão, feijão preto hibiscus, eucalipto, etc. Outra prática sustentável da confecção é a captação de água da chuva. Na estamparia, a fábrica utiliza folhas e pétalas de flores. “Depois estampadas (flores e folhas), os resíduos vão para compostagem e voltam à terra”, relatou Áurea Lúcia. Na confecção, os resíduos têxteis são utilizados como retalhos para outras peças.
Graduada em Design, pela FUMEC, a empresária levou suas coleções para uma das edições do Minas Trend (2014), ponto alto da moda nacional. Áurea Lúcia pratica o viés da sustentabilidade também no leque social: busca propostas das comunidades de baixa renda, apoia associações como a Associação Flores do Carmo, de Itabira, e ocupação de mulheres na terceira idade, que estiveram ou trabalharam em empresas de moda – aposentadas ou pessoas precisam criar fonte de renda, que, normalmente, trabalham em suas casas. Essas senhoras participam das atividades da empresa em eventos como feiras, palestras, desfiles, etc. A
empresa também patrocina oficinas de moda sustentável em associações de artesãs no interior de Minas Gerais.


Suinocultura faz reuso de resíduos, combate emissão metano e cumpre cinco dos 17 ODS (ONU)

A Granja Barreirinho, de Sete Lagoas, fundada em 1973, além das atividades comuns a uma empresa que cresceu com as mudanças de mercado de consumo de proteína suína, concentra práticas ambientais e algo mais. Neste último item, estão atividade que relacionam a empresa outras de marcas globais como PepsiCo e Iveco (Grupo FCA), que têm instalações fabris no município.
Numa parceria com a PepsiCo, que completou 10 anos, dos subprodutos (resíduos) da fabricação de alimentos (bebidas prontas e salgadinhos) a Granja Barreirinho produz ração para os suínos. Dos restaurantes da montadora de ônibus, utilitários e caminhões Iveco, retira resíduos dos restaurantes utilizados em processos de compostagem.
Nas suas instalações, as atividades principais são para a suinocultura e os cortes de carnes industrializados para o mercado consumidor. Mas, em busca de práticas sustentáveis e ambientais, a Barreirinho criou outras frentes paralelas ao core business, tais como: bioeletricidade (energia gerada a partir de conjunto de aproveitamento do gás metano dos dejetos dos suínos), biofertilizantes (a partir da massa sólida dos biodigestores e a da compostagem de outros materiais orgânicos, incluindo resíduos dos restaurantes de empresas); e, captação de água da chuva.


Compensação com economias nos custos de processos

A geração de eletricidade a partir do biodigestor gera para empresa a economia equivalente a 8,3% (com variação até 10%) na conta de luz da Barreirinho. Além disso, a destinação ao processo dos dejetos dos suínos (e também de bovinos), evita a emissão de mais gás metano na atmosfera. “(O que não virou eletricidade), vai virar compostagem industrial, para hortas e jardins”, comenta José Arnaldo Cardoso Penna, fundador da
empresa. A prática da fertirrigação permite à granja criar 7 a 8 cabeças de gado por hectare, contra a prática comum, no país, de apenas um animal. O sistema de captação de água da chuva permitiu a redução diária de 90mil a 100 mil litros/dia para 70 mil. Na empresa foi implantado um programa de recomposição da mata cicliar dos cursos de água, e instalação de cerca de proteção distante 30 metros das margens dos córregos.


Atende metas sustentáveis fixadas pela ONU para 2030

Algumas inciativas, a Barreirinho não obteve êxito. Entre elas, o fundador lamenta não ter avançado na proposta à Prefeitura Municipal de Sete Lagoas da coleta de sobras de óleo comestível (de cozinha) nas escolas públicas, restaurantes e indústrias. “O biodiesel (produzido a partir do óleo coletado) movimentaria toda a frota da Prefeitura”, avaliou o empresário. A proposta previa a entrega de “selo verde” aos participantes. Mas, em contrapartida, foi implementada a do recolhimento das folhas das árvores resultantes das podas em áreas públicas e destinação à compostagem e, no final, envio do composto orgânico às hortas comunitárias.
O tema abordado, no Painel Economia Circular, por José Arnaldo Penna foi “Economia circular na suinocultura: case Granja Barreirinho”. O empresário acredita que, comprovadamente, a Granja Barreirinho contribui em cinco dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidas pelo conselho (ONG) ligado às Nações Unidas (ONU), para até 2030: 2 (Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável), 7 (Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos), 12 (Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis), 13 (Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos) e 15 (Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade).

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Iveco Bus lidera

A empresa do Grupo FCA fica em Sete Lagoas

Enviado por Nairo Alméri – quar 03.05.2017 – às 18h05
RIBEIRÃO PRETO (SP) – Fabricante de ônibus e micro-ônibus, a Iveco Bus, do Grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e com fábrica em Sete Lagoas (MG), liderou o mercado nacional em abril, com 18% das vendas. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) deve divulgar essa informação ainda hoje. A previsão para 2017 é de saírem das montadoras redor de 11 mil ônibus – todos os modelos. As vendas de abril devem ter ficado abaixo de 1 mil veículos.


domingo, 3 de julho de 2016

Fiat Automóveis, 40 anos

Enviado por Nairo Alméri – dom, 03.07.2016 | às 21h23 - modificado 06.07.2016
Da conta Facebook

No dia 9 de 1976, a Fiat Automóveis (50% Fiat SpA, e, 50%, Governo de Minas Gerais) inaugurava o início da produção (Fiat 147) em Betim (MG). Com a fusão Fiat-Chrysler, caberá à FCA Fiat Chrysler Automóveis Brasil LTDA comandar a festa por esses 40 anos. Resta saber se será ao sabor Chrysler, com hamburguer e Coca-Cola, ou ainda italiano, macarrão e vinho!...

FDC também

E, em agosto (dia 4 - ?) de 1976, a PUC-MG declarava iniciadas as atividades da Fundação Dom Cabral (FDC). Outra quarentona de sucesso. Parabéns, senhoras vencedoras!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Up grade da FCA na Fiat

Possível desembarque da nova geração de 'carroças' automotivas 
Novo chefão da Fiat, na América Latina, sinaliza uma ruptura para o tudo igual

Enviado por Nairo Alméri - qui, 24.12.2015 | às 18h01 

O design dos automóveis abaixo dos US$ 70 mil (varejo), vendidos no Brasil, está cada vez mais unificado. Todos parecem os mesmos aos olhos do consumidor. Traseiras, laterais, frisos, lanternas, bagageiros, canos de escape, pneus, portas, painéis, poltronas, espaços interiores etc. vistos a olho nu é o mesmo resultado que o de um olhar, distante 100 metros, para jovens japoneses de mesma faixa etária de um time de vôlei. Todos serão Chinji, ou Sakai, ou Nishio etc.Todos parecidos. 
Mas seria essa a opção dos consumidores? Quererem tudo tão parecido? Concordarem com uma verdadeira comunização do gosto? Com certeza, em ambiente de economia de mercado (aberta, livre), ainda não revogada, não? Não estamos, em definitivo, diante de uma opção cega dos consumidores firmada em cartório com todas as montadoras estabelecidas no país.
No sentimento de juízo desapegado, pode-se sentenciar que prevalece imposição das montadoras pelo igual - pelo custo operacional mais em conta. Elas, até aqui, parecem comungar de pacto que pune consumidores em países do Hemisfério Sul, os ainda periféricos. Para estes, modelos inferiores (porém caros) na "motorização" e com incontestável design de brega, mas que facilita várias etapas na linha de montagem, principalmente nos cortes das chapas de aço - nas prensas.
Ainda continuamos em 1989: "... Os carros no Brasil são carroças" (Fernando Collor de Mello, eleito presidente da República, mas ainda não empossado, em viagem pela Ásia, onde visitou montadoras).

Ketter quase convenceu!...
Mas diz o ditado popular que "nada nessa vida é definitivo". Nas palavras atribuídas ao novo super diretor-presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para América Latina, Stefan Ketter, pode-se lançar um lampejo de expectativa para o início de uma contagem regressiva que poderá ditar o fim desse status de mercado periférico - inferior - para o Brasil. Em entrevista à edição N. 131, de novembro, da "Mundo Fiat" - Revista da FCA e da CNH Industrial, no Brasil, parte da resposta à última pergunta ("Qual é a estratégia do novo Centro de Engenharia que está sendo desenvolvido em Pernambuco? Ele terá papel global?) do novo capo dei tuti capi da casa italiana para América Latina, contém: "...O resultado será muito positivo, pois vamos desenvolver uma nova geração de produtos que requer um investimento muito forte em Engenharia, tanto em plataforma como em motores (...)". Mas faltou maior clareza (algo mais cristalino), tipo: modelos com designs arrojados e que competirão em mercados globais da América do Norte e Europa, mas que inclui o Brasil!... 

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Ferrovia de US$ 475 milhões sobrou

Bilhões que não saem dos papéis (estudos)

Enviado por Nairo Alméri – qui, 31.07.2014 | às 21h51 - modificado em 04/11/2020
Os jornais se fartaram hoje com a notícia do recebimento, pelo Governo, de “81 requerimentos de autorização” para elaboração de estudos de novos ramais ferroviários no país. Alguns, chegam a quase 1 mil km, casos dos trechos das ferrovia Sapezal (MT) a Miritituba (PA), 990 km. 
Há também, os chamados trechos econômicos de Minas Gerais, um ligaria Anápolis (GO) a Corinto (775 km), e, outro Belo Horizonte a Guanambi (BA), 845 km. 
As propostas devem ser publicadas pelo Ministério dos Transportes, de forma oficial (no “Diário Oficial da União”), na próxima semana.
Mas, ficou de fora um que conhecido, pelo menos, desde junho de 2005, de 450 km, como opção e ligação de duas regiões econômicas significativas em Minas Gerais. Trata-se do trecho Serra do Tigre, ligação Ibiá-Sete Lagoas. O projeto era da Vale S/A, via subsidiária integral Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Os investimentos projetados em US$ 475 milhões levavam em consideração potencial para salto econômico na região de influência da ordem de US$ 6 bilhões, no período 2005-2010. Veja o que foi publicado na época. Leia aqui o que publiquei na época.

Perda de tempo
Mas o país é catedrático em perdas de tempo. E de forma dupla. Primeiro, pelos gastos com estudos não implementados. Segundo, quando decide por mais uma retomada, abandona estudos anteriores e faz novos gastos. O resultado disso está em perdas bilionárias em dólares por não ter executado projetos que poderiam ser alavancadores.

Nas rodovias
Exemplo claro do afirmado acima está no item “Recuperação, Manutenção e Conservação da Malha Rodoviária Existente”, página 17, do estudo “PNLT – Plano Nacional de Logística e Transporte. Sumário Executivo – Nov 2009”, elaborado pelos Ministérios dos Transportes e Defesa, com 88 páginas, rico em mapas, gráficos, pizzas etc. Nem é lembrado mais e estava congestionado em bilhões de reais (no papel) em investimentos: “Segundo estimativas do DNIT, tais programas demandam recursos da ordem de R$ 2 bilhões/ano, pelo menos pelos dois próximos PPAs, o que representa investimentos de mais R$ 16 bilhões, a serem agregados aos investimentos de cerca de R$ 290,80 bilhões propostos para esse período 2008-2015”.

No PNLT
O novo traçado ferroviário apresentado pela Vale, em 2005, aparece no “PNLT” de novembro de 2009 (página 54), classificado como “retificação de traçado – 250 km”. O custo histórico era de R$ 1,361 bilhão.

Desafios
Marcada para os dias 20 e 21, em Brasília, e realizada pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e a Associação Nacional de Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), a VI Brasil nos Trilhos colocará em discussão a “Agenda 2020: desafios e oportunidades – cargas e passageiros”.

Direito
A VI Brasil nos Trilhos dará também destaque para temas jurídicos no setor ferroviário. Estarão na mesa representantes da Representantes da Procuradoria-Geral Federal (PGF), do Ministério dos Transportes (MT), do Tribunal de Contas da União (TCU), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da estatal federal Valec.

Tecnológica
A novidade na programação da 20ª Semana de Tecnologia (STM), de 9 a 12 de setembro, no Centro de Convenção Frei Caneca, em São Paulo, será a premiação dos trabalhos vencedores do “Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento Metroferroviários”. O prêmio foi criado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP), ANPTrilhos e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e seu objetivo é estimular o desenvolvimento tecnológico na área de transporte de passageiros sobre trilhos. São considerados quesitos como qualidade técnica, ineditismo e aplicabilidade no setor metroferroviário.

Aprendiz da SuperVia
Os interessados têm até o dia 5 para concorrer a uma vaga no programa Jovem Aprendiz da administradora ferroviária SuperVia. O programa abriu 80 vagas para jovens entre 18 e 22 anos e tenham concluído ou cursando o Ensino Médio. Os selecionados terão, além dos salários, vale-refeição, cesta básica, vale-transporte, plano de saúde, seguro de vida, assistência odontológica e previdência privada. Informações no site www.mudes.org.br, da Fundação Mudes.

Pibinho afeta
Em 2013, as cargas transportadas pelas ferrovias do país registraram crescimento de 1,8% sobre o resultado de 2012, indo para 490 milhões de toneladas (ANTF), correspondendo a 25% de participação na logística do país. No início do ano, o setor projetava investimentos da ordem de R$ 6 bilhões para o triênio 2014-2016, o que não é mais considerado em função nos seguidos anúncios de quedas na economia - Produto Interno Bruto (PIB) inferior a 1%. No ano passado, pelos cálculos da associação setorial, as empresas aplicaram R$ 4,6 bilhões.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Ferrovias e passageiros


28/01/2013
Duas notas assinadas por mim (na coluna “Negócios S/A”), sobre transporte de passageiros em sistemas ferroviários, fizeram muito barulho ao serem exibidas no blog do Luis Nassif Online. A primeira, em 26 setembro de 2011, “Ferrovias têm que abrir linhas para passageiros: MRS e FCA indiferentes”, e, em 15 de fevereiro de 2012, “Relatório define futuro do monotrilho de Poços”. São casos que envolvem o dinheiro público – parte dele virou lixo e, a outra, não atende parte importante da função social e com enorme apelo econômico. Até hoje não se manifestaram o Governo federal (Ministério dos Transportes, Denit e ANTT), a iniciativa privada envolvida (concessionárias ferroviárias) e nem o zeloso Ministério Público Federal (MPF).

Oportunidade
Hoje e amanhã, em São Paulo, no WTC Convention Center, será realizado o InfraBrasil Expo & Summit, da Associação Brasileira de Infraestrutura (InfraBrasil). As ferrovias terão painel extenso.

Aeroporto de Confins
De 2011 a 2015, a fatura para a União (Tesouro Nacional; o povo e empresas) com as obras no aeroporto de Confins será de R$ 3,2 bilhões a R$ 3,5 bilhões. Alguns gastos não aparecem no motivo Copa 2014. Como a ordem é gastar, gastar e gastar para fazer bonito na festa que vai durar só um mês (junho do ano que vem), a Viúva (o Tesouro) puxará o cobertor de áreas essenciais como saúde, ensino, segurança pública, transporte, investigação científica (P&D), etc. Depois das obras a toques de caixas, virão os reparos (em milhões de reais).

Café de graça
Um estacionamento próximo ao aeroporto de Confins oferece café da manhã aos clientes que guardam ali os seus carros e seguem para o embarque. A diária inclui transporte gratuito até o terminal (e no retorno também). O café virou marketing, enquanto as companhias aéreas cobram por ele.

Em país sério
Se tivesse ocorrido no Japão, a tragédia de Santa Maria teria destituído dos seus cargos muitas autoridades públicas de carreira (funcionários públicos civis e militares) e eventuais (pelo voto e nomeadas). E mais: estariam respondendo a processos por descumprimentos das funções.

Prefeituras
A fiscalização das Prefeituras Municipais deste país não funciona nem de dia (à luz do sol do meio-dia), o que dirá à noite!

Hospitais a bancos
No Brasil, as boates não estão sozinhas na falta de segurança e ausência das saídas de emergência. Faltam na sede BM&FBovespa, hospitais, clínicas, escolas, ginásios de esportes, estádios de futebol, áreas para rodeios, circos, grandes farmácias, super e hipermercados, shoppin centers, cinemas, igrejas, academias de ginástica, câmaras de vereadores, assembleias legislativas, dentro dos ônibus, barcas, indústrias, grandes lojas instaladas no passeio, mercados públicos, boliches, cadeias, penitenciárias, fóruns, estacionamentos em subsolo, hotéis, call centers (existem com até 2 mil posições), restaurantes, agências bancárias, estações de metrô, salas de embarque dos aeroportos etc. Estão aí áreas sob a responsabilidade direta dos ministérios da Saúde, Educação, Turismo, Esportes, Transportes, Justiça, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Defesa.

Mensalão na fiscalização
Da fiscalização no país, incluindo áreas de licenciamentos ambientais, a boca do povo (“vozes da rua”) sempre informou que existem fórmulas facilitadoras: dá-se um jeitinho!  Povo quando não para de falar, acerta feito boca-de-urna às 18h, em dia de eleições.