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terça-feira, 8 de novembro de 2022

BDMG CANCELOU O BAILÃO PARA 1.500

Enviado por Nairo Alméri - ter 08/11/2022 | às 10h40 - atualizada às 14h14 
EMBALO DO SÁBADO, À NOITE, DO BDMG



Já pegou o convite para festança do banco, 100% do Governo de Minas Gerais? Não pega mais. Governo de Minas cancelou. Seria servida  Comida e bebida à vontade, e rock do Skank animando o rebolado. Dia 12/11/2022 (sábado). Estava chegando!!!... Seria oportunidade conhecer gente animada, como os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG). Esses conselheiros, em seus sofridos cargos vitalícios e salários nas alturas, fiscalizam gastos do Governo de Minas Gerais e das Estatais mineiras. Matéria do link dá dicas facilitadoras: endereço, horário, cardápios e tudo que o governador Romeu Zema mandou preparar para ninguém sair da festa reclamando. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.


terça-feira, 18 de outubro de 2022

Polícia Federal mira ANTT e acerta Bolsonaro

Enviado por Nairo Alméri - ter 18/10/2022 | às 12h44 - atualizado às 12h52

Operação da PF para apurar corrupção na ANTT


A agência federal reguladora do mercado de cargas e transporte rodoviários de passageiro é de alvo denúncias de cobrança de propinas. PF cumpriu mandados em São Paulo e Brasília. ANTT é subordinada ao Ministério da Infraestrutura, comandado até março por Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao Governo de São Paulo. O presidente Bolsonaro (PL) concorre à reeleição. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Maldição da Prefeitura de BH

Enviado por Nairo Alméri - ter 04/10/2022 | às 15h31

Maldição para quem abandona a Prefeitura


O ex-prefeito Pimenta da Veiga (PSDB) largou a prefeitura de Belo Horizonte, em 1990, após 15 meses no cargo. Foi concorrer ao Governo de Minas. Encalhou no 1º turno. Agora o Alexandre Kalil (PSD). Saiu em março, após a reeleição em 2020, quebrando a palavra de permanecer todo o mandato. Ontem, levou baita tamancada de Romeu Zema (reeleito). (N.A.)

Rampa dificultadora do voto idoso




No 
Colégio Estadual Central, em Belo Horizonte, a rampa é dificultadora para eleitores idosos e 
com  problemas de locomoção. As salas de votação ficam no 2º pavimento - Crédito: Nairo Alméri

As sessões de votação no Estadual Central ficam nas salas de aula pavimento superior. A rampa (foto) de acesso, com seus mais de 30 graus e longa, é um desafio é um convite à desistência aos eleitores idosos. O TRE-MG deveria enfiar a mão no caixa e, para o 2º turno, instalar um elevador. Pode ser desses comuns em shows e áreas públicas para facilitar pessoas com deficiência e idosos. Ou será que a Justiça Eleitoral de MG tem raiva de eleitor idoso? (N.A.)

Carteirada de ex-secretário da Fazenda

José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, secretário de Fazenda no Governo Pimentel (PT), não obedeceu a fila. Na Seção 112, da 033ª Zona Eleitoral, no Colégio Estadual Central, em Belo Horizonte, foi direto para porta. Em várias filas, de outras seções, eleitores aparentando mais 80 anos optaram por democraticamente esperar a vez. Mas, indignado, segundo eleitor da vez se fez de desinformado. Indagou, então, à mesária que controlava o acesso, o quê justificava passar à frente. “Idoso tem preferência”. O interlocutor disse ser idoso e que não se importou entrar na fila com mais de 20 à frente. A eleitora primeira para o acesso ofereceu a vez, mas teve o a sua posição respeitada. Francisco Bicalho, então, reagiu. “Eu estou…”. Não concluiu a frase. Cutucou a barriga e, de bate pronto, emendou: “Tudo bem! Depois dele!”. Votado, o ex-secretário do PT desceu para o pavimento inferior, e tirou descontraído plantão ao pé da rampa, passagem obrigatória dos eleitores nas duas mãos. Fez frila de boca de urna. Nem se lembrou da barriga, seu álibi, não revelado, da carteirada. (N.A.)

Mais longa caminhada de Kalil

O ex-prefeito Alexandre Kalil, derrotado pelo governador Romeu Zema, viveu, no domingo (02/10), 15 minutos imaginados de glória eleitoral antes de se dirigir à seção de votação, uns 130 metros adiante, dentro do Estadual Central. Entre repórteres, cinegrafistas e fotógrafos a entrevista reuniu uns 20 profissionais. Além disso, uma plateia de assessores e alguns simpatizantes. O local era passagem da chegada e saída de todos dos eleitores da 033ª Zona. O ex-prefeito, em empreitada (é ex-empreiteiro) para governador, mal podia imaginar a estrondosa vaia a seguir. Foi assim, da rampa para o segundo andar, toda extensão até a sessão de votação e, depois, saída da escola. Da entrevista à urna e, depois, saída para rua, coisa de uns 170 metros. Mas, certamente, deve ter sido uma caminhada interminável para o ex-prefeito. A manifestação foi um dos sucessos do dia nas redes sociais, até o TSE iniciar a apuração. (N.A.)


Viana abandonado por 78% dos eleitores de 2018

O senador Carlos Viana (PL-MG) tirou das urnas 783.800 votos. Ou seja, a votação não o elegeria ao Senado em 2018. Naquele pleito, foi o 2º colocado (3.568.658), pelo PHS. Ficou atrás de Rodrigo Pacheco (DEM – 3.616.864), e, à frente de Dinis Pinheiro (Solidariedade – 3.251.175). O senador bolsonarista, além da derrota, faz conta amarga. Comparados os dois pleitos, foi, portanto, abandonado por 2.784.858 eleitores. Ou seja, encolheu 78,04%. Ontem, em terceiro lugar, obteve apenas 7,23% dos votos válidos. (N.A.)

LEIA ELEIÇÕES E ECONOMIA NO LINK:  
https://alemdofato.uai.com.br/
Em 1982, lições com Brizola, Tancredo e Montoro
https://alemdofato.uai.com.br/economia/em-1982-licoes-com-tancredo-e-barbacena-livre/




sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Tancredo, Brizola e Montoro: surra nos generais

Enviado por Nairo Alméri - sex 30/09/2022| às 22h10

Lições das eleições de 1982, de Tancredo e Barbacena livre



Tancredo Neves, Leonel Brizola e Franco Montoro aplicaram derrota emblemática nos candidatos dos generais. Em Barbacena, em Minas, eleitores decretaram o fim do domínio político de mais de século dos clãs dos Bias e Andradas. O último ditador, João Figueiredo, não passou a faixa presidencial, em 1985. Crédito no texto do link. ACESSE AQUI.

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Jantar de ouro para Meirelles

Enviado por Nairo Alméri - qua 28/09/2022 | às 11h46

Encontro de Lula com empresários carimbou passaporte de Meirelles




Ex-ministro foi fundamental na reunião de empresariado com Lula, ontem (27), em São Paulo. Portanto, caso as pesquisas confirmem a tendência do eleitorado, Henrique Meirelles praticamente azeitou retorno a uma bancada na Esplanada. Foto ilustrativa - Crédito: Fábio Pozzebom/Agência Brasil/Divulgação -
LEIA MAIS AQUI.

Suécia não banca mordomias

Enviado por Nairo Alméri - qua 28/08/2022 | às 0h06

Chefe de Governo da Suécia paga faxina da residência oficial




Paga almoço e limpeza dos aposentos da residência oficial, o Palácio de Sagerska (foto), em Estocolmo. Residência limita o passeio e o povo pode bater na porta. Sem as mordomias de presidente no Brasil. BBC News faz comparações entre os custos de chefes de Governos lá e no Brasil - Crédito: Divulgação/Governo da Suécia
. LEIA AQUI.

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Bolsonaro: ocupação das terras indígenas

Enviado por Nairo Alméri - qua 24/08/2022 | às 16h05




Bolsonaro mantém política contra os índios

Denúncia é que a Agência Nacional de Mineração (ANM) mantém 60 processos ativos. Ação na Justiça Federal do Amazonas é da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Froirn). Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Lula e Alckmin

 Enviado por Nairo Alméri - qui 02/12/2021 - às 23h04

(Artigo publicado anteriormente na Linkedin - 02/12/2021)

Não importa a cor do gato... Lula e Alckmin


Luiz Inácio Lula da Silva - Crédito Reprodução


Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, quer aliança ou vencer seja qual for a aliança?

Quer (só) vencer... E pouco importa que seja com Geraldo Alckmin. Lula sabe que, mesmo indo beber água turva no PSB, o paulista nunca perderá o DNA da cor, cheiro e pensamento do PSDB. Nenhum partido é potável.

O fundador do PT segue, então, como em 2002, entremeando o provérbio chinês nos seus fisiologismos: "Não importa a cor do gato, desde que cace o rato".

Na Regra de Três da política, portanto, "patriotismos" de Lula e de Bolsonaro (PL) se igualam. Se beijam na boca... Em tese (para galera), estariam em campos opostos. Mas, na prática, corroboram aquilo que políticos não gostam de ouvir nem ler: todos são iguais e deixam essa marca na entrada, no meio ou no fim. Por vezes, em todas as fases.

Com a caneta do cofre do Tesouro na mão e um ministro banana na Economia, Paulo Guedes, com maior amor ao posto que servir ao futuro do país, jogo fácil para o inquilino do Planalto. Então, Bolsonaro faz com desenvoltura e cinismos tudo que fizeram (também com cinismos) presidentes anteriores - Temer, Dilma, Lula, Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco e José Sarney. Todos aumentaram os rombos no Tesouro Nacional, pavimentando em eleições. Sempre bancaram campanhas de aliados com potencial de devolução de dividendos nas urnas.

Nenhum partido respeita a Constituição nem as instituições de Estado. Todos querem a supremacia de suas negociatas – suas "emendas do relator". E sempre foi fácil, pois, souberam jogar unidos num quesito: manter a massa do povo na subcultura do porão e voto obrigatório.

O país é de maioria jovem. Mas, por onde anda essa juventude? Aplaudindo políticos velhacos, nos intervalos compulsórios de celulares com baterias descarregadas… Vive, portanto, fervorosamente alienada.


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