Bolsa entra no embalo dos juros altos do Banco Central: captação via debêntures para operar "reforço de caixa" - Crédito: Reprodução/YouTube - ACESSE AQUI.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
Translate
Mostrando postagens com marcador Selic. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Selic. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 22 de outubro de 2024
sexta-feira, 28 de abril de 2023
Selic engorda dividendos do Governo
Enviado por Nairo Alméri - sex 28/04/2023 | às 22h57
ODIADA POR LULA, SELIC TURBINARÁ DIVIDENDOS DO GOVERNO NA PETROBRAS

ODIADA POR LULA, SELIC TURBINARÁ DIVIDENDOS DO GOVERNO NA PETROBRAS

A taxa do Banco Central (BC) corrigirá saldos que a União ainda embolsará nos resultados da Petrobras em 2022. Imagem ilustrativa de plataforma na Bacia de Campos - Crédito: Geraldo Falcão/Agência Petrobras. - ACESSE AQUI.
quarta-feira, 27 de abril de 2022
SP aponta grave crise nacional
Enviado por Nairo Alméri - qua 27/04/2022 | às 11h34 - modificado às 12h10
SP alega grave crise nacional e incertezas; cancela leilão de R$ 3 bi
O Governo do Estado de São Paulo surpreendeu ontem com a suspensão do leilão, previsto esta quarta (27/04), do Rodoanel Norte. O leilão (Concorrência Internacional Nº 01/2022) tem investimentos estimados em R$ 3 bilhões – parte para conclusão das obras. A exploração é pelo prazo de 31 anos. O trecho, de 44 quilômetros, é, portanto, o complemento do traçado de todo Rodoanel, de 177 km. CONTINUE LENDO AQUI.
.
SP alega grave crise nacional e incertezas; cancela leilão de R$ 3 bi
O Governo do Estado de São Paulo surpreendeu ontem com a suspensão do leilão, previsto esta quarta (27/04), do Rodoanel Norte. O leilão (Concorrência Internacional Nº 01/2022) tem investimentos estimados em R$ 3 bilhões – parte para conclusão das obras. A exploração é pelo prazo de 31 anos. O trecho, de 44 quilômetros, é, portanto, o complemento do traçado de todo Rodoanel, de 177 km. CONTINUE LENDO AQUI.
.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022
Black Rock Inc. vende ações no Inter
Enviado por Nairo Alméri - qua 02/02/2022 | às 13h35
Black Rock menor também no Banco Inter, do Grupo MRV
O mercado acionário brasileiro abriu fevereiro com mais uma mexida importante. A Black Rock, Inc., maior gestora do mundo (US$ 8 trilhões), diminui posição no capital de mais uma empresa do país. Desta vez foi no Banco Inter, do Grupo MRV, comandado pelo fundador, o empresário e empreiteiro Rubens Menin Teixeira de Souza. Black Rock vendeu ações preferenciais (PN), caindo de 5,05% (2,52% do capital total) para 4,99% a titularidade nesses papéis. Continue lendo AQUI.
Black Rock menor também no Banco Inter, do Grupo MRV
O mercado acionário brasileiro abriu fevereiro com mais uma mexida importante. A Black Rock, Inc., maior gestora do mundo (US$ 8 trilhões), diminui posição no capital de mais uma empresa do país. Desta vez foi no Banco Inter, do Grupo MRV, comandado pelo fundador, o empresário e empreiteiro Rubens Menin Teixeira de Souza. Black Rock vendeu ações preferenciais (PN), caindo de 5,05% (2,52% do capital total) para 4,99% a titularidade nesses papéis. Continue lendo AQUI.
Marcadores:
B3,
BC,
Black Rock Inc,
Bolsa de Valores,
Bradesco,
CMN,
Copom,
Federal Reserve,
Grupo MRV,
Selic,
Taxas de juros,
Tesouro dos EUA FED
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Jornalismo dos juros e inflação
Enviado por Nairo Alméri - quin, 18.4.2013 | às 15h04
Pronto! O Globo, O Estado de S.Paulo,
Valor Econômico, Folha de S.Paulo e Zero Hora, que são os principais jornais do
país – critérios de tiragem e/ou credibilidade (e os dois juntos) -, foram
atendidos pelo Comitê de Política Econômica (Copom), do Banco Central – do Ministério
da Fazenda. A taxa de juros básicos, a
Selic, foi aumentada em 0,25 ponto percentual. Agora corrige ganhos e onera
dívidas em 7,5% ao ano. O Governo concordou com todo o noticiário e comentários
dos artigos e colunistas dos últimos 20 dias: a medida é uma “cautela” para
“conter” a inflação que estourou “teto da meta”.
Nas manchetes, de hoje, nos cinco
diários citados, as palavras-chaves se repetem. E são velhas conhecidas de ajustes
passados pelo Copom, em 2011, 2009, 2007... Os textos seguem mesma linha histórica.
O fascínio dos jornais brasileiros por “inflação”, “juros altos”, “estouro da
meta” etc. é tal que, nas Redações, são festejados os releases das “avaliações”
tipo múltipla escolha para o juro Selic (alta, baixa e manutenção), remetidas de
véspera ou horas antes pelas assessorias de presidentes de federações e
confederações e outras entidades empresariais. Absurdo! Desrespeito para com leitores
(assinantes e avulsos) e anunciantes.
Nenhum dos jornais, entre O Globo, Estadão,
Valor, Folha e Zero Hora, optou por avançar, nas manchetes (também iguais em
número de linhas: duas), no day after
à decisão do Copom. Como ficará a vida do país – do consumidor, da indústria,
do comercio, da empresa de serviços etc. Aliás, essa deveria ser a discussão,
20 dias antes. Agir para tornar insignificante a reunião do Copom com diante de
um fórum nacional pelo fim de mesmices administrativas e fisiológicas da
administração pública (federal, estadual e municipal) e demais poderes:
incompetência, custos elevados da máquina (criação de mais ministério,
atendimento aos reajustes salariais de deputados, senadores e ministros dos
tribunais, aposentadorias milionárias), nepotismos, desvios de verbas,
corrupção, superfaturamentos etc. Não permitir a eternização do benefício dos
culpados, que sempre apostam no esquecimento da opinião pública, e que o
escândalo (e são tantos) de hoje sepultará o de ontem.
A elevação dos juros não era novidade.
Portanto, não merecia manchete. Tratava-se de desejo unânime do noticiário (dos
mesmos jornais e tantos outros), há, pelos menos, duas semanas. O Governo
(Copom), portanto, optou por isso. Tinha clima favorável na mídia. Os jornais fizeram
a cama para o ministro da Fazenda, Guido Mantega repousar sua inércia. Um segundo
motivo para não merecer alto de página é que, desde a noite de ontem, a decisão
tinha sido devorada nos telejornais, rádios, sites diversos, blogs, facebook, twitters.
Também comentada em botecos, pontos de busões, plataformas dos metrôs, dentro
dos táxis, ciclovias, salas de embarques de aeroportos etc. Até agiotas tinham,
em mãos, novas tabelas para os seus juros.
A melhor prestação de serviço (a mais
inteligente) teria sido criar clima amplo para a discussão de redução nos
gastos públicos; pela qualidade nas aplicações das verbas públicas; por apurações
rápidas e sérias no uso de orçamentos sem licitação da Presidência da República
etc. Qualquer Chefe de Reportagem iniciante é servido, diariamente, por uma
lista bíblica de temas relevantes. Não há dificuldade alguma em deixar de
pautas releases pró-presidente, pró-governadores, pró-prefeitos etc.
Nenhum dos cinco jornais nominados tem
sede em Brasília. Mas todos gostam (abusam) do noticiário chapa branca. É uma assessoria
de imprensa gratuita para Governo, autarquias e empresas estatais. A União,
diga-se, tem custo fixo de assessoria de imprensa que orçamentos de capitais. Os jornais prestam, no geral, igual serviço ao
Senado, Câmara de Deputados e Tribunais. Cumprir pautas pró-Governo virou
ofício em Brasília. É um padrão e jornal algum parece desejar abandonar. No dia
seguinte, então, tudo igual (como hoje, na manchete para o Copom). Resultado:
que tiver menor fôlego de mídia perde mais assinantes, leitores avulsos,
publicidades etc. E, no final da semana, acumula um rosário maior de consequências,
como se não bastasse as perdas (sem esforço de caixa) que o mundo digital causa.
Às vezes, a torcida pela elevação de juros
é tanta que o Copom frustra colunistas. Em rede de telejornal matinal, ontem
(17/04/2013), foi dito mais ou menos o seguinte (por isso não vai com aspas): a
expectativa do mercado é da elevação de meio ponto (0,50) percentual. Mantega e
seus pares do BC, então, estão no débito, pois o(a) porta-voz pedira 100% a
mais.
E é comum, jornalista que torcem pelo
pior, mas que não desejam assumir isso. Aí, se valem de fontes inventadas, que
ganham vida no recurso do off : “...uma
fonte me disse...”, “conversei com uma fonte do mercado” etc. As expressão
funcionam, também, como lobby em
causa própria, para transparecer conhecimento. É outra praga que deveria ser
banida das Redações. Nesse campo sobrevivem: ... “o mercado diz...”, “... a expectativa
do mercado”, “... o mau humor do mercado...”, etc.
Passou da hora (milhares de horas) de os
Diretores de Redação – em televisão, rádio, jornal e revista – darem um basta na
falta de criatividade e do noticiário sem conteúdo day after ao fato. É também, com atraso, o momento para se aposentar
mentiras do tipo “... o mercado interpreta...”.
Faltam 41 dias (28 e 29 de maio) para a
abertura da próxima reunião do Copom. É tempo razoável para os comandantes dos
jornais pensarem mais no país, e se precisam, mesmo, ‘manchetar’ a Selic, o
ministro Mantega, a presidente Dilma, ... Certamente, e valerá bem mais tratar disso, o país
seguirá o dia a dia nacional: caos nos portos, derrubadas na Amazônia, falta de
água no sertão do Nordeste, violência urbana (criminalidade infantil, motoristas
bêbados no trânsito – causando mortes e sendo inocentados do flagrante via fianças),
podridão na saúde pública e ensino, ociosidade nos quartéis das Forças Armadas,
sobrepreços em contratos (da Petrobras, União, Estados e Municípios), débitos
dos clubes de futebol com INSS/FGTS (e brindados com estádios novinhos pagos
com dinheiro de impostos – recurso que falta em hospitais, segurança, ensino,
transporte etc.) entre outros. Os jornais poderiam transformar uma das
espertezas do Planalto, que tanto noticiam, em assunto amplo: “agenda positiva”,
mas para o país!
Para o bem do país, a imprensa mudar. Já!
Assinar:
Postagens (Atom)