Enviado por Nairo Alméri - 27.11.2013 | às 16h11
A presidente Dilma Rousseff ficou com a "revisão" (no popular, maquiagem mesmo!) do Pibinho de 2012, de 0,9% para 1,5%, para iludir a galera do Bolsa Família (bolsa procriar da classe mais miserável - mas nem todos miseráveis) e Cia. Vai mexer para melhorar o aumento do salário mínimo de 2014, ano eleitoral e com Dilma concorrendo à reeleição. Além disso, joga com a mobilização contra impacto político negativo das prisões dos "mensaleiros" do PT. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, Dilma deixou a impopular Selic (taxa básica de juros do Banco Central), que poderá ser alterada hoje e refletir nas vendas do Natal. Mas o ministro não precisa de votos e quem julga ele é a camada mais esclarecida da população, porém minoria do eleitorado e que, há muito, quer deixar de votar!
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quarta-feira, 27 de novembro de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Vale S/A
Enviado
por Nairo Alméri – seg, 03.6.2013 | às 15h43 - Alterado às 16h07
A mineradora está provocando inquietação entre moradores
do arraial do Córrego do Feijão, no pé da serra do Pico dos Três Irmãos
(monumento natural não tombado), onde explora a mina de ferro de mesmo nome, em
Brumadinho (MG). Desde 2012, sendo agora com maior frequência, corretores de uma imobiliária,
em nome da Vale S/A, medem e avaliam fazendas, sítios e lotes da área urbana do
distrito. No começo, os moradores ouviam deles que a mineradora era compradora
de tudo que estivesse à venda – fazendas, sítios e lotes urbanos (cerca de 120
casas).
Cacciola/Marka
Poderá ser declarado “limpo” no Banco Central (BC) o ex-dono
do Banco Marka (no Brasil) e de negócios nas Bahamas e outros paraísos fiscais.
Salvatore Alberto Cacciola, cidadão nacionalidade italiana e brasileira, foi condenado,
em 2000, por lavagem de dinheiro (crime financeiro). Esteve foragido, foi preso
em Mônaco e extraditado para o Brasil (2008). Em 2011, ganhou a liberdade, teve
o processo extinto e foi beneficiado com indulto, assinado pela presidente Dilma
Rousseff. O “limpo” não deixa claro se abrange a proibição de
voltar a atuar no mercado financeiro.
Novos processos
Na
semana passada, porém, conforme nota da Agência Brasil (Leia mais ), o
Ministério da Justiça solicitou a Mônaco a “extensão da extradição”: inclusão
de processos (falsificação de documentos e falsidade ideológica) que não
constaram nos procedimentos da extradição, em 2008, por terem sido descobertos
após.
Mailson da Nóbrega
Na quarta-feira, dia do anúncio do ‘Pibinho’ de 0,6%, do
1º trimestre, a mídia deu espaços ao economista que proporcionou ao país as
mais catastróficas estatísticas do pós-ditadura militar. O cidadão assumiu o Ministério
da Fazenda em janeiro de 1988, última fase do Plano Cruzado (de José Sarney),
com a inflação de 17,5% ao mês (AO MÊS), e entregou em março de 1989, com 81,5%
ao mês (AO MÊS). Seu nome: Maílson da Nóbrega.
No Conta Corrente
Mas parece que os atuais editores de Economia de
importantes jornais e emissoras de TV desconhecem aquele fato. Assim, há 15
anos, pelo menos, Maílson da Nóbrega é convocado para comentar, ditar regras e sugerir
soluções para problemas crônicos de nossa economia. Na quarta-feira, por
exemplo, reinou no programa Conta Corrente (Globo News). E se sentiu como se estivesse
na poltrona do chefe da economia que transformou a Coreia do Sul no mais
brilhante dos “tigres asiáticos”. E desancou o resultado do atual ministro da
Fazenda, Guido Mantega. Ridicularizou o ‘Pibinho’.
Na “Década Perdida”
O intrigante é que todos os telejornais e jornais que
patrocinam o ressurgimento desse ex-ministro cara de pau e falastrão encobrem a
o fato mais importante em seu currículo: principal agente da tragédia chamada “Plano
Cruzado”, período que mais pesou na chamada “década perdida” (1979-89). Graças
a omissão disso para as novas gerações, Maílson da Nóbrega faz as mais caras
palestras de economia por este Brasil.
Maluf
Enviado por Nairo Alméri - seg, 03.6.2013 | às 16h07
Ex-ministro do governo do general João Baptista de
Figueiredo (último ditador do regime militar brasileiro) revela quem impôs o
nome do então ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf, para concorrer pelo
militar contra Tancredo Neves, da oposição, na última eleição indireta para a
Presidência da República, em 1984. Conto amanhã (04/6/2013).
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