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Mostrando postagens com marcador mineração. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Copel, Ibram, 3R Petroleum, ...

Enviado por Nairo Alméri – seg 12/12/2022 | às 12h11

ECONOMIA - RELEVANTES

Para: Copel (privatização), Serasa (crédito), Ibram (mineração), Queijos (laticínios) e 3R Petroleum (petróleo). Acesse AQUI.

terça-feira, 12 de julho de 2022

WWF alerta: Amazônia no limite

Enviado por Nairo Alméri - ter 12/07/2022 | às 14h54




Amazônia não se sustentará mais; alerta do WWF-Brasil

Frente ao 1S21, desmatamento na Amazônia cresceu 10,6%, e, no Cerrado, 44,5%

O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) resiste a toda intervenção e desmonte do presidente Jair Bolsonaro e mostra cumplicidades de seu Governo na destruição em biomas da Amazônia e Cerrado. Na comparação com o primeiro semestre de 2021 (1S21), o desmatamento na floresta Amazônica consumiu 3.988 km2, ou seja, avançou 10,6%. Áreas do Cerrado perderam 3.638 km2, portanto, incríveis 44,5% acima do registrado no período comparado de 2021. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

terça-feira, 19 de abril de 2022

Usiminas emite debêntures


Enviado por Nairo Alméri - ter 19/04/2022 | às 19h43



Usiminas capta R$ 700 milhões para reformar dívida

A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), de Ipatinga (MG), fará captação de R$ 700 milhões, via emissão de debêntures simples não conversíveis em ações. Está será, portanto, a 8ª emissão, via 700 mil debêntures de R$ 1 mil cada.
 CONTINUE LENDO AQUI.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Gerdau Açominas, ANM e IEF

Áreas públicas da mineração e ambiental não dialogam. E isso beneficia Gerdau Açominas: multada pela Agência Nacional de Mineração (ANM) e atendida pelo Instituto Estadual de Floresta (IEF)


Enviado por Nairo Alméri - ter 22/10/2019 | às 20h29

https://alemdofato.uai.com.br/economia/areas-publicas-da-mineracao-e-ambiental-nao-dialogam/



Gerdau Açominas é multada pela Agência Nacional de 
Mineração (ANM) e, ao mesmo tempo, beneficiada pelo 
Instituto Estadual de Florestas (IEF), com termos de 
compensação. Prova de que as áreas públicas não 
se comunicam




#Mineração #ANTT #DNER #MME #MinistérioDeMinasEnergia #DNPM #Gerdau #GerdauAçominas #PMDB #MDB #ANM #Câmara #Deputados #IEF #Multas #AutosDeInfração

Perfil NAIRO ALMÉRI

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Mineração (muito) arcaica


Toda cadeia vulnerável às novas tecnologias


Enviado por Nairo Alméri – ter, 28.08.2018 |às 13h09 - modificado 29.08.2018

É das ‘atividades econômicas’ extrativistas mais antigas da humanidade. Mas, evoluiu praticamente zero, quando comparada com outras e bem posteriores. A mineração continua fortemente extrativista e despachando minério quase in natura para os confins do planeta. Além disso, convive e cria praticamente os mesmos riscos de séculos passados – até milênios. A engenharia (toda cadeia) de hoje e os centros de P,D&I ligados à mineração perderão as serventias ao surgir uma geração de startups, uma Tesla e/ou fontes de propósitos desafiadoras ao conservadorismo e que coloquem em linha de reciclo as pesadas infraestruturas de logística (ferroviária e portuária) e, por consequência, delete carteiras de compradores das milhões de milhões de toneladas de minério de ferro in natura ou semielaborado. Irá para mesma panela de sucatas toda cadeia plantas siderúrgicas dinossauros do ferro e aço. Passou a hora da urgência de a mineração “(re)descobrir” (Vale) assumir, implantar e operar processos de tecnologia leve, futurista, e (re)tirar o peso do minério de ferro das costas de métodos do século XX!

Perfil NAIRO ALMÉRI

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

CBMM programa US$ 1 bilhão

Enviado por Nairo Alméri – seg, 24.2.2014 | às 6h50
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), de Araxá (MG), programou para o triênio 2014-2016, investimentos de US$ 1 bilhão, com destaques para novas áreas de recuperação de minerais e outra usina de concentração. O diretor-presidente da companhia, Tadeu Carneiro, fez o anúncio no Fórum Brasileiro de Mineração, sexta-feira, em Belo Horizonte, ao chamar a atenção para necessidade maior das indústrias do setor em investimentos em tecnologias cada vez mais apuradas e que propiciem o máximo em rentabilidade dos recursos minerais explorados. “Se continuarmos a fazer o mesmo que estamos fazendo hoje (exploração dos recursos naturais com baixa tecnologia), vamos precisar de duas Terras. (Mas) A grande notícia é que só temos uma Terra. Então, teremos que fazer mais com menos”, disse.

Terras raras
A CBMM é o maior produtor mundial de nióbio para diversos fins na siderurgia. Tadeu Carneiro comentou que a mineração precisa, urgentemente, de novas tecnologias em recuperação de “valores de lamas” em partículas menores que 2 micros e chamou a atenção para fato de que “10% de todo o valor de minério no mundo estão em forma de lama”. Ele apresentou, pela 1ª vez, uma fotografia da planta piloto pronta para concentração da monazita (mineral que contém 17 elementos químicos conhecidos por terras raras), com 2 mil m2 de área, que “acabou de ser comissionada”. A tecnologia para separar o minério foi toda desenvolvida “lá em casa (na CBMM)”, disse, lembrando que “há uma corrida tecnológica no mundo. (No Brasil) Raro é a tecnologia”.

Teores
No minério explorado pela CBMM para obtenção do concentrado de nióbio, de acordo com o seu presidente, as “terras raras” estão no rejeito. Explicou o minério lavrado pela companhia contém 4% de báriopirocloro, onde está o nióbio. O nióbio representará entre 2,5% a 3% do minério na mina. A monazita também é 4% do minério. Depois que retira o nióbio, em cada 100 quilos de minério, tem 97 de rejeito com terras raras.