Enviado por Nairo Alméri - qua 15/05/2024 | às 12h26
PUBLICADO NO JORNAL ESTADO DE MINAS:
Esforços para reduzir fluxo de carretas de minério nas estradas de Minas
LEIA TAMBÉM:
- Mineração geral em Minas Gerais
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quarta-feira, 15 de maio de 2024
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
Copel, Ibram, 3R Petroleum, ...
Enviado por Nairo Alméri – seg 12/12/2022 | às 12h11
ECONOMIA - RELEVANTES
Para: Copel (privatização), Serasa (crédito), Ibram (mineração), Queijos (laticínios) e 3R Petroleum (petróleo). Acesse AQUI.
ECONOMIA - RELEVANTES
Para: Copel (privatização), Serasa (crédito), Ibram (mineração), Queijos (laticínios) e 3R Petroleum (petróleo). Acesse AQUI.
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terça-feira, 12 de julho de 2022
WWF alerta: Amazônia no limite
Enviado por Nairo Alméri - ter 12/07/2022 | às 14h54

Amazônia não se sustentará mais; alerta do WWF-Brasil
Frente ao 1S21, desmatamento na Amazônia cresceu 10,6%, e, no Cerrado, 44,5%
O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) resiste a toda intervenção e desmonte do presidente Jair Bolsonaro e mostra cumplicidades de seu Governo na destruição em biomas da Amazônia e Cerrado. Na comparação com o primeiro semestre de 2021 (1S21), o desmatamento na floresta Amazônica consumiu 3.988 km2, ou seja, avançou 10,6%. Áreas do Cerrado perderam 3.638 km2, portanto, incríveis 44,5% acima do registrado no período comparado de 2021. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

Amazônia não se sustentará mais; alerta do WWF-Brasil
Frente ao 1S21, desmatamento na Amazônia cresceu 10,6%, e, no Cerrado, 44,5%
O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) resiste a toda intervenção e desmonte do presidente Jair Bolsonaro e mostra cumplicidades de seu Governo na destruição em biomas da Amazônia e Cerrado. Na comparação com o primeiro semestre de 2021 (1S21), o desmatamento na floresta Amazônica consumiu 3.988 km2, ou seja, avançou 10,6%. Áreas do Cerrado perderam 3.638 km2, portanto, incríveis 44,5% acima do registrado no período comparado de 2021. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.
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terça-feira, 19 de abril de 2022
Usiminas emite debêntures
Enviado por Nairo Alméri - ter 19/04/2022 | às 19h43

Usiminas capta R$ 700 milhões para reformar dívida
A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), de Ipatinga (MG), fará captação de R$ 700 milhões, via emissão de debêntures simples não conversíveis em ações. Está será, portanto, a 8ª emissão, via 700 mil debêntures de R$ 1 mil cada. CONTINUE LENDO AQUI.
terça-feira, 22 de outubro de 2019
Gerdau Açominas, ANM e IEF
Áreas públicas da mineração e ambiental não dialogam. E isso beneficia Gerdau Açominas: multada pela Agência Nacional de Mineração (ANM) e atendida pelo Instituto Estadual de Floresta (IEF)
https://alemdofato.uai.com.br/economia/areas-publicas-da-mineracao-e-ambiental-nao-dialogam/

Gerdau Açominas é multada pela Agência Nacional de
Mineração
(ANM) e, ao mesmo tempo, beneficiada pelo
Instituto Estadual de Florestas
(IEF), com termos de
compensação. Prova de que as áreas públicas não
se
comunicam
#Mineração #ANTT #DNER #MME #MinistérioDeMinasEnergia #DNPM
#Gerdau #GerdauAçominas #PMDB #MDB #ANM #Câmara #Deputados #IEF #Multas
#AutosDeInfração
Perfil NAIRO ALMÉRI
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terça-feira, 28 de agosto de 2018
Mineração (muito) arcaica
Toda cadeia vulnerável às novas tecnologias
Enviado por
Nairo Alméri – ter, 28.08.2018 |às 13h09 - modificado 29.08.2018
É das
‘atividades econômicas’ extrativistas mais antigas da humanidade. Mas, evoluiu
praticamente zero, quando comparada com outras e bem posteriores. A mineração
continua fortemente extrativista e despachando minério quase in natura para os confins do planeta. Além
disso, convive e cria praticamente os mesmos riscos de séculos passados – até milênios.
A engenharia (toda cadeia) de hoje e os centros de P,D&I ligados à
mineração perderão as serventias ao surgir uma geração de startups, uma Tesla e/ou fontes de propósitos desafiadoras ao
conservadorismo e que coloquem em linha de reciclo as pesadas infraestruturas
de logística (ferroviária e portuária) e, por consequência, delete carteiras de
compradores das milhões de milhões de toneladas de minério de ferro in natura ou semielaborado. Irá para
mesma panela de sucatas toda cadeia plantas siderúrgicas dinossauros do ferro e
aço. Passou a hora da urgência de a mineração “(re)descobrir” (Vale) assumir, implantar e operar processos de tecnologia leve, futurista, e (re)tirar
o peso do minério de ferro das costas de métodos do século XX!
Perfil NAIRO ALMÉRI
Perfil NAIRO ALMÉRI
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
CBMM programa US$ 1 bilhão
Enviado por Nairo Alméri – seg, 24.2.2014
| às 6h50
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), de
Araxá (MG), programou para o triênio 2014-2016, investimentos de US$ 1 bilhão,
com destaques para novas áreas de recuperação de minerais e outra usina de
concentração. O diretor-presidente da companhia, Tadeu Carneiro, fez o anúncio
no Fórum Brasileiro de Mineração, sexta-feira, em Belo Horizonte, ao chamar a
atenção para necessidade maior das indústrias do setor em investimentos em
tecnologias cada vez mais apuradas e que propiciem o máximo em rentabilidade
dos recursos minerais explorados. “Se continuarmos a fazer o mesmo que estamos
fazendo hoje (exploração dos recursos naturais com baixa tecnologia), vamos
precisar de duas Terras. (Mas) A grande notícia é que só temos uma Terra.
Então, teremos que fazer mais com menos”, disse.
Terras raras
A CBMM é o maior produtor mundial de nióbio para diversos
fins na siderurgia. Tadeu Carneiro comentou que a mineração precisa,
urgentemente, de novas tecnologias em recuperação de “valores de lamas” em
partículas menores que 2 micros e chamou a atenção para fato de que “10% de
todo o valor de minério no mundo estão em forma de lama”. Ele apresentou, pela
1ª vez, uma fotografia da planta piloto pronta para concentração da monazita
(mineral que contém 17 elementos químicos conhecidos por terras raras), com 2
mil m2 de área, que “acabou de ser comissionada”. A tecnologia para separar o
minério foi toda desenvolvida “lá em casa (na CBMM)”, disse, lembrando que “há
uma corrida tecnológica no mundo. (No Brasil) Raro é a tecnologia”.
Teores
No minério explorado pela CBMM para obtenção do concentrado
de nióbio, de acordo com o seu presidente, as “terras raras” estão no rejeito.
Explicou o minério lavrado pela companhia contém 4% de báriopirocloro, onde
está o nióbio. O nióbio representará entre 2,5% a 3% do minério na mina. A
monazita também é 4% do minério. Depois que retira o nióbio, em cada 100 quilos
de minério, tem 97 de rejeito com terras raras.
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