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Mostrando postagens com marcador tragédia. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 16 de maio de 2024

LULA! PÕE PRRESSÃO NISSO

Enviado por Nairo Alméri - qui 16/05/2024 | às 19h07
SE LULA NÃO BOTAR PRESSÃO NA FISCALIZAÇÃO
Dinheiro da recuperação do RS se perderá pelos caminhos da corrupção. Crédito: Maurício Tonetto/Secom - Acesse AQUI.

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Governo Lula não tem inteligência para tragédias

Enviado por Nairo Alméri - sex 10/05/2024 | às 18hh19
LULA DEVERIA CONVOCAR AS ACADEMIAS
E despachar seus 40 ministros e secretários (com status de ministros) para o Rio Grande do Sul. Há trabalho para todos. Formar um pool de experts das academias civis e militares. Além disso, pedir ajuda a países que passaram por catástrofes naturais e das guerras. Imagem de Porto Alegre, em 06/05 - Crédito: Reprodução/Vídeo Internet - ACESSE AQUI.

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Vale entrega obra

Enviado por Nairo Alméri - qui 02/11/2023 | às 16h44
NO LOCAL DA TRAGÉDIA
Foto: Nairo Alméri/ALÉM DO FATO - Acesse AQUI.

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Barragens: Vale, CSN, Samarco, Usiminas, ...

Enviado por Nairo Alméri - sex 14/04/2023 | às 09h33
A Superintendência de Segurança de Barragens de Mineração, da Agência Nacional de Mineração (ANM), determinou à Vale S.A. o “cumprimento de exigência técnica de barragens” para o conjunto de estruturas da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho. Incluiu, entretanto, em mesma ordem, outras barragens em Minas Gerais. A ANM, no Despacho 15/2023, publicado sábado (25/03), instrui que a mineradora deve seguir “prazos determinados em ofício”. Imagem ilustrativa - Crédito: Corpo de Bombeiros MG - ACESSE AQUI - Publicado em 27/03

terça-feira, 26 de abril de 2022

Bloqueio no Topo do Mundo

Enviado por Nairo Almeri - ter 26/04/2022 | às 20h20



Bloqueio total no Topo do Mundo; decisão MPE e Prefeitura


O Ministério Público Estadual de Minas Gerais (MPE) por solicitação de moradores, apoiou o “reforço” na interdição da estrada Nair Martins Drumond no mirante Topo do Mundo. A via liga o município à BR-040. O bloqueio estava sendo desrespeitado. Então, nesta terça (26/04) recebeu manilhas de concreto. O local é ponto turístico. CONTINUE LENDO AQUI.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Vale S.A - Córrego do Feijão “sustentável”

Enviado por Nairo Alméri - seg 16/12/2019 | às 19h53 - modificado em 18.12.2019

Vale S.A faz projeto acreditando que dará "sustentabilidade" ao  arraial Córrego do Feijão "sustentável", onde provocou a tragédia de 25 de janeiro (257 mortes e 13 desaparecidos). Compareceram apenas uns 40 moradores. A mineradora trata sua proposta, Projeto Parque-Território, como sendo ainda "preliminar"...Leia aqui 



#Vale #MIB #CórregoDoFeijão #Brumadinho #Tragédia 
#RompimentoBarragemDeRejeitos #MinérioDeFerro 
#MinistérioPúblico #MinaCórregoDoFeijão

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Vale volta a operar Mina Alegria


Vale volta a operar (a seco) na Mina Alegria, em Mariana

Enviado por Nairo Alméri – sex 01/11/2019 | às 14h47

Vale S/A foi autorizada pela Agência Nacional de Mineração (AMN) a produzir 8 milhões de toneladas de minério de ferro na Mina Alegria. A mina está próxima ao Complexo Germano, pertencente à sua controlada Samarco, em Mariana (MG). A autorização foi comunicada nesta sexta (01/11) em nota assinada pelo diretor de Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani Pires. Portanto, como frisa a nota, a AMN “suspende os...CONTINUE LENDO AQUI

Mina Alegria fica em Mariana, próxima ao complexo da 
Mina Germano (foto), da Samarco, controlada da Vale. 

NOTÍCIA LIDA, PRIMEIRO, AQUI - DIA 29/10/2019
E PUBLICADA DEPOIS PELOS JORNAIS - DIA 31/10/2019

#Samarco #Vale #BHP #MinaAlegria #MinaCórregoDoFeijão #Brumadinho #Mariana #RompimentoBarragem #Tragédia #BarragemDeRejeitoDeMinérioDeFerro

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Vale - banhistas abaixo da Barragem Capim Branco

Preocupação da Vale: banhistas abaixo de Capim Branco

Enviado por Nairo Alméri - qua 02/10/2019 | às 12h25


https://alemdofato.uai.com.br/economia/preocupacao-da-vale-banhistas-abaixo-de-capim-branco/

Cachoeira Jangada está à jusante da 
barragem de sedimentos Capim Branco, na
Mina Jangada. Os banhistas arrombam a 
cerca da propriedade da Vale - 
Foto: Reprodução/Google Maps

#CachoeiraJangada #MinaJangada #MinaDaVale #Vale #MinaCórregoDoFeijão #RompimentoDeBarragem

Perfil NAIRO ALMÉRI

Vale - nível 1 em barragem da Mina Jangada

Vale está com 18 barragens de rejeitos em Minas sob cuidados. E “adicionou” o nível 1 na Mina Jangada


Enviado por Nairo Alméri - qua 02/10/2019 | às 0h44


https://alemdofato.uai.com.br/economia/vale-adiciona-o-nivel-1-em-barragem-da-mina-jangada/



Mina Jangada, no alto à direita, também fica no 
município de Brumadinho. Em linha reta a menos de 
1 km do complexo da Mina Córrego do Feijão, onde 
se rompeu barragem de rejeito de minério de ferro, 
em 25 de janeiro. Foto mostra situação antes da 
tragédia - Foto: Redes Sociais/Semad



#Vale #CórregoDoFeijão #Brumadinho #RompimentoDeBarragem #TragédiaEmBrumadinho #ANM

Perfil NAIRO ALMÉRI

domingo, 27 de janeiro de 2019

VALE - SEPULTAR OS MORTOS


Enviado por Nairo Alméri – dom, 27.1.2019 | às17h53 - modificado em 19/01/2024

CORREGO DO FEIJÃO, BRUMADINHO (MG) – O terceiro dia da tragédia segue rotina: barulho das turbinas dos helicópteros, sol quente, muitos veículos de mesmas corporações, única venda fechada. Só não é mesma coisa a esperança dos familiares dos “desaparecidos”, que, aos poucos, adquire sentido de mortos. O Córrego ainda não recebeu confirmação de nenhum residente entre os mortos, mas já começa a entregar as esperanças de que alguém seja encontrado com vida.

Dos 270 (15h) listados como “desaparecidos”, 12 são do Córrego do Feijão, dois funcionários diretos da Vale, cinco de empresas terceirizadas, uma advogada (comprou uma propriedade que pertenceu à Vale, a menos de 100 metros de onde ficava a Portaria principal da Mina Córrego do Feijão) e cinco da Pousada Nova Estância, que ficou totalmente soterrada pela lama de minério de ferro que desceu a serra  após o rompimento das barragens, na sexta-feira (25). Mortes confirmadas, até agora, é próximo de 40.

O pequeno cemitério local (Morada Eterna), à beira do campo de futebol, onde foi improvisada, digamos, a base aérea para o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, tem pouco espaço. Seria impossível acolher número maior de corpos num sepultamento coletivo. Por cautela, talvez, a Vale (que não tem uma Assessoria de Imprensa funcionando ao lado da tragédia, optando por ficar a 12 km, em Brumadinho) ainda não fala em velório e sepultamento. Será momento de muita tristeza, pois as pessoas são muito próximas – 2 mil habitantes no arraial.
IMPRENSA SEM APOIO NO LOCAL

O atendimento da Vale aos profissionais de imprensa virou uma maratona: na tangente do epicentro da tragédia, não tem representante (jornalista) da Comunicação Social; as entrevistas ocorrem em Brumadinho (12 km) e os números e estatísticas, em Belo Horizonte (43 km). Mas a “atualização” das listas de “desaparecidos” é em Brumadinho. Fica parecendo os telejornais da Globo News: quem dá notícias de Caracas ao Panamá é um correspondente em Buenos Aires. Ou seja, o longe vira o mais perto dos fatos! 



sábado, 26 de janeiro de 2019

DIMENSÃO DA TRAGÉDIA DA VALE

Enviado ir Nairo Alméri, sab, 26/1/2019| às 14h35 - Modificado em 16.3.2019
CÓRREGO DO FEIJÃO - Todo helicóptero que decola do Córrego do Feijão, retorna com cadáver. Os intervalos estão menores INFORMAÇÃO Negada começa a gerar desinformação. Um tenente dos Bombeiros comentou que 354 estão desaparecidos (Gov MG). Isso dá a tamanho da tragédia

MINA DA VALE: 400 PESSOAS NA MINA

LAMA FEZ PERCURSO  DA
DA MAIOR CONCENTRAÇÃO MAIOR DE PESSOAS NO HORÁRIO

Enviado por Nairo Alméri - sab, 26/1/2019 | às 12h44
A frequência diária de pessoas que circulam diariamente dentro da área da Mina Córrego do Feijão, da Vale, é de 400 pessoas, entre empregados e fornecedores de seviços permanentes e eventuais. As áreas atingidas diretamente tinham a seguinte ocupação média:
- Antigo Laboratório Análises (agora área de apoio): 3 a 4
- Almoxarifado: 3 a 4
- Saúde: 5
- Restaurante: 08 funcionários
- Restaurante/Capacidade: 50 pessoas
- Oficina Mecânica: 40
- Antigos laboratórios de Química/Física - area par terceiros (empresas prestadoras de serviços)
- Oficinas, a Manutenção Mecanica: 25
- “Rodoviária”: local onde os ônibus esperavam, próximo ao refeitório, os empregados que seriam levados de volta às suas áreas de trabalho na Mina
- Universidade Vale: 2
No caminho da lama das barragens rompidas, estavam também áreas de Saúde do Trabalho, Engenharia Mecânica, Oficina para equipamentos, Depósito (Mecânica), Administração e Portaria.

O minério das Barragens 4 (rejeito seco) e 6 (úmido) desceram pela calha do Córrego Ferro-Carvão, nome dado pelos alemães que fundaram ali atividades da Ferteco. A Vale comprou a Mina Corego do Feijão em 2003. As áreas afetadas dentro da mina estavam na calha daquele córrego.
Dentro da Mina Córrego do Feijão existem 7 barragens. Recentemente, a Vale protocolou pedido para instalar um “rejeitoduto”.

FROTA DE ÔNIBUS -
Por dia, circulavam dentro da Mina Córrego do Feijão média de 15(quinze) coletivos transportando empregados, em áreas internas e fora - levando para o trabalho, nos diversos turnos, e retornando com eles para suas casas.

NÚMERO PRECÁRIOS
Até às 10h30, sabia-se de 14 corpos resgatados hoje. Do Córrego do Feijão, tinham saído dois rabecões com quatro corpos cada. Essa informação era de centro de operações conjuntas de helicópteros (Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Instituto Estadual de Florestas e do Gabinete do Governo), no interior da Igreja Nossa Senhora dá Dores. A operação de resgate ganhou outra base,  em Piedade do Paraopeba, também arraial de Brumadinho, e distante daqui 20km e 36 km de Belo Horizonte pela Br-040. Córrego do Feijão está a 43 km.

DOR E INCÓGNITA
Toda vez  que chegavam um helicóptero (por vezes,  o campo de futebol em frente à igreja, eram cinco no solo e três ou quatro chegando) trazendo um corpo (abre-se ou padiola), as pessoas chegavam mas próxima no alambrado. Queriam saber sexo e se tinha identificação por nome. As duas negativas levavam     pessoas ao descontrole.

LISTA
A Vale está arualizando listas de desaparecidos em Brumadinho (sede do município).

DESRESPEITO
Por ser sábado, muitos curiosos chegaram ao arraial do Córrego do Feijão. Algum faziam imagens para suas contas em redes sociais, após ligavam para sabem acessou. Também selfies quando as aeronaves decolavam. Agiam ignorando por completo a dor alheia.

AGUA E LUZ
Ontem, por volta das 23, a CEMIG Distribuidora havia restabelecido energia em metade do Córrego do Feijão. Cominhoes-pipa encheram a caixa de água ontem também.

DOR BATEU NO PORTÃO
Dona Amarina Ferreira, a senhora que olhava a chácara, tratando dos cachorros, era cozinheira dentro restaurante da Vale. Servia refeição no almoço. Ela estava, ultimamente, duplamente feliz: o nascimento de duas netinhas, em abril e março de 2016, e por, mais recentemente, ter obtido recolocação no mercado com carteira assinada, dentro da Mina Córrego do Feijão, em empresa terceirizada. Dei um dinheirinho a mais para ela, que se encaixava em planos que tinha de melhorias na casinha. Às 11h10, de hoje, minha deu a notícia de que Dona Amarina fora incluída na lista dos desaparecidos. A última vez que esteve comigo, no começo do mês, estava com uma das netinhas. Ela tem duas filhas e dois filhos. Sua casa fica a uns 150 metros da minha chácara. Ontem, como de costume, as cachorras foram para o portão aguardar a sua passagem, por volta das 17h. Não aconteceu. É triste! Muito triste! Os filhos estão na sede do município, Brumadinho.



segunda-feira, 5 de novembro de 2018

SAMARCO, BHP E VALE - A TRAGÉDIA INFINITA


Enviado por Nairo Alméri – seg, 05.11.2018 | às 21h59
Os atingidos pelo rompimento da Barragem Fundão, da mineradora de ferro Samarco, controlada da Vale e da BHP Billiton (anglo-australiana), completou hoje três anos. No rastro da tragédia, foram contabilizadas 19 mortes, em Mariana, em Minas Gerais, e milhares de atingidos até o litoral do Espírito Santo - lugarejos inteiros literalmente arrasados do mapa e dezenas de municípios afetados, em áreas urbanas e rurais, ao longo do Vale do Rio Doce. 

PRESSÃO ECONÔMICA

Depois de 36 meses, dezenas de demandas indenizatórias (às pessoas, patrimoniais privadas e públicas e ambientais) se arrastam lentamente na Justiça. Isso graças às protelações patrocinadas peso econômico exercido pela Vale, em Minas e no país. Mas, também e em parte, isso se deve ao fato de os atingidos e seus representantes legais não se darem conta do poder que têm em mãos. Se o sabem, não estão suficientemente instruídos de como utilizá-lo. 

BOLSA DE VALORES

E não há mistério nem fato novo em como retirar as companhias da inércia e fazer a Justiça rodar. O que move as decisões nas confortáveis salas dos andares de cima das grandes corporações de capital com ações negociadas em Bolsa de Valores são as reações dos investidores ao noticiário. Elas mexem com os “nervos” dos robôs que operam as ordens de compra e venda dos papéis. Até aqui, os prejudicados tiveram comportamento de cordeirinhos: inofensivos e facilmente manipulados pelas mineradoras. 

REDES SOCIAIS

Os políticos parecem rezar em mesma cartilha da Samarco, Vale e BHP Billiton. Mas, tanto as mineradoras quanto os deputados, senadores, prefeitos e vereadores devem ficar atentos à demonstração de força exibida pelas redes sociais nas eleições gerais encerradas há nove (9) dias. No momento em que os atingidos decidirem jogar pesado, valendo-se das ferramentas que a Internet coloca nas palmas de suas mãos (e que substituem plenamente petições de advogados), ou seja, estabelecerem comunicação direta com os acionistas daquelas companhias, fundos de investimentos, opinião pública etc., a onda do descontamento chegará aos pregões das principais Bolsas do planeta. 

BODE NA SALA

O bode oculto da Barragem Fundão irá para o centro das salas dos CEOs, CFOs. O cenário, certamente, será outro. A partir daí, outra certeza, o acelerador das decisões da Justiça será atropelado. E, uma terceira certeza, as decisões ganharão rotação voltada às causas e direitos das vítimas.    

Perfil NAIRO ALMÉRI