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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Abrasca - Melhor Relatório

Enviado por Nairo Alméri – sex, 29.5.15 | às 0h06
Hoje, 29, é o último dia do “bônus” – pontuação extra – nas inscrições das companhias ao Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual, em sua 17ª edição. As inscrições continuarão até 31 de julho, mas sem a bonificação. O calendário da bonificação, nada e perda de ponto é o seguinte: relatórios entregues até o dia 30 de abril passado, 2 (dois) pontos de bonificação na média geral; hoje (29), 1 (um);  até 30 de junho, nada; e, no último dia (31 de julho), dedução de 1 (um) ponto na média.

Ibracon
Criado, em 1999, pela Abrasca, o Prêmio tem apoio institucional da Abrapp, ABVCAP, AMEC, Anbima, Apimec,  BM&FBovespa, Codim, IBEF-São Paulo, IBGC, Ibracon, Ibrademp e IBRI. O Prêmio objetiva incentivar as companhias, principalmente as com ações do capital listadas na Bolsa de Valores, a imprimirem melhoria da qualidade das informações apresentadas ao mercado – mais um instrumento balizador nas práticas da governança corporativa.

Acima de R$ 3 bilhões 
Agrupadas por categorias, o Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual contempla companhias abertas, fechadas e organizações não empresariais. A categoria “Companhia Aberta” tem as subcategorias  Grupo 1 (receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões) e Grupo 2 (receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões). A “Companhia Fechada” também com Grupo 1 (receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão) e Grupo 2 (receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão). Para os bancos, o critério será a receita bruta com intermediação financeira.

Menções
A Abrasca e seus apoiadores entregarão cinco menções honrosas aos destaques em análise econômico-financeira; aspectos socioambientais; estratégia; gestão de risco e governança corporativa. Na categoria “'Organizações Não-Empresariais”, serão premiadas fundações, instituições de ensino, associações de classe, clubes, igrejas, filantrópicas e similares. A cerimônia da premiação está prevista para 26 de novembro, no Auditório da BM&FBovespa, em São Paulo

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Contabilidade única

Enviado por Nairo Alméri - sex, 08.11.2013 | às 15h05
Entidades de mercado que enviaram representantes a Brasília conversar com o secretário da Receita, no mês passado, visando a derrubada da I.N. 1397 (que previa, originalmente, 2 contabilidades a partir de 2014: uma em IFRS para o mercado e outra para a Receita Federal) aguardam uma Medida Provisória (MP) para este ano ainda – conforme lhes disse o secretário -- eliminando a retroatividade de impostos excedentes e a dupla contabilidade. Nesta reunião compareceram representantes do CFC, Ibracon, Abrasca e do CPC.
 
IOF para ADRs
Até outro dia a BM&FBovepa festejava a cobrança de IOF para brasileiros que aplicavam suas economias em ADRs. Uma outra parte do mercado de capitais não gostava muito disso e sempre que tinha chance se manifestava contrariamente. Agora, a BM&FBovespa tem o mesmo entendimento de alguns outros agentes, ou seja, eliminando-se o IOF para ADRs estimular-se-ia os IPOs brasileiros, porque o lançamento de ações se dá simultaneamente. E como os IPOs andam sumidos do mercado... pode ser um novo estímulo aos emissores e, consequentemente, aos investidores o fim do imposto.
 
Bovespa + 2
A Bolsa Brasileira já estuda o “Bovespa Mais Nível 2” pra dar um gás no mercado, a partir de empresas de menor porte.
 
Stock Option
Stock Option é remuneração ou não ? A Receita jura que é, as empresas nem tanto...

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Saab

Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.8.2013 | às 7h05
Setembro marcará o retorno de importante marca na história automotiva da Europa. A National Electric Vehicle Sweden (NEVS) dona da marca Saab, deve retomar a produção em Trollhattan, na Suécia. A fábrica fechou 2011, por causa do pedido de falência da montadora. 

Aeroporto da Pampulha
Equipamentos em operação no Aeroporto da Pampulha deveriam ter sido substituídos há dez anos. A Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda tem uma base no local, pede equipamentos mais modernos desde o 1º Governo Lula. Tem sido comum, quando Confins fica sem condições de operar pousos, o retorno (ou deslocamento) de voos para Congonhas, Guarulhos, Galeão e até Brasília. “Se os equipamentos da Pampulha não estivessem sucateados, seria a opção mais lógica, evitando contratempos para os passageiros”, comenta uma fonte que conhecem bem a situação dos principais terminais aéreos das capitais do país.

Na pauta
Em junho de 2012, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou assinatura de contratos no valor total de R$ 2,74 milhões para elaboração dos “estudos preliminares” de modernização de torres de controle e controles de aproximação (APPs). A conclusão das obras ocorreria a partir do final de 2013. De Minas Gerais figuravam nos contratos Pampulha e Carlos Prates, em Belo Horizonte, Uberlândia e Uberaba.

Mais segurança
A nota emitida pela Infraero, em 29 de junho de 2012, chamava atenção para a segurança na operação dos aeroportos que teriam suas torres “modernizadas”: “A modernização incluirá a implantação do Sistema Integrado de Gerenciamento e Controle (SGC), que integrará eletronicamente os auxílios e sistemas de apoio à navegação aérea das torres, sistemas de vigilância, meteorologia, informação, energia e auxílios luminosos e de rádio. O novo sistema possibilitará aos operadores de tráfego melhor visão do espaço aéreo, garantindo ainda mais segurança aos usuários desses aeroportos”.

Porto Pecém
A pressão dos importados sobre os produtos nacionais pode ser medida na movimentação registrada pelo Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Fortaleza (CE). De janeiro a julho, o movimento geral (exportação e importação) foi de 2,6 milhões de toneladas (recorde para o período), 20% acima do registrado nos sete primeiros meses de 2012.  As importações aumentaram 30%, com destaque para gás natural liquefeito (GNL) - incremento de 258%.

Contabilidade mais transparente
Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.8.2013 | às 7h05

3º Encontro de Contabilidade quer deixar legado de transparência para o mercado
Texto enviado pela Virtual Comunicação – 18.8.2013

Como melhorar a qualidade das informações contábeis das empresas? Para responder a esta pergunta a ABRASCA e o IBRACON promovem o 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria para as Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, dias 16 e 17 de setembro próximo, em São Paulo.  “Será um evento de sucesso, eu tenho certeza”, comentou Alfried Plöger, VP da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) e membro do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Segundo ele, serão abordados temas recorrentes da pauta contábil que tem provocado “calorosas discussões, inclusive no âmbito do IASB” – sublinhou.
A expectativa da ABRASCA e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) é que o evento contribua decisivamente para o aperfeiçoamento das instituições e das companhias. O 3º Encontro será realizado no Auditório da AMCHAM Business, discutindo ainda a Mensuração do Valor Justo, a MP que substitui o RTT, o IFRS, o SISCOSERV e o Entendimento Conceitual sobre Materialidade e Relevância para o bem da Comunicação Contábil das Empresas.
A abertura do encontro será feita por Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Antonio Castro, presidente da ABRASCA, e Eduardo Pocetti, do IBRACON. As inscrições – e o programa completo – estão disponíveis pelo site www.abrasca.org.br.