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domingo, 14 de setembro de 2014

Falsidades via computadores do Planalto e da Petrobras

Notícia site de O Globo – 13.9.2014

Enviado Nairo Alméri – dom, 14.9.2014 | às 8h29
Primeiro, os computadores do Palácio do Planalto servem aos petistas (militantes do PT) pagos pelo Tesouro Nacional, para adulterar e perfis, na Wikipédia, e manchar a credibilidade de jornalistas (Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg), por serem críticos dos Governos Lula e Dilma Rousseff (ambos do PT). Agora, usam a rede de computadores da Petrobras para tentar transferir ao Governo de FHC (do PSDB) – 1995-2002) a responsabilidade pelos atos de corrupção comandados pelo ex-diretor (e/ou por ele simplesmente revelado) de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-2012). Acontece que o ex-diretor da Petrobras foi nomeado e mantido no cargo nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010) e da atual presidente Dilma Rousseff. Ambos do PT. Preso no Paraná, Roberto Costa revela à Polícia Federal e ao Ministério Público, a engenharia dos roubos nos caixas da Petrobras (no Brasil e exterior). O dinheiro subtraído engordou contas bancárias e patrimônios de políticos ligados aos partidos da base aliada e do PT (senadores, governadores, deputados etc.), dirigentes de estatais e líderes da cúpula nacional petista. No bloco petista está parte dos condenados pelo STF e presos (nem todos) no processo do “mensalão do PT”.

O Globo

Perfil de Costa na Wikipédia é alterado através de rede da Petrobras

Publicação foi retirada do ar seis minutos depois, e liga crescimento profissional de ex-diretor da estatal ao governo FH

sábado, 9 de agosto de 2014

Vargas, Dilma, Sardenberg, Miriam, Wikipédia, PT, ditadura...

Um PT fiel às práticas das ditaduras

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 09.08.2014 | às 11h28

O Dilma Rousseff  (PT)quer ter os melhores reflexos do populismo do Governo Vargas. Mas quando seus auxiliares, utilizando os computadores na área física da Presidência da República, optam por caluniar e difamar jornalistas que a criticam, alterando seus perfis na Wikipédia (Internet), imita as piores práticas do período ditatorial do caudilho gaúcho e também da ditadura militar de 1964-1985. Na ditadura Vargas (1930-1945), o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) era o braço forte da censura à imprensa. Nos sombrios anos da ditadura militar, era o SNI (Serviço Nacional de Informação), que acrescentava ordens para torturas e mortes dos opositores e defensores do retorno à democracia. Na época de Vargas (até no período democrático dele), Gregório Fortunato, chefe da segurança do ditador, mandava praticar atos ilícitos e antidemocráticos. Na ditadura militar, eram aos milhares nos comandos dessas ordens (militares, policiais, políticos, religiosos e civis). Agora, no Governo Dilma, um certo Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República (sindicalista que serviu aos dois Governos Lula (PT), 2003-2010, e ficou de herança no Planalto), tem sido associado, por dezenas de vezes, como responsável por ilicitudes à democracia mambembe brasileira. Carvalho está, de novo, no epicentro das atenções para este caso, denunciado ao público ontem, o das alterações dos perfis dos jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Miriam Leitão - ambos de O Globo, Rádio CBN e Rede Globo -, por suas análises críticas ao Governo do PT. As alterações tentam denigrir as imagens positivas dos profissionais.