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Mostrando postagens com marcador BTG Pactual. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Commodities e as fraudes pelo caminho

Enviado por Nairo Alméri - seg 13/01/2025 | às 20h16
ADIÇÃO DE MISTURAS E ROUBOS
Adulteração de produto, roubos, alteração de peso, adição de misturas, ... Entra em campo as soluções inteligentes do rastreamento - Crédito: Divulgação Embrapa Soja/Gov Federal. ACESSE AQUI.


segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Taurus, BTG e Finep

Enviado por Nairo Alméri - seg 06/11/2023 | às 14h54

TAURUS (REVÓLVER) VAI À FINEP
Com aval do BTG Pactual, banco de André Esteves - Crédito: Divulgação Institucional. ACESSE AQUI.

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

BTG Pactual compra DTVM com R$ 18 bi

Enviado por Nairo Alméri - se 02/10/2023 | às 19h54 - modificado em 03/10/2023
BANCO BTG PAGOU r$ 500 MILHÕES

E ficou com 100% da Óra
ma. Negócio ainda depende de aprovação do Banco Central. Crédito: Reprodução/Facebook- Acesse AQUI.


quinta-feira, 30 de junho de 2022

Investidores BRF e a Moody's

 Enviado por Nairo Alméri - qui 30/06/2022 | às 22h31 - atualizada às 23h04

Investidores da BRF movidos pelos nervos da Moody’s

BRF reúne marcas de produtos consagrados no
 país e exterior - Foto ilustrativa - Crédito: 
Divulgação/Redes Sociais

Os investidores criam expectativa para os resultados do 2T22 da BRF S.A., um dos maiores grupos do setor alimentos do país. Não esperam, porém, se vier, uma reversão estrondosa em cima do prejuízo líquido de R$ 1,546 bilhão no 1T22. Em mesmo período de 2021, o resultado foi positivo R$ 22,4 milhões.

Neste momento, quem tem papéis da companhia coloca sobre a mesa bem mais que fatores mercadológicos. Entram alguns de ordem comportamental diante de fatos até intangíveis. Portanto, a avaliação da agência de risco Moody’s pesa no psicológico dos investidores. Além disso, sobem no tabuleiro eventos paralelos como o mico de fundo do BTG Pactual (ver adiante).

MATÉRIA RELACIONADA:

Marfrig decide mandar na administração da BRF

No 1T22, as vendas da companhia, de R$ 12,041 bilhões, cresceram 20% na comparação ao 1T21. A marca está presente em mais de 130 mercados.

As demonstrações do balanço patrimonial consolidado da BRF exibiram ligeira queda (1,42%) no ativo imobilizado, para R$ 18,926 bilhões, em relação a 31 de dezembro de 2021. Entretanto, o patrimônio líquido, de R$ 12,702 bilhões, cresceu extraordinários 43,9%.

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Moody’s se fixou no balanço

O resultado do balanço influenciaram na avaliação do risco da Moody’s. A agência moveu a nota de crédito da BRF de “positiva” para “estável”. Veja AQUI a justificativa.

No portfólio da BRF estão marcas tradicionais como Qualy, Perdigão, Sadia e Banvit. Das ações da composição do capital da empresa, 33,25% são detidas pela Marfrig Global Food.

BTG Pactual micou em sugestão

A postura de cautela dos investidores sobre os resultados da BRF considera, porém, eventos em outro nicho do setor e alimentos. Mas, também no agro. Como relata o portal dedicado e-Investidor, do Estadão, o Banco BTG Pactual , por exemplo, micou numa sugestão de compra de cotas de fundos Fiagros. O BTG Pactual Terras Agrícolas perdeu quase 20% em dois pregões consecutivos. Veja AQUI.

O foco dos investidores, no entanto, não se resume ao evento da semana passada com papéis do BTG Pactual. Mas, e principalmente, em fatores anteriores, que serão visíveis nos balanços do 2T22 que as companhias encerram na quinta (30/06).

quinta-feira, 23 de junho de 2022

BRB faz salada de BTG, Flamengo e venda

Enviado por Nairo Alméri - qui 23/06/2022 | às 12h31

Mistureba no BRB: privatização, BTG Pactual e Flamengo
O BRB – Banco Regional de Brasília, cria altos e baixos no processo de privatização integral do grupo e/ou de parte dos ativos em subsidiárias. Parece bem o retrato do governador Romeu Zema, de Minas Gerais, com a novela prometida em campanha (2018) de desestatização dos Grupos Cemig e Copasa e a da Codemig. Crédito da foto no texto do link. Continue lendo AQUI.

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Laços de Paulo Guedes e André Esteves

 Enviado por Nairo Alméri - seg 25/10/2021 | às 10h33

Caminhos da gafe de Guedes ao citar André Esteves (BTG)

O ministro e o banqueiro têm raízes e afinidades no Banco Pactual, nome do atual BTG Pactual. O banco foi criado por Paulo Guedes e dois sócios. Leia AQUI.

André Esteves começou consertando computadores. Depois, comprou o Pactual


sexta-feira, 22 de outubro de 2021

BTG Pactual

Enviado por Nairo Alméri - sex 22/10/2021 | às 15h13

Banco BTG Pactual tem ativos de R$ 301,413 bilhões

O banco será forte também no segmento das criptomoedas. Veja AQUI

BTG continua comprando e vendendo participações


sábado, 3 de julho de 2021

Bradesco, Itaú, Santander, BB ...

Enviado por Nairo Alméri - sáb 03/07/2021 | às 20h47

Bradesco, Itaú, Santander, BB... 8 mil vagas


Os chamados bancões do topo do ranking brasileiro, entre eles o Bradesco, encaram a recessão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) com abertura de contratações. Mas com foco na tendência dos últimos cinco anos, ou seja, na digitalização das operações... Leia mais AQUI

#Agibank #BB #BancoInter #BancosAbremVagas #BancosFechamAgências #BTGPactual #Covid19 #DigitalizaçãoDosBancos #Nubank #ItaúUnibanco #Pagbank #Safra #Santander #XPInvestimentos


sexta-feira, 5 de junho de 2020

Credit Suisse perde para BTG Pactual

A MRV Engenharia teve perda no lucro do 1º trimestre. Primeira reação foi a troca do Credit Suisse (do Brasil) pela BTG Pactual Corretora como Formador de Mercado. LEIA AQUI
Enviado por Nairo Alméri - sex 05/06/2020 | às 9h50




Fundador e principal gestor da MRV Engenharia, Rubens 
Menin não teve bom resultado também com o seu banco, 
o Inter - Foto: Endeavor/Divulgação


#MRV #RubensMenin #BTGPactual #CreditSuisse #FormadorDeOpinião #BancoInter #SoftBank

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Weg: solidez financeira contra Covid-19

Weg garante ter saúde financeira para atravessar crise da Covid-19. LEIA AQUI


Enviado por Nairo Alméri - sex 22/05/2020 | às 1h07
 
Multinacional brasileira diz que fechou 1º trimestre com 
caixa bruto de R$ 3,4 bilhões.
#Weg #CreditSuisse #BTGPactual #UBS #HSBC #BradescoBBI #PandemiaDoNovoCoronavírus #China #Wuhan

terça-feira, 12 de maio de 2020

BTG Pactual cresceu 21,9%

BTG Pactual reduziu riscos na Covid-19 e cresceu 21,9% em ativos. LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - ter 12/05//2020 | às 18h56


#ItaúUnibanco #BTGPactual #Bradesco #SantanderBrasil #Banrisul #ItaúUnibanco #Caixa #PandemiaDoNovoCoronavírus #BancoDoBrasil

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Gerdau corta R$ 1 bilhão


Diante da queda de 51% no lucro do primeiro trimestre, o Grupo Gerdau cortou R$ 1 bilhão nos investimentos de 2020.LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - sex 08/05/2020 | às 19h03



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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Bradesco perde para BTG Pactual

Bradesco, o segundo maior banco privado do país, perdeu para o BTG Pactual...Leia aqui

Enviado por Nairo Alméri - seg 09/12/2019 | às 7h52




#BTG #BTGPactual #Bradesco #TerraSantaAgro #FormadorDeMercado

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Roger Agnelli

Enviado por Nairo Alméri – quar, 21.8.2013 | às 7h21

Dono da AGN Participações, criada com capital inicial de US$ 500 milhões (julho/2012), o empresário Roger Agnelli começa a pôr os pés em algumas das 50 e tantas “oportunidades” que disse ter mapeado na mineração de ferro no país e exterior. É um segmento que conhece bem, após uma década comandando a Vale S/A - até 2011. 

30 milhões t
Roger Agnelli bate nas lavras de seu interesse via B&A Mineração, que tem o capital dividido com o Banco BTG Pactual. No complexo de mineração da Serra de Itatiaiuçu, na parte Oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Roger Agnelli pretende atingir produção, gradativamente, a produção 30 milhões de toneladas anuais em 2017. O volume colocará a B&A como maior produtora naquela província minerária.

Lula empreendedor (!)
As seguidas idas e vindas de Roger Agnelli a países africanos e, também, os frequentes encontros com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – muito presente em eventos na África –, podem tornar o líder petista bem mais que um voluntário emprestador de prestígio (um “embaixador”) para oportunidades de novos negócios prospectados por empresários brasileiros. Empreiteiras são as que mais pegam carona na sombra do líder do PT. 

US$ 300 milhões
O ex-presidente da Vale abriu sua primeira ponta de negócio no continente africano neste ano: US$ 300 milhões em projeto para um complexo portuário, nas ilhas de São Tomé e Porto Príncipe.

Versão Roterdã
O sistema pretendido por Roger Agnelli funcionará como uma espécie de Superporto de Açu, em São João da Barra, no Estado do Rio, empreendimento do Grupo EBX, do empresário Eike Batista. Só que infinitamente mais modesto. Com menos de 50% da infraestrutura posta, o projeto da EBX, em cinco anos, consumiu perto de R$ 4 bilhões (dezembro de 2012). O ex-presidente da Vale prefere que seu projeto seja comparado ao porto de Roterdã, na Holanda, mas em termos de importância que ele projeta para quase duas dezenas de nações africanas do entorno.  

Embraer
Até 2023, o mercado brasileiro de jatos executivos terá potencial 490 a 530 novas aeronaves. Isso representa, a preços de hoje, US$ 2,4 bilhões. O cálculo é da Embraer, que projeta a entrega, no país e exterior, de 25 a 30 jatos executivos de grande porte para 2013. 

Getúlio Vargas
No sábado, será aberto o calendário de homenagens pelos 60 anos da morte do ex-presidente Getúlio Vargas, ocorrida em 24 de agosto de 1954. O desaparecimento do ex-presidente, encontrado morto (suicídio), no interior do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e sua "Carta Testamento", ainda mantém vivas controvérsias de historiadores para o desfecho da crise política da época. 

terça-feira, 19 de março de 2013

BNDES vai segurar (mais) Eike


Enviado por Nairo Alméri –  ter, 19.3.2013 | às 14h14  

19.3.2013

Em junho de 2012, ele era partido para qualquer meganegócio na América do Sul. Na porta de seu escritório, tinha overbooking na fila de espera dos players internacionais. Esse era o cotidiano de Eike Batista, controlador do Grupo EBX, que, na década passada, viveu dias gloriosos de Midas da economia contemporânea brasileira. Porém, a lentidão dos projetos de suas empresas, muitos transferidos mofando no papel, renderam, também no curto prazo, a liderança no ranking das perdas bilionárias na BM&FBovespa. Ele coleciona também bilionárias multas com o Fisco.
Em junho de 2012, Eike era o 7º bilionário do planeta. Exibia uma carteira de investimentos de R$ 15 bilhões em setores básicos e estratégicos (mineração, petróleo e gás, hotelaria, geração de energia infraestrutura portuária etc.). Mas os tropeços e a confiança dos investidores afastam da vaidade bilionária do empresário um sonho para 2015: ser o maior bilionário do planeta.
 A Bloomberg, em sua pesquisa de bilionários dos tops, avaliou as perdas das empresas Eike ao longo dos últimos doze meses em US$ 23,8 bilhões (valiam US$ 34,5 bilhões). Com a sobra, de US$ 10,7 bilhões, a agência tirou um degrau do empresário entre os bilionários brasileiros. Ao olhar para cima, agora, o dono do Grupo EBX enxerga Paulo Lemann (Anheuser-Busch InBev), montado em US$  19,1 bilhões, Dirce Camargo Corrêa (Camargo Correa), com US$ 14,3 bilhões, e, Joseph Safra (Banco Safra), US$ 11,8 bilhões. No mundo, perdeu o cartão dos 100 mais ricos.

OGX no fundo
Depois de partir nacos substanciais de ativos da MMX (minério de ferro), em 2007, Eike abriu espaços a players estratégicos em várias “X”. Recentemente, bateu o martelo com a E.ON (Alemanha) em fatia respeitável da holding na geração de energia, a MPX. Agora, vai para esteira a OGX, de petróleo e gás. A empresa micou em muitos milhares de barris/dia de petróleo quando se compara prognósticos da publicidade com os volumes extraídos do mar. A OGX despencou de uma avaliação R$ 70 bilhões, em 2010, para R$ 16 bilhões, em outubro 2012, e chega ao  fundo do poço, em R$ 8 bilhões. “Está quase pelo valor dos investimentos”, ironiza um adviser de óleo e gás.

Também LLX
Eike sente a brisa do tsunami da crise na proa de seus sonhos. Ela começa a romper o quebra-mar de proteção da joia do império EBX, a LLX, da área de logística. Tida como “inegociável”, Eike foi convencido que, sozinho, não terá caixa para conclusão do megaprojeto (mais de US$ 5 bilhões) em infraestrutura do Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ). Nesse site, planejou usinas de pellets de minério de ferro e de aço, geração de energia e até montadora de veículos. Em 2020, receberia investimentos adicionais em dólares equivalentes a R$ 22 bilhões (março 2012).

BNDES
Além do banco BTG Pactual, que voltou para dentro da EBX e destravou o pacto com a E.NO, o BNDES terá um novo papel no grupo. Não será mais apenas o de credor (papéis de mais de R$ 10 bilhões), emprestará “aval de credibilidade”. Neste capítulo, são atores o governador fluminense, Sérgio Cabral, a presidente Dilma Rousseff, e o presidente do banco público, Luciano Coutinho. Bem antes, Coutinho tomava café da manhã de olho no tabuleiro dos negócios de Eike, tentando enxergar um “X” para todas as questões do grupo.

Pressa
A presidente Dilma retorna do Vaticano, onde foi para o beija-mão do novo chefe de Estado, o papa Francisco, na esperança de encontrar sinal de fumaça cinzenta nas conversar de Coutinho com Eike. Investidores, depois dos fiéis católicos, porém, ainda enxergam muita fumaça negra nos gráficos de opções para os papéis das empresas da EBX. Mas, são, certamente, todos sabedores que ações surfam no mercado de riscos.

Razão
Entre as consultorias para investidores, a avaliação é que o Governo Dilma não aguentaria, pensando nas eleições de 2014, administrar duas crises ao mesmo tempo: EBX e Petrobras.

Japoneses
O engenheiro Eliezer Batista, pai de Eike, ex-ministro (Minas e Energia) e ex-presidente da Vale (duas vezes, quando era estatal – antiga Cia. Vale do Rio Doce), terá japoneses na agenda. Por sua importância na abertura de mercados para o Brasil, quando presidiu a Vale, Eliezer tinha o papel de “embaixador” para a economia externa do país, principalmente na Ásia. Eliezer participa das empresas do filho.

Fórum mundial da ciência

Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.03.2013 | 14h14

Recife sediará o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência
Site Fapemig – 15.3.2013

Com o tema central “Oceanos, Clima e Desenvolvimento”, a cidade de Recife (PE) irá realizar entre os dias 14 e 16 de abril o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência. O evento será na sede da Regional Nordeste do Ministério da Ciência e Tecnologia e contará com a presença de palestrantes internacionais, especialistas na área climática e representantes de instituições de ciência e tecnologia do Nordeste.