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sábado, 26 de outubro de 2024

PUTIN CONTAMINOU BRICS: SUA 'OTAN'

Enviado por Nairo Alméri - sáb 26/10/2024 | às 09h32
LULA (PT) VIROU FANTOCHE DO DITADOR
Propósitos do ditador da Rússia, Vladmir Putin, nunca foram por um BRICS de fortalecimento de laços econômico, mas um bloco sob controle para geopolítica de expansão e domínio militar. Buscou apoio da ditadura maior, a China, e faz do Lula (PT) um dos fantoches latino-americanos. O Partido Trabalhadores (PT), fundado por Lula, colabora com Putin, que presidirá o Brics até dezembro. O russo levará 10.000 soldados da Coreia do Norte (e armas chinesas) para sua guerra dentro da Ucrânia, ou seja, avança com a versão comunista da OTAN ocidental. Imagem da foto oficial de encerramento da cúpula de Kazan, na Rússia, realizada nesta semana - Crédito: Reprodução/YouTube. LEIA AQUI.

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

MENSAGEIRO DA PAZ TRAPALHÃO

Enviado por Nairo Alméri - sáb 11/20/2024 | às 22h10
A cartilha da paz do Partido dos Trabalhadores (PT) torna do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) um ‘diplomata’ mais trapalhão ainda. O partido pressionou e impediu o Exército de assinar contrato com Governo de Israel, vencedor da concorrência de 36 blindados. .. Imagem: desembarque, em maio de 2023, de um caça sueco F-39 Gripen, no Porto de Navegantes (SC) - Crédito: FAB/Min Defesa... CONTINUE LENDO AQUI.

MÚCIO VAI JOGANDO O BONÉ

Enviado por Nairo Alméri - 11/10/2024 | às 0h28
- Da conta LinkedIn
MINISTRO ATÉ QUANDO?…
Cartilha do PT x Israel
PT foi contra. Partido de Lula é apoiador incondicional do Hamas, grupo terrorista que praticou atentados de proporções (mortos e sequestrados) em outubro de 2023 em Israel. A ação terrorista reacendeu esta guerra. O exército israelense, por sua vez, já matou, indiscriminadamente, cinco dezenas de milhares de crianças, velhos, mulheres inocentes em território palestino. Faz invasões e ataques no Líbano exercitando mesma regra. Irã, outro aliado do PT e Lula, revidou ações de Israel em seu território. Com ou sem ideologia, dois aspectos envolvem o chefe do Planalto: 1) é comprador de arsenais de guerra desde os governos iniciados em 2003 e 2010. As compras seguiram Dilma Rousseff (PT) no período 2010-2015; 2) mesmo assim, o petista quer aparecer aos olhos do mundo como um mensageiro da paz ideal para as guerras da aliada Rússia contra Ucrânia e do adversário Israel.
O ministro da Defesa, José Múcio, então, deve estar esgotado com dessas contradições. E também de saco cheio com a militância do PT que domina o Governo Lula. Portanto, cria motivos para o petista tirá-lo da Esplanada.

LEIA TAMBÉM:


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Coca-Cola e a guerra de Vladimir Putin

Enviado por Nairo Alméri - qua 15/02/0223 | às 18h12

Coca-Cola supera falta da Rússia

Multinacional dos EUA saiu do mercado do país de Vladimir Putin, por conta do boicote do Ocidente, na resposta à invasão da Ucrânia. Relatório dos resultados de 2022 mostram como a companhia atuou para tal. Imagem da logo da Coca-Cola -Crédito: Galeria de Imagens/Coca-Cola. ACESSE AQUI.



segunda-feira, 7 de novembro de 2022

COP27 e suas contas a pagar

Enviado por Nairo Alméri - seg 07/11/2022 | às 13h31

Desafios da COP27: superar estagnação

A Agenda da Conferência do Clima aberta ontem (06/11), no Egito, é um mexidão histórico de compromissos sem avanços significativos. Brasil vai à festa da ONU para Lula. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

terça-feira, 12 de abril de 2022

Mercantil, Inter e SoftBank

Enviado por Nairo Alméri - ter 12/04/2022 | às 20h32



Mercantil que se cuide; Inter segue robôs do SoftBank


O “acordo operacional” entre o Banco Inter e o Mercantil do Brasil não deve ser visto como simples trato entre mineiros. Banqueiro dos tempos digitais não é como o dos anos das décadas de 1950 e 1960. Naqueles tempos, banqueiros de mesma praça até tomavam cafezinho juntos todos os dias, após o expediente. Levavam na pasta o “analítico” da movimentação do dia. Até abriam para os concorrentes. LEI MAIS
AQUI
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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Rússia sim, Israel não

Quem decide não é Dilma Rousseff

Enviado por Nairo Alméri – qua, 30.7.2014 | às 22h50 - modificado às 22h55
A presidente Dilma Rousseff foi marionete na condução da diplomacia nacional destes dias. Melhor, ao desastre diplomático. Quando disse sim a Vladimir Putin, presidente beligerante e expansionista da Rússia, ela buscou uma saída política contra um visível confinamento no Hemisfério Sul nas relações com os chefes de Estado importantes acima da linha do Equador. Então, recebeu como troféu o abraço de Putin, que desembarcou no país exalando a ditadura dos irmãos Castro (Raul e Fidel), que mantém o povo de Cuba enjaulado há meio século. Além disso, o chefe russo começava a sentir o gosto mais amargo das medidas de repúdio do primeiro mundo, por causa da sua política de fatiamento da República da Ucrânia, da qual, recentemente, usurpou a Criméia.
Poucas horas da volta do Brasil, o ex-dirigente da temida KGB (serviço secreto da ex-União Soviética) passou a sofrer a desconfiança internacional na derrubada do Boeing 777 comercial da Malasya Airlines, com 298 pessoas a bordo, maioria da Holanda, em área dominada por separatista da Ucrânia, em área da fronteira e sombreada por tropas da Rússia. O jato, é a versão predominante até agora, teria sido derrubado por foguete de fabricação russa.
A diplomacia de Dilma Rousseff se manteve muda, cega e surda – mais uma vez confinada - diante de uma Rússia sob todas as suspeitas. Mas resolveu ver, ouvir e falar contra a ofensiva desigual das tropas de Israel em território palestino da Faixa de Gaza. Motivo simples: agradar Putin, atacando um aliado dos Estados Unidos. Porém, para vexame brasileiro, saiu da toca de forma trapalhada e, há uma semana, paga mico (o “anão diplomático”) na conta de uma resposta de um diplomata israelense nível quatro.
Mas a presidente partiu para cima do Governo de Israel não por expertise estadista (se a tivesse e fosse estadista, não o teria feito). Quem decidiu por ela foi o espólio deixado por seu padrinho político Luiz Inácio Lula da Silva, dentro do Planalto, com o título de assessor especial para assuntos internacional, Marco Aurélio Garcia. Dilma só assumiu condenar os massacres cometidos por tropas israelenses na sequência a Evo Morales, da Bolívia, outro assecla dos Castro e Putin. O “MAG”, como é conhecido entre os “cumpanheiros” chegados, esteve presente em todas as decisões desastradas do Governo Lula para a América Latina - nos apoios a Hugo Cháves (Venezuela) e à guerrilha do narcotráfico FARCS (Colômbia) e na "cochilada" inexplicável quando a Bolívia confiscou instalações de mais de US$ 1 bilhão da Petrobras etc.

sábado, 26 de julho de 2014

Papel político do empresariado

Existe, sim, "arma" mais poderosa que o voto

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 26.7.2014 | às 17h17 - modificado 29.7.2014, às 21h09
À luz da idoneidade e da Justiça escandinavas, o Brasil seria uma enorme penitenciaria, justificada na plêiade (parece praga eterna) de políticos candidatos, com mandatos e/ou "aposentados" do voto (mas ainda influentes) que administra espólios pessoais (seus, de familiares, de amizades e agregados em múltiplos viéses). Para quem achar nisso exagero, que releia o noticiário dos principais jornais da semana que se encerra hoje, com manchetes para mais um (o quadragésimo) pacote pró-consumo, de R$ 45 bilhões. Outro casuísmo político do Governo Dilma, que não abandona a bússola da cegueira, para não enxergar a caminhada elementar dos países persistentes na superação das crises econômicas: economias que abraçam, no conluio dos agentes democráticos da sociedade, investimentos para respostas perenes. 
Esses remendos políticos do Governo do PT, que tornam o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) misto de cabo eleitoral (puxador de votos pró-releição da candidata do PT) e subprime (nossa hipoteca de alto risco no papel de esteio para políticas estruturais, as longo prazo e sustentam mudanças de resultados medidos), salgarão mais a conta fiscal de 2015, que chegará, irremediavelmente, para todas empresas e pessoas físicas. 
A conjuntura do setor produtivo do Brasil é, há seis (06) trimestres, aquarela real de economia cambaleante. Ela só crescerá acima de 1%, ao final deste exercício fiscal, por imposição divina do Palácio do Planalto, a da manipulação pelo IBGE nas contas externas e estatísticas de preços e inflação oficial, a medida pelo IPCA. Pouco se fala, mas o Brasil tem mais indicadores de inflação (DIEESE, FGV etc.) que a Argentina. A ferida aberta pela desaceleração econômica exibe, hoje, o osso em vários setores da transformação, com linhas de bens de capital fixo em franca obsolescência. Isso tem reflexos danosos ao patrimônio intelectual (empregados) das fábricas. O parque fabril, então, não consegue esboçar reações desejadas de retomada, de curto-médio prazo, para avistar-se o páreo de economias concorrentes. 
Mas o Governo Dilma, sempre, manteve-se fiel à sistemática política partidária, a da publicidade populista. E fica mais intensa agora, na estação do tudo pelos votos dos (ainda) empregados, e também dos desempregados. E o empresariado não entra nessa atmosfera, pela simples convicção (equivocada) de que seria abatido facilmente. Mas, principalmente, não quer correr riscos de ser taxado de eleitoreiro. Mas isso é do jogo democrático. E é exatamente isso que Governo (todos) faz, o tempo todo - do seu 1º de janeiro, de posse, ao 4º 31 de dezembro, de fechamento do mandato. Mas existem governos, como o atual, que só fazem isso. Mais nada!   
Mas ainda, como possível, o empresário sustenta diretrizes de compromissos sociais, ou seja, a sua parte nobre na relação capital-trabalho. Mas, no geral, se comporta como mero observador. Estático. Com algumas exceções, tem sido assim, nestes seis trimestres (18 meses) desastrados para a economia. O lado do capital, de forma expressiva, sustenta muitos elos com a política do Governo, como nos créditos BNDES e de outras agências do fomento. Isso o torna, pelo menos, no sentimento, refém do Planalto. Então, parece prefere ignorar o poder de força (transformador) que tem, permanentemente, em mãos: da sustentação do emprego.  
É falso achar que o voto, nas mãos do empresário, funciona como "arma" eficaz para mudanças. O fisiologismo, na mídia dos partidos e em horários gratuitos da Justiça Eleitoral (o Tribunal Superior Eleitoral, o TSE), hipnotiza e move bem mais. É uma canha, inflamando massas e que, no primeiro trago, agrada a 30% do eleitorado. O refrão ao discurso do "rico contra o pobre", então, é capaz de mover um milhão de muralhas de Jericó sobrepostas.  
As chances que o empresário tem para entrar no coletivo das mudanças são raras. Mesmo assim, prefere não arriscar. O último bonde, o dos jovens do junho de 2013, passou e a nação não pegou carona. Mesmo sozinha, com pouca maturidade, a garotada colocou na Avenida Paulista, o coração paulistano das transformações da América do Sul, catracas das mazelas enraizadas nos Três Poderes da República (Legislativo, Executivo e Judiciário). Sem a sustentação de alicerces da sociedade, foi presa fácil para a reação dos "movimentos sociais" vermelhos, despachados pelo Governo do PT. Os pelotões partidários de catedráticos em distúrbios urbanos agiram como imperadores. Foram vistos nas diversas plagas, quebrando, incendiando, assaltando etc. Entraram no cotidiano do povo ordeiro com passes livres das instituições públicas de segurança de todas as instâncias. 
Não se deve, claro, praticar ingenuidades. Nada indica que o país deixará, num muito breve, de ser uma Arca de Noé dos absurdos, aportada em paraíso de "república de bananas" (nada a ver com o antissocial exibido em estádios de futebol). Seja qual for o resultado das eleições majoritárias de outubro. Prova cabal disso é que o Brasil continua a desfraldar políticas internas e externas de vergonhosos contrastes. Entre elas, a recente trapalhada na diplomacia, além dos banquetes, de estender tapetes vermelhos à inconfundível política de Vladimir Putin, presidente da Rússia, a de restaurar doutrinas do stalinismo (vide os fatos na Ucrânia). Dilma Rousseff assegurou apoio fácil (farto e ilimitado) para seus caprichos, incluído o do expansionismo de influências no Sul da América do Sul.
É lícito ao empresariado agir politicamente para prevenir contra riscos e descaminhos do Brasil. Também fazer suas alianças. Essas são "armas" democráticas para toda sociedade, de forma indistinta. E podem ser usadas em todas as estações do ano, em qualquer ano.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Mesmo olhar para Rússia, Cuba, Venezuela e Brasil

Enviado por Nairo Alméri – 08.3.2014 |às 10h09 - modificado em 09.3.2014, às 8h37
Nessa invasão à república autônoma da Crimeia, que por tratados pertence ao território da Ucrânia, a Rússia está com 30 mil soldados armados (informação do Parlamento ucraniano). O presidente russo, Vladimir Putin, alega dois motivos para a truculência comum dele: a revolta da antiga oposição croata ameaçava os seus interesses militares (opera uma base militar na Crimeia) naquele país e para defender cidadãos de origem russa dentro das fronteiras ucranianas.
A Venezuela, pelo que se sabe, não está nas ameaças de Putin. Nos planos, sim. 
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não concorreu na chapa), consolidou esse status quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados pelo Governo do PT.
Mas os contingentes de “desertores” cubanos, entre os despachados para Venezuela, respondiam por 98%. Até dezembro passado, eram 8 mil, sendo 5 mil médicos e enfermeiros, procedentes de diversas partes do mundo. Todos saíram de Cuba pelo mesmo caminho que fizeram para o Brasil e a Venezuela, onde programa dos irmãos Castro começou em 2003. As informações para a Venezuela são do presidente da organização Solidariedade Sem Fronteiras (SSF), médico Júlio César Alfonso, com sede em Miami. Elas foram publicadas no jornal “El Universal” e comentadas no site noticiasaominuto.com, de Portugal, em 21/12/2013 - “Acordos Três mil cubanos ‘desertaram’ da Venezuela no último ano’.
A Venezuela recebeu outros profissionais cubanos, incluindo “consultores” militares. E pode melhorar para Maduro. Na semana da invasão à Crimeia, o Governo de Putin anunciou um pretendido plano de expansão militar, incluindo as Américas do Sul e Central e o Caribe: criação de bases em Cuba (retorno), Nicarágua, Venezuela (cedeu armas e equipamentos para as três armas – e “consultores” militares para treinamentos), Vietnã, Ilhas Seychelles, Cingapura etc. Se o Governo Dilma continuar alinhado à Cuba e como segundo protetor (o 1º é dos Castro) da Venezuela, por tabela, deixará o Brasil de pernas abertas para as aventuras de batalha naval de Vladimir Putin, ex-chefe da KGB (polícia política e de espionagem). Não por acaso que Dilma mandou consultar sobre a possibilidade de gastar até US$ 5 bilhões em arsenal saído da Rússia. Seu argumento: fazer compras dentro do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
De volta aos médicos de Cuba. Na semana passada, o Governo Dilma Rousseff empregou mais 4 mil desses profissionais despachados pelos Castro dentro do “Mais Médicos”. Alguém já fez uma emenda ao nome do programa: “Mais Médicos de Cuba”. Oficialmente, agora seriam 11.400. As estatísticas do Planalto não são confiáveis. Nem para a chegada nem para a saída de cubanos “médicos”. Não há, por exemplo, estatísticas para os profissionais cubanos (de diversas áreas, incluindo militares) que têm “desertado” da Venezuela para o Brasil. Como não se entendem Casa Civil e os Ministérios da Saúde, Trabalho, Relações Exteriores (o da Defesa é um fantasma e tem bala apenas uma hora de guerra! Hoje, perderia para Venezuela, bem armada pela Rússia quando Chávez ainda era vivo), a informação oficial de que, de dezembro até começo de fevereiro, o “Mais Médico” registrara 192 baixas (incluindo brasileiros) e que destes apenas 22 seriam médicos cubanos, cheira manchete Pinóquio.
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela. 
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA. Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno; Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo; Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor, que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.

Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil amargará 20 anos (Lula assumiu em 2013, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um gesto "republicano". 
Na Rússia, o Putin talvez seja uma versão moderna daquilo que a turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e, novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.

Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente, o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
- Quantos cubanos estão hoje (08.3.2014) em solo brasileiro? Quantos seriam médicos, engenheiros e militares?
- Quantos cubanos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos russos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos brasileiros (médicos, engenheiros e militares) estão em “missões” de Governo na Venezuela e em Cuba?

- Como agiriam as forças de segurança do Brasil diante de uma eventual debandada de cubanos e venezuelanos-chavistas-maduro da Venezuela em direção à nossa fronteira? Seriam todos bem-vindos à casa da mãe Joana?!... Ou melhor, à casa da baita mãezona chamada Brasil, de tetas infinitas para a ‘cumpanherada’ local e a avermelhada do continente e Caribe. 

sábado, 8 de março de 2014

Mesmo olhar para Rússia, Cuba, Venezuela e Brasil

Enviado por Nairo Alméri – 08.3.2014 | às 10h09 - modificado em 04/12/2023 
Nessa invasão à república autônoma da Crimeia, que por tratados pertence ao território da Ucrânia, a Rússia está com 30 mil soldados armados (informação do Parlamento ucraniano). O presidente russo, Vladimir Putin, alega dois motivos para a truculência comum dele: a revolta da antiga oposição croata ameaçava os seus interesses militares (opera uma base militar na Crimeia) naquele país e para defender cidadãos de origem russa dentro das fronteiras ucranianas.
A Venezuela, pelo que se sabe, não está nas ameaças de Putin. Nos planos, sim. 
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não concorreu na chapa), consolidou esse status quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados pelo Governo do PT.
Mas os contingentes de “desertores” cubanos, entre os despachados para Venezuela, respondiam por 98%. Até dezembro passado, eram 8 mil, sendo 5 mil médicos e enfermeiros, procedentes de diversas partes do mundo. Todos saíram de Cuba pelo mesmo caminho que fizeram para o Brasil e a Venezuela, onde programa dos irmãos Castro começou em 2003. As informações para a Venezuela são do presidente da organização Solidariedade Sem Fronteiras (SSF), médico Júlio César Alfonso, com sede em Miami. Elas foram publicadas no jornal “El Universal” e comentadas no site noticiasaominuto.com, de Portugal, em 21/12/2013 - “Acordos Três mil cubanos ‘desertaram’ da Venezuela no último ano’.
A Venezuela recebeu outros profissionais cubanos, incluindo “consultores” militares. E pode melhorar para Maduro. Na semana da invasão à Crimeia, o Governo de Putin anunciou um pretendido plano de expansão militar, incluindo as Américas do Sul e Central e o Caribe: criação de bases em Cuba (retorno), Nicarágua, Venezuela (cedeu armas e equipamentos para as três armas – e “consultores” militares para treinamentos), Vietnã, Ilhas Seychelles, Cingapura etc. Se o Governo Dilma continuar alinhado à Cuba e como segundo protetor (o 1º é dos Castro) da Venezuela, por tabela, deixará o Brasil de pernas abertas para as aventuras de batalha naval de Vladimir Putin, ex-chefe da KGB (polícia política e de espionagem). Não por acaso que Dilma mandou consultar sobre a possibilidade de gastar até US$ 5 bilhões em arsenal saído da Rússia. Seu argumento: fazer compras dentro do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
De volta aos médicos de Cuba. Na semana passada, o Governo Dilma Rousseff empregou mais 4 mil desses profissionais despachados pelos Castro dentro do “Mais Médicos”. Alguém já fez uma emenda ao nome do programa: “Mais Médicos de Cuba”. Oficialmente, agora seriam 11.400. As estatísticas do Planalto não são confiáveis. Nem para a chegada nem para a saída de cubanos “médicos”. Não há, por exemplo, estatísticas para os profissionais cubanos (de diversas áreas, incluindo militares) que têm “desertado” da Venezuela para o Brasil. Como não se entendem Casa Civil e os Ministérios da Saúde, Trabalho, Relações Exteriores (o da Defesa é um fantasma e tem bala apenas uma hora de guerra! Hoje, perderia para Venezuela, bem armada pela Rússia quando Chávez ainda era vivo), a informação oficial de que, de dezembro até começo de fevereiro, o “Mais Médico” registrara 192 baixas (incluindo brasileiros) e que destes apenas 22 seriam médicos cubanos, cheira manchete Pinóquio.
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela. 
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA. Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno; Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo; Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor, que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.

Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil amargará 20 anos (Lula assumiu em 2003, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um gesto "republicano". 
Na Rússia, o Putin, talvez, seja uma versão moderna daquilo que a turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e, novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.

Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente, o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
- Quantos cubanos estão hoje (08.3.2014) em solo brasileiro? Quantos seriam médicos, engenheiros e militares?
- Quantos cubanos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos russos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos brasileiros (médicos, engenheiros e militares) estão em “missões” de Governo na Venezuela e em Cuba?
- Como agiriam as forças de segurança do Brasil diante de uma eventual debandada de cubanos e venezuelanos-chavistas-maduro da Venezuela em direção à nossa fronteira? Seriam todos bem-vindos à casa da mãe Joana?!... Ou melhor, à casa da baita mãezona chamada Brasil, de tetas infinitas para a ‘cumpanheirada’ local e a avermelhada do continente e Caribe.