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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Dilma Rousseff destrói sucessos

Enviado por Nairo Alméri - seg, 28.09.2015 | às 8h
Confisco de 30% que Governo Dilma (PT) aplicará nos recursos do Sistema S (em cima de recolhimentos realizados 100% pelas empresas), para cobrir parte do rombo no orçamento de 2016, não deve ser analisado de forma simplista, como apenas mais uma medida provisória de um governo em crise política, econômica e com índice recorde em desaprovação pela opinião pública. 

10 ações do SENAI que melhoraram o Brasil nos últimos 70 anos
Do Portal Fiemg 

Criação da primeira rede de institutos de inovação voltada para a indústria LEIA

domingo, 10 de agosto de 2014

Míssil balístico do Brasil

(para reler)

Reenviado por Nairo Alméri – dom, 10.08.2014 | às 08h10 - De 29.5.2014 | às 8h11
"O silêncio vale ouro". O ensinamento popular foi seguido à risca pelo Exército do Brasil na questão do armamento nuclear. Com isso, a armada conseguiu avançar da "prancheta". Para voltar com a pauta falta apenas o "endosso político", o que é pensado também pela força. 
Os argumentos para o Brasil acelerar a construção de um míssil balístico intercontinental (alcance superior a 5.500 km) carregado com ogiva nuclear são de fortes apelos nacionalistas. A base é uma estratégia de defesa da soberania do país sobre o domínio dos seus recursos naturais e o respeito internacional às suas fronteiras e, por extensão, do continente. O conjunto da Nação. 
Dentro de 20 a 30 dias, integrantes do Alto Comando do Exército se debruçarão, novamente, sobre essa engenharia. Esse programa, para os próximos 10 anos necessitaria de orçamento mínimo anual de US$ 20 bilhões. Todos os institutos militares de pesquisa e desenvolvimento (P&D) participariam desse programa nuclear para fins da defesa. 
O tema foi abordado no blog em março do ano passado: Exército e o pré-sal