Enviado por Nairo Alméri - ter 16/09/2024 | às 09h11
Cadeirada nas urnas, TSE e Congresso
17 de setembro de 2024 - 03:33
O debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo, domingo (15/09), na TV Cultura, não se resume ao plus da cadeirada. Vai, pois, muito além de agressor e agredido. O caminho do rosário chega a Marte. Será sempre lugar comum bater na tecla de que no Brasil ... Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil. LEIA MAIS.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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terça-feira, 17 de setembro de 2024
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
CALA A BOCA, RENATA!
Enviado por Nairo Alméri - qui, 30.08.2018 | às 21h50
Ficou claro que a Diretoria da Rede Globo controlou a boca da Renata Vasconcellos, a âncora número dois do Jornal Nacional. Como se diz na gíria do mercado financeiro, na Bolsa de Valores, a entrevista “andou de lado”, ou seja, foi como se não tivesse existido! Marina Silva não perdeu nem ganhou! Assim, a TV Globo encerrou, há pouco, de forma chocha, desenxabida, a série de entrevistas com alguns dos candidatos à Presidência da República.
Perfil NAIRO ALMÉRI
Ficou claro que a Diretoria da Rede Globo controlou a boca da Renata Vasconcellos, a âncora número dois do Jornal Nacional. Como se diz na gíria do mercado financeiro, na Bolsa de Valores, a entrevista “andou de lado”, ou seja, foi como se não tivesse existido! Marina Silva não perdeu nem ganhou! Assim, a TV Globo encerrou, há pouco, de forma chocha, desenxabida, a série de entrevistas com alguns dos candidatos à Presidência da República.
Perfil NAIRO ALMÉRI
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Sai palanque, entra estatística
Enviado por Nairo
Alméri – qui, 02.10.2014 | às 12h54 - modificado às 13h
Antes do advento das redes sociais, os políticos valorizavam os comícios. Correligionários e partidos mandavam erguer palanques pelos bairros e praças, nas cidades e nos arraiais. Os candidatos, então, faziam suas promessas. Em algumas bibocas, deste imenso Brasil, o comício tinha a importância de evento social coletivo.
Eram tempos nos quais os candidatos disputavam votos.
Hoje, na disso se faz. Mas, quando acontecem, as promessas são substituídas por caronas no melhor escândalo do dia: aquele que está nos telejornais, jornais, revistas e que é campeão em acessos nas redes sociais.
Os candidatos trocaram eleitores pelas estatísticas nas pesquisas de opinião pública de intenção de voto.
Valeria mais, então, nestas eleições, por exemplo, montar palanques para pesquisas do Ibope, Datafolha, Vox Populi etc. em frente às sedes da Petrobras, BNDES, Correios, Palácio do Planalto, Polícia Federal etc.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Despreparo visto na TV Band
Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h24
Ao comentarem o programado debate com sete dos candidatos à presidência da República, ontem, à noite, na TV Band, uma eleitora com bacharelado e licenciatura em Belas Artes, e ilustradora científica por profissão, e o estudante de Administração de Empresas reagiram indignados. O protesto é que candidatos a empregos nas empresas privadas e no serviço público (por concurso) precisam ter doutorado para lecionar etc.. Em caso empate (na iniciativa privada), o imbróglio vai para comprovação de competência nos currículos nas funções exercidas. Mas, enquanto isso, candidatos a presidente do Brasil, que é (por vezes) a 6ª economia do planeta, não precisam comprovar nada, bastando dominar correntes dentro de um partido e militâncias nas redes sociais.
Ao comentarem o programado debate com sete dos candidatos à presidência da República, ontem, à noite, na TV Band, uma eleitora com bacharelado e licenciatura em Belas Artes, e ilustradora científica por profissão, e o estudante de Administração de Empresas reagiram indignados. O protesto é que candidatos a empregos nas empresas privadas e no serviço público (por concurso) precisam ter doutorado para lecionar etc.. Em caso empate (na iniciativa privada), o imbróglio vai para comprovação de competência nos currículos nas funções exercidas. Mas, enquanto isso, candidatos a presidente do Brasil, que é (por vezes) a 6ª economia do planeta, não precisam comprovar nada, bastando dominar correntes dentro de um partido e militâncias nas redes sociais.
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