Translate

Mostrando postagens com marcador gasolina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador gasolina. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Preços do diesel e o caos

Enviado por Nairo Alméri - seg 14/02/2022 | às 19h17

Preço do diesel pressiona diretamente no caos social

O Congresso têm diversos elementos, inclusive estatísticos, para fundamentar freios contra usura da Petrobras (que paga dividendos ao Governo) nos preços dos combustíveis, principalmente no diesel. Na matriz energética do país, como demonstram gráficos da aplicados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), diesel tem caráter de segurança nacional. Mas, o Governo permite seu uso pelo setor de revenda como ferramenta de especulação e encarecimento da vida socioeconômica nacional. E não vale jogar a conta só para o ICMS dos Estados. Leia mais AQUI.
Greves de caminhoneiros sempre encarecem abastecimento







.

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Remarcação de combustíveis

Em pleno caos econômico da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), postos de gasolina elevam preços

Enviado por Nairo Alméri - qua 16/09/2020 | às 0h28
https://alemdofato.uai.com.br/economia/remarcacao-pro-inflacao-em-plena-crise-da-covid-19/
#Etanol #Gasolina #Feriados #BeloHorizonte #PandemiaDoNovoCoronavírusCovid #PostosDeCombustíveis


sábado, 14 de abril de 2018

Indicador pano de chão

Informalidade e os vícios da formalidade 


Enviado por Nairo Alméri - sáb, 14.4.2018 | às 23h54

Em 2015, era comum, nos cruzamentos de trânsito de Belo Horizonte (MG), pessoas, desempregadas ou não, vendendo lotes de cinco panos de alvejados, para limpeza de chão, por R$ 10,00. A recessão apertou mais, eles incorporaram às plaquetas a palavra "promoção". A crise não arredou pé e surgiram placas com o ilusório R$ 9,99. Com arroxo persistente, o preço atendeu à lei de mercado, da demanda e procura (mais evidente quando a falta de grana é geral e passa a valer gastar só com o necessário), e virou R$ 7,00. 

Gatilho pronto

Há dois meses, diante de tanta propaganda do governo em cima do pífio 0,9% no PIB de 2017 e o fim da recessão, as placas retornaram os R$ 9,99. Mas conservaram a palavra "promoção", ou seja, a qualquer momento, poderá surgir um reajuste - recuperação da margem perdida no longo período da crise. 

Vícios da formalidade

Ou seja, até os 'empreendedores' das atividades mais informais da informalidade assimilaram vícios e mentiras da economia formal: "promoção" enganosa dos postos de gasolina (placa "promoção" é permanente, e elevação nos preços a cada 30, 40 dias) e golpe dos supermercados, farmácias, lojas do vestuário etc., com preços terminados nos R$ 0,99 - e apropriação indébita do troco de R$ 0,01, quando a liquidação for em espécie!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Cartel da gasolina liberado

Maioria com postos Petrobras (Governo); ANP dorme sobre a lei

Enviado por Nairo Alméri - ter, 08.4.2015 | às 8h11 - alterado às 8h13

Em várias partes do país, postos de revenda de combustíveis - álcool, gasolina e diesel - exibem mesmos preços, ou muito próximos, pelo litro cobrado ao consumidor. O preço parecido, geralmente, combinado, caracteriza cartelização e é classificada como crime contra a economia popular. A pratica elimina a saudável livre mercado, da concorrência, sem deixar opção ao consumidor. Em Belo Horizonte, esse preço combinado agride a todos, menos, ao que parece, aos fiscais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Procons e autoridades do poder público - juízes, desembargadores, delegados, vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores, presidente da República, ministros e secretários de Estado e municipais, policiais em geral, etc. etc. etc. 

A tabela
Na Avenida dos Andradas, entre a Câmara Municipal (bem pertinho) e o complexo penitenciário - percurso de menos de 2 km - e do mesmo lado, os três postos (dois da bandeira Petrobras) praticam a seguinte tabela:
- Gasolina comum: R$ 3,299 o litro
- Álcool (etanol): R$ 2,1999 o litro
Antes do último reajuste, os três estabelecimentos praticavam preços iguais para os dois combustíveis.

No portal
A ANP dá conhecimento em seu Portal, entre as atribuições institucionais, de sua responsabilidade no combate à pratica de preços combinados. Na parte "Defesa da concorrência e preços", um dos sub-itens destaca: "O que faz a ANP em casos de infração à ordem econômica e cartel". Leia no Portal da ANP

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Conta da Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – qua, 08.1.2014 | 0h17
Não é apenas entre consultores para investimentos em refino de derivados de petróleo que assusta a conta da Petrobras, de R$ 20,6 bilhões, para ter infraestrutura (21 unidades - não são refinarias completas) destinada à produção da ‘nova gasolina’, a S-50 (de 50 ppm – partes por milhão). O novo combustível está em linha desde o dia 1º. E, desde então, na antessala da presidente Dilma Rousseff, é constante o entra e sai de papéis com “justificativas” para o valor. A ‘nova gasolina’ reduzirá, garante a estatal, em mais de 90% as emissões de enxofre na atmosfera. O Ministério das Minas e Energia (MME) será escalado para detalhar (tentar dar transparência, mesmo) o gasto. Somado esse valor ao tamanho do prejuízo que a refinadora estatal contabilizará no balanço de 2013 na conta de importação de combustíveis, que em setembro estava em R$ 13,2 bilhões, pode-se imaginar a sequência de reajustes que virá na gasolina. A pressão no bolso do consumidor (ainda sem contabilizar os investimentos na S-50) será por conta e obra da política de controle de preços nas tarifas públicas do Governo Dilma. A cobrança da conta de 2015 (após as eleições de outubro), tão alertada ultimamente pelos economistas ao setor produtivo, é cobrada desde o último trimestre de 2013. O consumidor (eleitor) receberá a fatura em doses, a forma de controlar o gráfico das pesquisas eleitorais junto à opinião pública.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Golpe com nome do Banco da África


01/02/2013
Recomeçou a temporada dos famosos golpes milionários de contas bancárias paradas e/ou perdidas em bancos da África. Agora, via e-mail, um tal “Mr Ben Kute” pede ajuda para movimentar US$ 8,8 milhões. A quantia estaria depositado no “Bank of Africa in Burkina (BOA)” e pertencia a um cliente que faleceu com toda a família em acidente de automóvel. Burkina faz divisa com o sul do Mali. O golpista diz que o dinheiro está no Departamento de Câmbio da agência do BOA, na capital daquele país – Uagadugu –, onde seria funcionário. Ele faz o convite de participação na transferência daquele valor para outro “banco seguro” – certamente com a promessa de uma recompensa, mas que (como em todos golpes semelhantes) implica, previamente, no fornecimento de dados bancários e até remessa de algum numerário para cobertura de taxas. A mensagem, com três anexos, chega pelo Yahoo com o seguinte título: “urgente response needed” (resposta urgente).

Impotência da ANP
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) não conseguiria, em menos de um ano, fiscalizar com rigor nem 30% dos postos de varejo de derivados de petróleo e álcool combustível existentes no país. Em agosto de 2012, de acordo com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), estariam em operação 38,4 mil pontos públicos de varejo de combustíveis em todo o território nacional.

Em 2010
Entrevista publicada em 20/01/2010, em o “Estado de Minas”, o advogado Luiz Felipe Silva Freire, do escritório Silva Freire & Advogados, declarou sobre a falta de capacidade da ANP em fiscalizar de fato o segmento: “(...) é preciso ressaltar que há apenas 100 fiscais para fazer esse trabalho em todo o país que, somente em Minas, existem cerca de 3,8 mil postos (sic)”.

Promotoria
Um ano depois, em janeiro de 2011, o superintendente-adjunto de Fiscalização da ANP, Aurélio Amaral, declarou que agência teria “700 profissionais” em todo o país para fiscalizar os postos (incluiu pessoal das prefeituras das capitais e de laboratórios de universidades conveniadas). Em outubro de 2012, o Ministério Público Estadual de Alagoas, em declarações do promotor Max Martins, insistia que a ANP continuava com quadro “insuficiente” no país interior.
   
Estado de crise
A incapacidade operativa da ANP, para o universo sob sua responsabilidade, pode ser melhor avaliada nas palavras de um dos diretores, Florival Carvalho, durante ato do convênio com o Procon-PE, em agosto último: 400 campos de petróleo (e gás), todas refinarias e usinas de biodiesel existentes, cerca de 40 mil postos de derivados e 94 mil revendas “legalizadas” de gás de cozinha (GLP). Na mensagem “Institucional” do seu site, a Fecombustíveis informa que representa 40 mil revendedores de GLP em todo o país.

Mais fiscais
A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, relatou, em março passado, que agência tinha 700 funcionários (não detalhou áreas) permanentes, num quadro de 1.200. No mês passado, foi realizado concurso para o ingresso de mais 152 funcionários - 50% seriam para “fiscalização direta”, segundo a diretora-geral. O concurso teve 27.931 candidatos. Foram oferecidos salários de até R$ 11.374 mensais