Translate

Mostrando postagens com marcador popular. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador popular. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Dilma por outra Dilma!

Enviado por Nairo Alméri – seg, 31.08.2015 | às 21h07

Reforma ministerial ‘B.O.’
Da conta Facebook

A tal "reforma ministerial" anunciada por Dilma Rousseff (PT-RS) será, de acordo o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, do tipo "bom para otário" - aquilo que os laboratórios farmacêuticos fazem: mudam o rótulo dos medicamentos e mandam seus representantes e suas mochilas para os consultórios médicos entregar 'amostras grátis', cevar doentes! Padilha dá o receituário 'B.O." da "reforma" da Dilma: os ministérios "perdem o status", mas sem "enfraquecer". Em miúdos, no popular: os salários e tamanho das máquinas ficam intactos!....


domingo, 10 de agosto de 2014

Míssil balístico do Brasil

(para reler)

Reenviado por Nairo Alméri – dom, 10.08.2014 | às 08h10 - De 29.5.2014 | às 8h11
"O silêncio vale ouro". O ensinamento popular foi seguido à risca pelo Exército do Brasil na questão do armamento nuclear. Com isso, a armada conseguiu avançar da "prancheta". Para voltar com a pauta falta apenas o "endosso político", o que é pensado também pela força. 
Os argumentos para o Brasil acelerar a construção de um míssil balístico intercontinental (alcance superior a 5.500 km) carregado com ogiva nuclear são de fortes apelos nacionalistas. A base é uma estratégia de defesa da soberania do país sobre o domínio dos seus recursos naturais e o respeito internacional às suas fronteiras e, por extensão, do continente. O conjunto da Nação. 
Dentro de 20 a 30 dias, integrantes do Alto Comando do Exército se debruçarão, novamente, sobre essa engenharia. Esse programa, para os próximos 10 anos necessitaria de orçamento mínimo anual de US$ 20 bilhões. Todos os institutos militares de pesquisa e desenvolvimento (P&D) participariam desse programa nuclear para fins da defesa. 
O tema foi abordado no blog em março do ano passado: Exército e o pré-sal