Enviado por Nairo Alméri – quin, 04.7.2013 | às 14h32
O Palácio do Planalto poderia fazer um pacotão amplo nessa
medida de importação de médicos (a saúde pública está, no geral, está um lixo.
A dos planos privados caminha para o mesmo buraco!). Importar expertise que
transfiram e cultura: trazer magistrados (da “Operação Mãos Limpas”
– entender o caso) e ministros dos
tribunais superiores, da Itália; professores, reitores, secretários e ministros
da Educação, do Japão, Escandinávia, Japão, Coreia, Estados Unidos, Inglaterra
e Alemanha; secretários de Segurança Pública e ministros da Justiça, da
Inglaterra, Áustria, Itália, Israel, Japão e EUA; secretários e ministro de
Meio Ambiente, da Alemanha, França e Holanda; parlamentares, prefeitos e
governadores, da Escandinávia, Holanda e Áustria; secretários e ministros da
Saúde, dos EUA, Alemanha, Japão, Israel e Inglaterra; secretários e ministros
da Cultura e do Turismo, da França, Itália, EUA, Áustria, Chile, China e Japão;
primeiro-ministro, da China; secretários e ministros da Agricultura, dos EUA,
Nova Zelândia, França, Alemanha e Israel; secretários e ministros do
Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, da Suíça, EUA, Japão,
Alemanha, Coreia do Sul, Taiwan e China; ministros das Relações
Exteriores, da Alemanha, EUA, Japão e Israel; secretários e ministros dos
Transportes, da França, Japão, Inglaterra, Holanda e EUA;
secretários e ministros das Cidades, da França, Alemanha, Japão, EUA e
Inglaterra; secretários e ministros da Fazenda, da China, EUA,
Israel, Alemanha, Coreia, Suíça e Chile; comandos das Forças Aramadas, dos EUA,
França, Israel, China, Japão, Alemanha e Escandinávia; etc... E baixar o número
de ministérios (incluindo as secretariais especiais com status de ministério)
para 15 a 20. Hoje, incluindo o marqueteiro da presidente Dilma Rousseff
(revista Veja), o publicitário João Santana, são 41 ministros.
Meio circulante
No embalo da entrada no mercado das novas cédulas de R$ 2 e
R$ 5, da “Segunda Família do Real”, o Conselho Monetário Nacional (CMN)
autorizará uma mexida no meio circulante (cédulas e moedas), que era de R$ 165
bilhões no final do 1º semestre. Esse, no momento, esperam os integrantes do
CMN, seria o “remédio” mais eficaz para reduzir a pressão de demanda (consumo),
causar baixa nos preços e, na ponta, inverter a trajetória de alta nos preços.
Isso, claro, refletirá na produção das indústrias, em função de redução nas
encomendas do comércio. As duas cadeias, claro, adotariam medidas de proteção
em cima da política salarial. O “remédio” do CMN implica na manutenção da elevação
da taxa de juros Selic – taxa básica do Banco Central. Mexer agora
com o meio circulante é menos danoso que no último trimestre do ano, a
temporada de explosão nas vendas do comércio. A próxima reunião do Conselho
será dia 25 (a última foi na quinta-feira passada). Sempre, um dia antes é
realizada a reunião da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc), que dá
diretrizes técnicas ao CMN, no qual têm assentos os ministros da Fazenda (Guido
Mantega) e do Planejamento (Miriam Aparecida Belchior) e o presidente do BC
(Alexandre Tombini).
2 vezes Belo Horizonte
Para aqueles que gostam de comparações: o gasto do Tesouro
Nacional com o programa Bolsa Família (se não pintar outro penduricalho
político, do tipo 13º salário, etc.) será, em 2013, de R$ 23 bilhões. Isso é
2,3 vezes o orçamento da Prefeitura de Belo Horizonte, de R$ 10 bilhões.
Enviado por Nairo Alméri – quin, 04.7.2013 | às 14h32
Enviado por Cristina Moreno de Castro – blog
kikacastro - 04.7.2013 | às 12h50
Quanto mais eu leio e penso a respeito, mais acho besteira
essa ideia do plebiscito (embora, à primeira vista, eu
tenha comemorado).
É meio bilhão para que o povo se debruce sobre temas que já estão contemplados em
projetos que tramitam no Congresso (tanto que ontem, um dos
pontos -- o fim do voto secreto -- já foi votado em comissão do Senado,
dispensando, se for aprovado em plenário, a necessidade de ir a plebiscito).
E nem é garantia de que o Congresso vá votar como foi
definido em plebiscito.
Além disso, não estão previstas entre as perguntas questões
importantes, como o fim da reeleição, que é demandado por parcela da população
(eu entre essa parcela) há anos.
E qual o nível de familiaridade que as pessoas têm com assuntos como o
"distritão", o voto proporcional com lista fechada ou flexível, o
voto distrital e o distrital misto? Leia Mais
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