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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Empresas (na Bovespa) e os protestos

Enviado por Nairo Alméri - seg, 08.07.2013 | às 13h55 - atualizado às 17h32
Após a onda de protestos iniciada em junho, o mês cinzento para o Governo Dilma, o país tomará conhecimento para onde miram os projetos das companhias brasileiras com ações do capital social listadas na BM&FBovespa. Amanhã (terça-feira), às 21h, no programa Conta Corrente, da Globo News, o presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Antônio Castro, apresentará os resultados da pesquisa realizada com os associados sobre “Tendências Macroeconômicas” para o segundo semestre.


Representatividade
A Abrasca reúne 193 companhias, que representam 85% do valor das empresas listadas no pregão da Bolsa companhias. A Bolsa tem 456 empresas. Desse universo, na sexta-feira, as 365 que tiveram negócios registrados apresentavam valor de mercado de R$ 2,179 trilhões (BM&FBovespa), menos R$ 171 bilhões  em relação a 31 de dezembro de 2012 (R$ 2,35 trilhões).

Bombardier
A Bombardier Transportation, do Canadá, informou ontem que o trem de alta velocidade Frecciorossa 1000 (ou V300Zefiro), o mais veloz que já fabricou e que fará a ligação Genova-Savona, na Itália, concluirá os testes em fins de 2014. O início da operação comercial está previsto para 2015. As composições são fabricadas pela canadense em consórcio com a AnsaldoBreda. O V300Zefiro percorrerá os 45 quilômetros entre as duas cidades a uma velocidade de 360km/h - poderá chegar a 400 km/h.

Bombardier (2)
O trem monotrilho (Projeto Expresso Monotrilho) da cidade de São Paulo também será fornecido pela Bombardier, que executa a obra em consórcio com as empreiteiras OAS e Queiroz Galvão. Os primeiros 3 km da linha serão concluídos neste ano. A composição (elétrica) trafegará a velocidade 80 km/h. Todo projeto, com 24,5 km e 17 estações, deve ser concluído até 2016. Os vagões serão fornecidos pela unidade que a Bombardier montou em Hortolândia (SP).

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