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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Posco no Paquistão

Enviado por Nairo Alméri – qua, 11.12.2013 | às 0h12 - modificado às 0h15
A Posco (Pohang Iron and Steel Company), da Coreia do Sul e está na 5ª posição entre as maiores siderúrgicas do mundo (40 milhões toneladas em 2011), será parceira do Paquistão na produção de aços, principalmente de vergalhões (aços longos) para a construção civil e fio-cordas. Os primeiros entendimentos foram anunciados dia 7, quando executivos sul-coreanos visitaram as instalações da Agha Steel, em Karachi.  Há menos de 90 dias, a Posco anunciou joint venture (50%/50%) com a Chongqing Iron and Steel Co Ltd, da China, para uma siderúrgica com capacidade anual de 3 milhões de toneladas, em solo sul-coreano.

Pecém e Suape
No Brasil, a Posco é parceira (com a Aços Cearense) no projeto da laminação no Complexo Industrial Portuário de Pecém, no Ceará, com capacidade prevista para 700 mil toneladas/anuais de bobinas de aço, investimento próximo de US$ 800 milhões. E, no Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco, participa do projeto da laminadora Companhia Siderúrgica Suape, para 1 milhão de toneladas/ano, na implantação final. Os investimentos são previstos em US$ 600 milhões.

P-36
A Petrobrás teve um ano adverso, com perdas seguidas de seu valor de mercado – somente no dia 2, passou a valer menos R$ 24 bilhões, caindo para R$ 219,46 bilhões. Em 2014, enfrentará questionamentos entorno da explosão, em 15 de março de 2001 (com onze mortos) e afundamento (quatro dias depois), da plataforma de exploração de petróleo P-36, na Bacia de Campos. Além das irreparáveis perdas humanas (onze), investimentos de US$ 1 bilhão foram parar nas profundezas do mar.

Prelude FLNG
Por falar em plataforma, a Coreia do Sul prepara os primeiros testes com a estrutura daquela que será a maior plataforma de gás offshore do mundo. Pesa 600 mil toneladas, mede 450 metros de comprimento e está em construção no estaleiro Samsung Heavy Industries (SHI), de Geoje.  O projeto é encomenda de consórcio liderado pela anglo-holandesa Shell e irá operar na Austrália, a partir de 2017, por um período mínimo de 25 anos. No setor naval asiático, o custo da estrutura foi avaliado em até US$ 14 bilhões. Batizada de Prelude FLNG, quando entrara em operação produzirá 3,6 milhões de toneladas de gás liquefeito de petróleo (LNG)/dia. A informação técnica do equipamento é da própria Shell.

Tracbel
Do setor de revenda de máquinas rodoviárias e de mineração e insumos, o Grupo Tracbel, de Minas, formou ontem, em Contagem (MG), mais uma turma de jovens – 16 a 18 anos – moradores em “áreas de risco”, como parte do seu Projeto Profissionalizar, que consolida perto de 500 formados.  Fundada em 1967, a Tracbel é representante das marcas Volvo Construction Equipment (retroescavadeiras, escavadeiras, motoniveladoras, carregadeiras, minicarregadeiras, miniescavadeiras, rolos compactadores e caminhões articulados), Clark (empilhadeiras), Massey Ferguson (tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas), Tigercat (máquinas para o segmento florestal), Precision Husky (picadores e descascadores de madeira), SP Maskiner (cabeçotes florestais) e da Michelin (pneus industriais).

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Fiat

Enviado por Nairo Alméri – seg, 09.12.2013 | às 7h45 - corrigido às 7h49
O Grupo Fiat abrirá 2014 com olhar firme para o organograma de comissionamento de vários equipamentos da fábrica de Goiana, em Pernambuco, fase importante da pré-operação. A unidade deverá entrar em operação em 2015, com capacidade inicial para até 250 mil veículos anuais de passeio. Na primeira fase, os investimentos totais previstos para o projeto somarão R$ 3 bilhões (já se noticia R$ 4 bilhões). O gerente do projeto é Stefan Ketter (brasileiro, de 54 anos), também chefe de produção Fiat-Chrysler e visto como “gerente estratégico” global para o grupo italiano na área. O paulistano Ketter foi pinçado na Fiat SpA, a matriz, em Turim (Itália). É provável que, depois do start up da fábrica pernambucana, ele fique menos ausente do Brasil.

PT do 13º
Do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ): PT não largou governo de Sérgio Cabral (PMDB) para assegurar o 13º salário. Os detentores de mandatos políticos e cargos públicos de confiança (nomeados) fazem caixinha para o partido. Tempos atrás, os petistas destinavam até 30% dos salários.

Xiitismo de Lula
Nunca foi preso político. Nem perseguido pela ditadura, tanto que, com frequência, elogiou os governos dos generais quando foi inquilino no Palácio do Planalto. Esse é o cidadão Lula, que foi uma invenção bem-sucedida da imprensa de oposição (principalmente do velho e bom “Jornal do Brasil”) na última quadra da ditadura militar. Lula foi usado (e tirou proveito disso, claro) pela imprensa, a partir de agosto de 1978, nas greves do ABC, quando era um ninguém. Mas o tempo provou que ele não soube retribuir com inteligência o enorme favor que a história lhe fez. Uma das ingratidões foi não ter querido aprender a ler os jornais. E provou também que a sua assessoria não evoluiu, pois o manda repetir (desde a derrota na primeira eleição para presidente da República, em 1989) as mesmas coisas contra a imprensa que o desagrada e a todos do PT. Na semana passada, ao defender o “mensaleiro” Nº 1 e seu ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu (quem governava, de fato, o Brasil no 1º mandato de Lula), atacou: "Essa mesma imprensa, que em nome da moral, fala tanto do Zé Dirceu, esconde o outro lado que estava com 445 quilos de cocaína dentro de um helicóptero e não conta pra ninguém".  Dirceu foi demitido por Lula, sob enorme pressão da sociedade, por conta dos escândalos do “mensalão”. O helicóptero, ao qual se referiu, pertence à empresa do senador Zezé Perrella (PDT-MG) e seu filho deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG) e carregava meia tonelada de cocaína ao ser apreendido no Espírito Santo.

Outra ditadura
Ainda há chance de Lula, como ex-presidente da República, vir a ser útil ao país. Basta fazer algo mais inteligente: trocar a doutrina do xiitismo petista, imposta goela abaixo pela CUT, Marco Aurélio Garcia, José Dirceu e Frei Beto, por uma leitura atenta dos jornais, valendo-se de interpretação isenta de um bom professor da história política contemporânea. Alguém precisa explicar ao Lula, de forma bem didática, que democracia sem oposição é, também, uma modalidade de baita ditadura!...  Vale ler a reação dos leitores ao artigo A força do lulismo, de André Singer, para “Folha de S.Paulo”.

IIhas Cayman
Mas é bom notar que as atitudes de Lula nunca são por acaso. Têm sempre uma operação casada. Tentam antecipar clima para responder fatos que ele toma conhecimento antecipado, graças à rede de informantes infiltrados pelo PT em todos os setores de serviços, de produção e de profissionais da sociedade. A última esperneada coincide com a reportagem de “Veja” em cima do livro (“Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”) do ex-secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior (filho do ex-senador, ex-chefe do DPS-SP e ex-diretor geral do Departamento da Polícia Federal Romeu Tuma). A publicação revela abusos do Governo Lula, como o uso da máquina pública para perseguir adversários. De acordo com o site da revista, o autor deverá ir ao Congresso falar sobre remessas para as Ilhas Cayman (paraíso fiscal preferido das empresas e pessoas físicas brasileiras) na esteira do “mensalão” do PT. Tuma Jr. serviu ao segundo Governo Lula (2007-10). Agora, é prestar atenção como se comportará o ex-presidente petista nos deslocamentos, ida e na volta, às homenagens das personalidades internacionais à memória de Nelson Mandela, na África do Sul.

Se fuçar! ...
A meia tonelada de cocaína em helicóptero de empresa de senador da República é, sim, enorme escândalo. Os bilhões de reais que viraram poeira no projeto (de Lula) de transposição das águas do São Francisco são, da mesma forma, outro caso tão grave quanto o voo do pó e o decano “mensalão”.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Kemira Brasil vendida

Enviado por Nairo Alméri – qua, 6.12.2013 | às 7h41
Por € 40 milhões o grupo químico Kemira, da Finlândia, acertou com a Bauminas Química Ltda (antigo Grupo Química Cataguases, do segmento de produtos para tratamento de água, esgoto, efluentes etc.) a transferência de três fábricas da divisão de coagulantes (aglomeradores de impurezas) de ferro e alumínio no Brasil, tocada pela Kemira WaterSolutions Brasil, e das ações da Nheel Química Ltda, do setor de produtos petroquímicos, de Rio Claro (SP). A transação de unidades da filial brasileira inclui o passivo e pessoal (193 funcionários) da multinacional em Rio Claro (SP), Araporti (PR) e Lages (SC).

Faturamento
O negócio foi fechado dia 2. O CEO da Kemira, Wolfgang Büchele, disse que a receita consolidada dos ativos negociado são de € 50 milhões e que o principal foco do grupo no Brasil será o mercado dos produtos químicos direcionados às indústrias de celulose e papel.  A operação com a Bauminas ainda não foi consumada.

Bauxita e ferro
A Bauminas tem unidades em Cataguases (MG), Salvador (BA) e Campinas (SP) e opera as empresas Bauminas Química, Bauminas Mineração e Bauminas Hidroazul. Além de  saneamento, o grupo atua nas áreas de bebidas, bauxita, papel e celulose, flotação de água potável e de produção e comércio de minérios de ferro especiais. A Bauminas é também do segmento de processos industriais (remoção de arsênico; aceleração da velocidade de decantação; inibição de colagem de pelotas; lavagem de jeans; e, controle de efluentes).

Abrasca
O advogado Francisco Müssnich, sócio do escritório BM&A e que auxilia o Conselho Diretor da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca)  a digerir o Projeto de Lei que ora tramita no Congresso para um novo Código Comercial no Brasil tem posição contrária a essa mudança. “A ideia de um novo Código Comercial no Brasil só piora o ambiente de negócios. A complicação, a maior, para um novo texto não faz nenhum sentido. A persistir, os investidores serão afugentados”. Müssnich defende que, se for preciso alterar alguma coisa do Código atual, ou mesmo complementar o Código Civil,  “que se faça pontualmente, mas querer aprovar um novo Código é atitude desproposital”. Ele informou que a Abrasca se manifestará de forma contundente, em breve, juntamente com outras entidades empresariais do país.  

Desapropriação
Uma desapropriação pública, em Belo Horizonte, poderá dar o que falar. No comércio imobiliário, o que se avalia é que ela custou 20 vezes o valor de mercado (o preço justo). Como desapropriações não são publicadas aos milhares, não é difícil identificar o imóvel numa busca nas publicações do “Diário Oficial de Minas Gerais”, nos últimos 80 dias.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Royal Ducth Shell

Enviado por Nairo Alméri – qua, 4.12.2013 | às 8h12
A petrolífera anglo-holandesa Royal Ducth Shell, dentro dos planos de fortalecimento do fluxo de caixa em 2014, pretende encerrar 2013 com US$ 5 bilhões em recompras de ações de seu capital. O saldo, até setembro, era de US$ 4 bilhões nessas compras no ano. No relatório do terceiro trimestre fiscal, a empresa informou que era “é rica em novas oportunidades de investimentos”. Nos 12 meses encerrados no trimestre anterior, a companhia tinha distribuído aos acionistas mais de US $ 11 bilhões em dividendos. Em 30 de janeiro de 2014, a Shell anunciará os resultados e dividendos do quarto trimestre de 2013.

Vai, Ibope!... Pergunta!
O que tem a dizer o empresariado brasileiro da agricultura, do comércio, da indústria e do serviço a dizer quanto ao cumprimento da condenação aplicada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) aos envolvidos no mensalão do PT. Será que o Ibope, CNT/MDA, Data Folha etc. desejariam conhecer qual é o grau de confiança deles nos quesitos do respeito da sociedade política às decisões da Justiça e confiança na força da Justiça para fazer valer a lei de forma igualitária para “mensaleiros” e não “mensaleiros”? Mas perguntem para 20 mil, 50 mil, 100 mil... Não para apenas 490. Que tal um mutirão nacional? Todos os institutos de pesquisas unidos por uma causa nacional, a exemplo do que fazem os jogadores de times adversários com o Bom Senso Futebol Clube, movimento que protesta contra o calendário da CBF!

Copa 2014
A empresa rodoviária Unir, que explora com exclusividade (sem concorrência) a linha de ônibus Conexão, que liga o Centro de Belo Horizonte ao aeroporto metropolitano da capital mineira, em Confins, há mais de ano exibe os veículos o cartaz informando que o equipamento Wi-Fi (internet sem fio) está em manutenção. “Isso que é que é” (Coca-Cola) falta de qualidade na prestação de serviço aos usuários e cartão de visita aos turistas.

Copa 2014 (2)
É para isso, também, que serve a concorrência de mercado: induzir o explorador da concessão a ser o melhor! Sem ela, o concessionário age como bem entender. E aplica desculpas como aquela, da eterna manutenção.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Mira en Paraguay

Enviado por Nairo Alméri seg, 02.12.2013 | às 7h55
Várias diferenças históricas (incluindo covardias brasileiras), econômicas, sociais e políticas distanciam os povos do Brasil e Paraguai. Mas, na semana passada, os irmãos guaranis, acrescentaram outra e muito importante a seu favor. O Senado teve que jogar a toalha para o boicote do comércio (desde shoppings, rede de fast food, postos de gasolina etc.) aos 23 (dos 45) senadores que se recusaram quebrar imunidade parlamentar acusado de corrupção. A confraria de senadores que tentava proteger o colega foi listada nominalmente e declarada persona no grata pelo comércio do país, em cartazes nas lojas e via redes sociais. Em duas semanas, os políticos do Senado local perceberam que as vozes das ruas do empresariado do varejo (parte daqueles que pagam os impostos para sustentar suas mordomias) tinha mais força que eles. A virada veio por aclamação: não precisou de novo requerimento, novo discurso, verificação de quórum, ... A decisão foi no grito, mesmo! Deu até para sentir saudades das manifestações (desvirtuadas por militantes partidários e baderneiros black blocks) surgidas nos protestos contra os aumentos das passagens no transporte urbano coletivo em junho passado.

Bali
Candidato a se firmar como 6ª economia mundial, o Brasil chega pequeno à reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Bali (Indonésia), que começará amanhã com a burocracia aduaneira puxando a pauta. O atual diretor geral da OMC é o brasileiro Roberto Azevedo. Mas o país está sem tem pega (respeito) na diplomacia internacional, pagando caro pela desmontagem iniciada no primeiro governo de Lula (2003/2006). O marco de Lula foi querer acabar com o caráter eliminatório da prova de inglês no vestibular para o Instituto Barão do Rio Branco. Sua justificativa era a de que aquele caráter tirava chances dos candidatos de pouca cultura.  

Fras-le na Automechanika Shanghai
Empresa do Grupo Randon e maior fabricante de sistemas de freios do país,, a Fras-le maracrá presença na Automechanika Shanghai – Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Prestadores de Serviços, de 10 a 13, no Shanghai New International Expo Center, em Pudong, na China. A empresa gaúcha retorna ao evento com mais de 4.400 expositores, oriundos de cerca de 40 países. A feira é a realização do maior evento da área de autopeças no continente asiático.

Produtos
A Fras-le, empresa com ações do capital social listadas na BM&FBovespa,  apresentará produtos para a Linha Pesada (caminhões, ônibus e utilitários) e da Linha Leve (automóveis e comerciais leves). Levará também itens da controlada Controil, especializada em componentes para sistemas de freios hidráulicos e soluções em polímeros. A empresa destacará um display alusivo aos 60 anos de fundação, a serem comemorados em 22 de fevereiro de 2014.

Filial
A Automechanika Shanghai será aproveitada pela Fras-le  para agenda de visitas de clientes à subsidiária de Pinghu. A unidade entrou em operação em 2009. A fábrica ocupa mais de 100 pessoas produz lonas e pastilhas para freio.

Trade marketing
Logo mais, às 10h, o Click Negócios, na tvabcd.com.br , entrevistará o empresário Jonathan Dagues, CEO da empresa Work Able, uma das mais importantes empresas do segmento de outsourcing e soluções para trade marketing do Brasil. Fatura mais de R$ 100 milhões anuais.

Pequenas e médias
O Click Negócios receberá também Higino Rodrigues, diretor da Academia do Empresário, consultor empresarial, coach e focado em colaborar na performance de pequenas e médias empresas.

Xô, baderna!
Até quando a Nação sustentará (e tolerará) essa Brasília Sucupira?!

sábado, 30 de novembro de 2013

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Made in china

Enviado por Nairo Alméri sex, 29.11.2013 | às 1h06

Capitalismo crise - setembro de 2013
Fatos relevantes da economia internacional em setembro de 2013
Por Edson Pereira 01 de outubro de 2013
(...)
Segundo Justin Yufi Lin, autor de “Against the Consensus: refletions on the Great Recession”, a China está prestes a fazer uma transição de uma economia com base em mão de obra pouco qualificada, para uma focada no uso mais intensivo de tecnologia. Isso pode fazer com que 100 milhões de empregos industriais migrem para outros lugares. Os países pobres que puderem implementar uma estratégia para capturar essas novas oportunidades industriais entrarão em um caminho dinâmico de mudança estrutural que poderá reduzir a pobreza. Na África estima-se em apenas 10 milhões o número de trabalhadores na indústria. Colocar na África parte dos 85 milhões de empregos industriais de baixo valor agregado da China criaria enormes oportunidades para o continente.

Randon
O Grupo Randon, de Caxias do Sul (RS), é líder nacional na fabricação de implementos rodoviários. Mas para sustentar o posto não bata ter mais de seis décadas de mercado. É preciso muito marketing, além de um rosário de iniciativas na fábrica e no pós-venda. Para se ter uma ideia desse esforço conjunto, as Empresas Randon encerrarão 2013  com a participação em mais de 20 feiras/eventos em todas as regiões do país.  Assim, em dezembro, de 16 a 22, levará sua marca à tradicional Festa de São Cristóvão e dos Motoristas de Garibaldi (RS).

Patrus
Com benefícios atingindo 65 filiais espalhadas pelo país, em menos de 20 dias a Patrus Transportes Urgentes, de Contagem (MG), iniciará o uso do novo sistema de gerenciamento de transportes, o TMS - transport management system, em sua maior unidade, a de Guarulhos (SP). “Nosso negócio é gestão de transportes, não de mudanças. Sabemos que para colocar um sistema no ar precisávamos comunicar e engajar os colaboradores para ter sucesso na operação”, comenta o gerente de TI, Telecom e CEDOC na Patrus, Manuel Landeiro, ao justificar a opção pelo TMS.

Tamanho
A Patrus opera uma frota própria de 700 e, terceirizada, outros 900. São carretas, trucks, caminhões ¾ e veículos leves. Na matriz, em terreno de 40 mil m2, a empresa opera um Centro de Distribuição (CD) com 12.000 m² de área construída e 74 docas. Em dezembro de 2012, o presidente da Patrus, Marcelo Patrus, anunciou investimentos de R$ 30 milhões, em 2013, na ampliação de terminais, em automação e TI, frota e no treinamento de funcionários, com a meta de retornar o crescimento dos negócios aos 20% ao ano.

Prêmio Apimec
No dia 27, em Belo Horizonte,  Apimec Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitai) e a Apimec MG, em sua  premiaram os melhores profissionais do mercado brasileiro de capitais, assim como as empresas de capital aberto que melhor apresentaram seus resultados aos associados dessas entidades neste ano. Os homenageados da 40ª Edição do Prêmio Apimec foram: Prêmio Profissional de Relações com o Investidor, Luiz Fernando Rolla (Cemig); Profissional de Investimento, Matias Frederico Dieterich; Companhia Aberta - Categoria A, Banco Bradesco S/A; Companhia Aberta - Categoria B, Eternit S/A; Veículo de Comunicação, Jornal Valor Econômico S/A; Prêmio Especial, Roberto Teixeira da Costa. O Prêmio Apimec Minas - Mercado de Capitais 2013 foi para a BRF S/A (Prêmio Qualidade – Melhor Reunião), e Carlos Alberto Teixeira de Oliveira (Prêmio Especial).

Poeta Antônio Siúves
Enviado por Nairo Alméri – sex, 29.11.2013 | às 1h06

ANTÔNIO SIÚVES AUTOGRAFA “MORAL DAS HORAS”
Enviado por Manduruvá edições especiais – 23.11.2013
     O escritor, poeta e jornalista Antônio Siúves lança seu aguardado livro de poemas “Moral das Horas” amanhã (30), das 10h às 12h, na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Praça da Liberdade, Belo Horizonte.
      “Moral das Horas” se coloca no espaço literário entre o lirismo atinado e a irrisão de poetas e humanistas que buscaram retratar nossa condição espiritual. Siúves explora veios de amor, ódio, vaidade, desespero e loucura em ruas de Belo Horizonte ou de Paris, na TV, na internet e na clivagem da memória, transformando-se em artífice e protagonista de poemas capazes de arrebatar mesmo leitores menos afeitos à poesia. Nada escapa à sensibilidade e ao interesse do autor: os laços frios das redes sociais, os descaminhos da imprensa, a matemática da vaidade, o cientificismo e o estatuto da arte ameaçada de morte, quando não a própria ideia (escamoteada) do absurdo da vida.
     Exposição original sobre o espírito da época, “Moral das Horas” reúne poemas assombrados na zona fronteiriça deste começo de século. Entramos a viver o advento do chamado “pós-humano”, sob a hegemonia da tecnociência? Como o Facebook e outros meios afins, as drogas reguladoras do humor e da inteligência afetam a memória e nossas ideias sobre o amor, a arte e a liberdade?
     No posfácio da publicação, o poeta Sebastião Nunes observa que “Siúves vai mais fundo, descendo aos abismos fundadores da melhor poesia (...) É um poeta interessado no mundo e na vida, e seu olhar é multifacetado. Ainda inédito, olha com desconfiança a própria obra, assim como encara com desconfiança a vida que nos foi dada, e que torna a todos nós escravos do presente, fugitivos da tragédia. Não existe saída, nem ao menos porta”.
     Antônio Siúves, 52 anos, jornalista há 27, atuou como repórter, cronista, crítico cultural, editor e chefe de redação das principais publicações de Belo Horizonte. Trabalhou nos jornais Diário de Minas (1986-1988), DM (1989), Hoje em Dia (1991-1996) e O Tempo (1996-2006), onde ajudou a planejar editorias e definir coberturas inovadoras. Em 2007, trocou as redações por empresa própria, dedicando-se à comunicação institucional, enquanto mantém um blog de poesia. Contatos com o autor: (31) 8371-1822 contato@manduruvaeditora.com.br