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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

LUCIANO COUTINHO, DO BNDES...

A pólvora final!...

Enviado por Nairo Alméri – qui, 05.2.2015 | às 20h39

Tirado do Facebook
O noticiário antecipa que o Planalto (na verdade, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente no exercício de primeiro-ministro!!!...) escolheu, no momento ('em 20 minutos, tudo pode mudar' - Rádio Band News) para a presidência da Petrobras o atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O PT parece querer incendiar o país, depois da descoberta da roubalheira na estatal. O Luciano Coutinho está na porta de um escândalo que poderá ser até maior que o montado pelo PT dentro da estatal do petróleo.
Vejam!

UM MARCO ZERO NA POLÍTICA DO PAÍS

Enviado por Nairo Alméri – qui, 05.2.2015 | às 20h20

Tirado do Facebook
Não sou petista, nem tucanista, nem pedetista e nunca fui comunista nem udenista (não tive idade para a UDN, mas nunca seria filiado dela). Talvez, antes dos 30, tenha tido, em algum momento, comportamento de meio anarquista! Esse floreio é para manifestar um sentimento que passa da hora de se pôr UM MARCO ZERO NA POLÍTICA DO PAÍS. Depois de longa temporada de descobertas e provas da falta de limites dos políticos e filiados do PT e sua base partidária aliada (liderada pelo PMDB) nos roubos no caixa e contratos do Grupo Petrobras, aliada à enorme incapacidade (e vontade) dos políticos da chamada oposição de colocar um basta, o desafio para os cidadãos de bem é impor uma nova página na história. Mas, recomeço com novos atores. As histórias de passado recente e a atual mostram um Governo Dilma Rousseff, na sequência da linha herdada por Lula, tratando como idiotas até os próprios radicais xiitas do PT. Por sua vez, os políticos da chamada oposição não ficam distantes de mesmos absurdos, ainda que com denúncias de roubos longe da proporção do caso Petrobras ou do "mensalão" do Governo Lula. Os pronunciamentos do senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado da oposição à Presidência da República, são palavras ao vento. O político mineiro não conseguiu, até esta quarta-feira gorda (04 de fevereiro) para o noticiário da Petrobras, dez segundos de fala bombástica. Aécio está atolado no jogo que mais interessa à presidente Dilma e ao Lula: do bate-boca de rua. O ex-governador mineiro, neto e filho de políticos, é, no momento, sem consistência política e se apresenta sem a principal arma de líder: articulação. E, no geral, a maioria dos políticos (de todos partidos) do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, das Câmaras de Vereadores e dos poderes Executivos se entende plenamente em volta dos interesses coletivos deles, colocados de forma suprapartidária. Assim, tudo continuará como está. Se não fosse assim, em paralelo à fervura do escândalo na Petrobras, estaria a passos largos a construção do alicerce da reforma política.

Joaquim Levy de aluguel

Enviado por Nairo Alméri - qui, 05.2.2015 | às 8h25 - modificado 28/11/2019

Os jornais não param de publicar enorme mentira: que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy "comandará" a escolha do(a) novo(a) presidente da Petrobras, em substituição a Graça Foster. A escolha já foi feita, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela será anunciada na atmosfera da festa - era para ser uma festança -, amanhã, em Minas, pelos 35 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), com a participação da preposta de Lula, a presidente reeleita Dilma Rousseff. 

Boi de piranha
O Levy apenas se prestará para aparecer na foto colocando um fio de bigode (que não tem). E, mais adiante, caso a nova diretoria da estatal também vier a mergulhar nesse enorme oceano de lama,  - roubos, desvios, chantagens etc. -, ele pagará a conta e não terá mais o mesmo sorriso plastificado McDonald's de bom moço. E, no final do filme, será, então, o sonhado alvo para todas as balas que os "cumpanheiros" do PT têm armazenadas. 

Dirceu, sim, comanda
O primeiro tiro partirá do "mensaleiro" José Dirceu, ex-ministro poderoso da Casa Civil do 1º Governo Lula, demitido, cassado na Câmara e condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento dos roubos nas contas públicas e de estatais - o "mensalão" do PT.  O Zé Dirceu, desde já treina seus tiros. Já mandou uma bala contra Dilma. E acertou, ou seja, deu ibope no noticiário.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Mercadante quer mandar na Petrobras

Enviado por Nairo Alméri - ter, 03.2.2015 | às 21h13 - modificado 07.2.2015, às 17h31
O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é candidato de si próprio e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir a presidência do Conselho da Petrobras, no lugar do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, no processo de substituição de Graça Foster, da presidência da diretoria executiva. Mercadante, também com apoio de Lula, pressiona para que toda a atual diretoria não fique no comando da estatal até março, prazo vazado por um ministro, no começo da tarde, em Brasília. Desde o final do 2º turno das eleições (26 de outubro), o ministro da Casa Civil tenta limpar o caminho para seu triunfo rumo à Avenida Chile, no Rio, onde está a sede da Petrobras. 

Interventor 
O ministro Mercadante é filho do general Oswaldo Muniz Oliva, que foi comandante da Escola Superior de Guerra, no Rio. Cursou Economia na FEA/USP, fez metrado (1989) e doutorado (2010) na Unicamp. É professor licenciado na PUC-SP. A sua base em economia é puramente acadêmica. Ele nunca administrou uma empresa. Então, se acontecer a sua ida para a estatal será no papel de "interventor".

Venceu a primeira
O anúncio, na manhã desta quarta-feira, da saída de todo o time da Diretoria da Petrobras agora, foi a primeira vitória de Mercadante. Na sexta-feira, com Dilma e Lula juntos, ele saberá o tamanho de seu fôlego para outros pleitos e conquistas dentro o Governo.
Mercan



Água, no espaço Casa Fiat

Enviado por Nairo Alméri - ter, 03.02.2015 | às 19h09

O médico e ambientalista (e político) Apolo Heringer-Lisboa, de Belo Horizonte, convoca para sessão pessoas dispostas a ajudarem na busca de soluções públicas pela garantia no abastecimento de água no Estado e país. Ele assegura que não haverá espaços e nem agendas para política partidária. Sendo assim, não custa apoiar. Será no sábado (07), pela manhã, na Casa Fiat - ao lado do Palácio da Liberdade. Veja convocatória do Apolo em sua conta no Facebook.

Desapropriar a Serra da Canastra

Enviado por Nairo Alméri – 03.2.2015 | às 19h07 - modificado às 2051
O decreto de criação do Parque Nacional da Serra da Canastra, no Sudoeste de Minas Gerais – quase divisa com São Paulo -, data 3 de abril de 1972. O Decreto 70.355 reservou 200 mil hectares para a sua implantação nos municípios de São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis. Mas foram efetivados (em tese) apenas 71.525 ha. Dessa área efetivada mais de 20% das terras foram invadidas por fazendeiros e sitiantes e ocupações econômicas com a pecuária, soja café etc. A União e os Estados nunca hesitaram, ainda na década de 1990, em desapropriar cidades inteiras no país para construções de barragens das grandes represas que atenderam projetos das usinas hidrelétricas. Poderiam fazer o mesmo e reaver toda área da Serra da Canastra dentro do decreto 70.355. É fundamental a preservação ambiental da área, pois lá estão as nascentes de dois importantes rios nacionais no Sudeste: São Francisco e Grande. A desapropriação da Serra da Canastra é, sim, uma questão de segurança nacional. O povo precisa entender e exigir isso da União: exigir posturas estratégicas de Nação.

‘Garimpeiros’ da Rússia
Dentro da Serra da Canastra estão (ou estavam até pouco tempo) até investidores russos (isso mesmo, da Rússia), extraindo diamante (via testas-de-ferro, brasileiros) com modernas máquinas de jatos d’água, bombas de sucção modernas e máquinas eletrônicas (quase digitalizadas) de apuração. Operaram, digamos, garimpos digitalizados. Com elas, abriram enormes crateras.

MG nada fez
Certa vez, uma Comissão da Assembleia Legislativa de Minas Gerais encenou ir ao local, mas puxada por um ibope político: apaziguar cooperativas de garimpeiros. Se os parlamentares estiveram lá, deve ter sido apenas um divertido passeio, pois nada mudou: as invasões, extrações ilegais de diamantes e incêndios prosperam na Serra da Canastra, em índices de causar inveja aos dos PIBinhos deixados pelo ex-ministro Guido Mantega, em 10 anos no poleiro do Ministério da Fazenda.

Não basta desapropria
Não bastará desapropriar toda área do decreto do Parque. O Governo e o Estado terão que criar políticas factíveis de preservação, reflorestamento com as espécies nativas e execução de amplo programa de proteção contra o retorno das invasões.


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

“BALA PERDIDA” UMA OVA!...PAREM COM ISSO!

Noticiário acaba protegendo criminosos

Enviado por Nairo Alméri – qua, 28.01.2015 | às 9h - alterado às h05
Os editores, notadamente os dos telejornais, estão de má vontade para o raciocínio além dos factuais no ambiente da violência social urbana. Fecham edições de forma muito simplista e assumem, cada vez mais, a conversa fiada (e malandra) da Polícia, dos bandidos e dos governantes. E, em escala crescente, danam a empurrar enlatados do mundo crime para os telespectadores, servidos por apresentadores com a mesma naturalidade daquela senhora (musa da classe R) do pós-Bom Dia Brasil desfilando receitas fajutas. Então, por exclusiva falta de bom senso (ou esquecimento de alguns questionamentos exercitados em livros e aulas de Filosofia), acabam por oficializar a Certidão de Nascimento da tal "bala perdida". Teríamos, então, que acreditar em algo mais ou menos assim: o bandido mira seu AR-15 na direção do policial, dispara e, na sequência, manda um whatsapp para as Redações, brifando que perdeu dez a 20 tiros. Portanto, os jornalistas devem registrá-las no lote das "balas perdidas". De sua parte, o policial também adota mesmo expediente. Ora bolas! Não existe bala perdida, principalmente em confrontos de polícia e bandido. Será bala perdida apenas aquela que ficou caída pelo caminho (extraviada) ou esquecida na mesa do bar, sem passar pela arma das partes em confronto. Então, toda vez que o noticiário registrar "vítima de bala perdida" estará acobertando o criminoso - policial ou bandido. Estará, ainda, diminuindo as consequências da tal "bala perdida"! PAREM COM ISSO!!!... Caros diretores das Redações, de Rádio, Jornal e TV não aceitem. Exijam edições mais sérias! É a mesma história do "menor apreendido" e "menor de idade", usado para substituir a idade do criminoso, o que acaba banalizando o crime: foi um "menor" ou "menor de idade", deixe prá lá!!!... A sociedade tem que saber que crianças aos 9, 10 e 11 anos, e, adolescentes, de 12, 13, 14, 15 e 16 anos, cometem crimes com mesmos requintes de bandidos adultos formados. É preciso mostrar isso com toda a realidade. Caso contrário, o noticiário dará nada consta para criminosos precoces! PAREM COM ISSO!!!...