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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Apagão aéreo na TAP

Enviado por Nairo Alméri – qua, 16.7.2014 | às 21h11
A economia de Portugal vai mal não apenas no solo, onde a pior crise de momento é a do Grupo Banco Espírito Santo (BES). Na terça-feira e ontem a companhia Transporte Aéreo Portugal (TAP) cancelou 14 voos – para Cabo Verde, Holanda, Sérvia, Inglaterra, Suécia, Itália, Bélgica, República Tcheca e outros. O motivo explicado pela companhia à agência portuguesa de aviação, INAC, é que não recebeu quatro dos fabricantes aviões encomendados – dois de médio e dois de longo alcance. Assim, não pode acompanhar o crescimento da demanda em suas rotas. Uma alternativa foi fretar aviões de outras companhias, mas não foi suficiente. A empresa realiza, em média, 350 voos diários e espera normalizar todas as rotas até o final do mês. O gaúcho Fernando Pinto (ex-Varig, de 19965 a 1999, antes da falência), é presidente do Conselho de Administração e CEO da TAP. Ele presidente a companhia desde outubro de 2000.

Comando de voz na MAN
Após investimentos R$ 1,2 milhão, a montadora MAN Latin America, de Resende (RJ), responsável pela montagem de caminhões e ônibus Volkswagen e caminhões MAN, dá mais um passo pioneiro de modernidade para o segmento, no país. Com o up grade, “as mais de 70.000 peças manuseadas diariamente na fábrica” irão, a partir de agora, “por meio de comando de voz”. Assim, assegura a assessoria da empresa, a MAN terá “significativos ganhos em produtividade nos sistemas logísticos”.

Em 3D
A MAN deu avanços no desenvolvimento de peças. Colocou no processo a impressora uma 3D e, assim, em um ano, superou os 200 protótipos produzidos. Por essa via, a montadora local atingiu quase 80% na redução de custo dos mock ups (modelos conceituais) “na fase inicial dos novos projetos, num processo que leva, no mínimo, quatro semanas”, informou, em nota, em maio.

Máquinas
De 5 a 8 de agosto, em Santa Luzia (MG), será realizada a feira de máquinas rodoviárias e para mineração Equipo Mining 2014. A feira está em sua 12ª edição e tem parceria da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).  

Cabo Verde
O minúsculo Cabo Vede, uma ilha na costa atlântica da África, terá crescimento real de 3% no seu PIB, em 2014, contra 0,5% no ano passado. A projeção está em relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI). Isso justifica, em parte, a crescente procura de empresários brasileiros para escritórios de negócios (offshore) na ilha. O “milagre” está nas relações diretamente ligadas à zona do euro, que deu uma respirada. Assim o turismo, principal fonte, returbinou, emigrantes melhoraram suas remessas e, na rabeira, o retorno do Investimento Direto Estrangeiro (IDE). O Fundo destacou também a retomada da confiança interna pelos consumidores e investidores, que aprovaram as medidas econômicas adotadas pelo governo.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Grupo Engineering

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15.7.2014 | às 23h40
A empresa de informática Engineering Ingegneria Informatica SpA, da Itália, do Grupo Engineering, planeja negócios melhores no exterior. De acordo com o “Il Sole 24 Ore”, a preferência de mercado da empresa é a América do Sul, e notadamente o Brasil. Em fevereiro, a Engineering assumiu o controle da MHT, do segmento de implementação do Microsoft Dynamics CRM e produtos ERP, e fez anúncio de investimentos de até € 6 milhões na recém-adquirida.

Desempenhos
A empresa encerrou o ano fiscal de 2013 com receita líquida de € 800,1 milhões, ganho de 6% sobre o resultado de 2012. O lucro líquido saltou 25,7%, para € 53 milhões.  No 1º trimestre deste ano, a Engineering  apresentou receita líquida de € 192 milhões - 3,8% a mais que no mesmo período de 2013. Antes da dedução dos impostos, o lucro foi de € 9,9 milhões, com queda de 23,1%.

No Brasil
No mercado brasileiro desde fevereiro de 2008, a Engineering Brasil S/A. O objeto social da multinacional é “a comercialização, a importação, a exportação e a prestação de serviços de tecnologia da informação, incluindo assistência técnica, manutenção de software e treinamento, pesquisa e desenvolvimento de projetos”. No exercício passado, lançou no balanço a receita bruta consolidada de R$ 150,7 milhões, o dobro em comparação a 2012 (R$ 76,1 milhões). O lucro líquido foi de R$ 101,5 mil (mil), contra R$ 5 milhões em 2012.  

Vodafone na Cobra Automotive
Terminará dia 1º a negociação aberta com a oferta pública de € 145 milhões (US$ 197 milhões) lançada pela Vodafone Group de compra Cobra Automotive Technologies SpA, fabricante italiano de eletrônicos de segurança automotiva (telemática e de rastreamento de veículos). A oferta partiu da Vodafone Global Enterprise, do setor de serviços de comunicações globais, com a manifestação de ter 95% das ações do capital social da Cobra. Acionista majoritário na Cobra, o Intek Grupo Cobra, por sua vez, aceitou vender os 51,4% da empresa italiana, por € 74,3 milhões (US$ 101 milhões). O interesse da Vodafone é pela conectividade built-in com internet - os serviços a partir da tecnologia embarcada nos automóveis, que permite a “conversa” máquina com máquina e viabiliza ações de segurança, controle de sistemas de energia, telecomunicações etc. O sistema, atualmente, estaria embarcado em menos de 10% da frota mundial, mas deverá atingir 90%, em 2020, de acordo coma  agência Reuters.

Chile, gás dos EUA
A petroleira ENAP Chile informa que a partir do 1º semestre de 2016 iniciará a importação de gás de xisto produzido pelos  Estados Unidos. A fornecedora será a BG Group Plc, da Grã-Bretanha. O Chile chegou a depositar alguma expectativa de gás no mercado do Brasil.

UFV - Inovação
Os talentosos têm até o dia 5 de agosto para inscrever seus projetos e/ou trabalhos no Concurso de Ideias para a Criação de Negócios Inovadores, da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica CenTev/UFV (IEBT). O objetivo do certame está na disseminação da cultura empreendedora e a fomentação do desenvolvimento de ideias inovadoras para criação de novos empreendimentos de base tecnológica. A UFV premiará aquelas apontadas como as três melhores propostas. Site do CenTev.

domingo, 13 de julho de 2014

Retorno de "los hermanos" argentinos

Enviado por Nairo Alméri - dom, 13.7.2014 | às 7h42

Será que o Governo federal e os estaduais do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul montaram estratégia especial, o que inclui vigilância 24 horas, nas cidades e rodovias para a presença de, ao menos, 100 mil torcedores e turistas da Argentina que chegaram ao Brasil por rodovias? Logo mais, após o jogo da final da Copa, Alemanha x Argentina, no Maracanã, no Rio, haverá uma explosão de emoções da parte dos argentinos, de alegria ou tristeza. Eles serão, então, merecedores de atenção especial. 
Não seria, então, exagero algum as Forças Armadas montarem, ao longo das rodovias, postos volantes de apoio e segurança e esquema de batedores rodoviários. Em resumo: o Estado deveria ter pensado em um esquema de guerra para o bem da integridade física deles. No território nacional, o Governo tem responsabilidades sobre os cidadãos estrangeiros, seja qual for a nacionalidade. Mas se nem uma providência foi planejada, o que não será surpreendente, continuamos merecedores do título de país de bananas - terra da jabuticaba!
Anote aí: a distância, em linha reta, entre o Rio e Uruguaiana (RS), fronteira, 1.579 km, por estradas, 1.952 km.

sábado, 12 de julho de 2014

Legado da Fifa: inflação, pibinho e contas a pagar

Bandeira nacional ou as cuecas de Neymar

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 12.7.2014 | às 23h27

A dívida direta que ficará para a Viúva (Tesouro Nacional) pagar, com a realização do Mundial de Futebol, da Fifa, que será encerrado com o jogo na tarde deste domingo, do qual sairá campeã a Argentina ou Alemanha, supera US$ 12,5 bilhões de dólares. Essa é a conta do estimada pelo Planalto. Mas é questionável, quando o Governo do Estado do Mato Grosso informa que sua fatura é de US$ 4 bilhões, para ser liquidada em 30 anos.
Nesse naco do “legado” da Copa, figuram estádios construídos (alguns com falhas operacionais e depredados) e reformados com históricos negativos mais variados, incluindo acidentes e mortes; avenidas semiacabadas, viadutos ainda em obras e alguns condenados - um caído, semana passada, em Belo Horizonte; escândalos de direcionamentos e superfaturamentos em estádios - Maracanã e Mané Garrincha; avenidas e aeroportos inacabados - Confins, para o qual a estatal Infraero anunciou uma “tapeação”; etc.
A seleção de Felipão não está na final, de amanhã. Deixou uma página vergonhosa para aqueles que têm no futebol o centro de suas metas, superando, às vezes, o lazer de domingo, a família e os problemas (contas) da segunda-feira. O time que representou o Brasil se desfez ontem. Os jogadores, donos de milionários contratos (salários e publicidades), foram para suas confortáveis vidas, para bem longe das quatro linhas de nossos históricos problemas crônicos: inflação descontrolada, pibinhos trimestrais, engessamentos da indústria, escândalos de roubos na administração pública e em estatais, que se renovam e que dão em nada, mesmo quando passam pelo balcão dos togados (antes temidos e respeitados capas-pretas) do Supremo Tribunal Federal (STF).
Por aqui, os nós de nossa economia serão, como sempre, abafados sem variar o script: anúncios do Governo de descobertas de poços de petróleo (descobertos sabe-se lá se com gastos superfaturados!) pela Petrobras (que chafurda em lama, mas sobre a qual ela própria faz uma caiada), de novas linhas do BNDES, de mais prorrogação na renúncia fiscal do IPI para as vendas de automóveis – returbinada na perversa política de consumo.
Vergonhoso para uma Nação não é uma derrotada do time de Felipão de 7 a 1, para a Alemanha. Mas receber algumas centenas de milhares de turistas de países desenvolvidos ou de fibra, como os chilenos, costa-riquenhos, colombianos e argentinos, e não se deixar contagiar um pouco por aquilo que fazem de positivo em seus países. Dá nó no cérebro testemunhar uma nação inteira aceitar calada a presidente Dilma Rousseff (que quer esquecer a Copa – não ser vinculada à derrota) anunciar, em meio às estatísticas de novos fracassos, que só tratará as questões econômicas em 2015. Ou seja, se for reeleita. Para ela, importante, neste momento, será “tapear” (saída da Infraero) e camuflar a brisa do maremoto que bate em nossas costas. Ao Planalto, até outubro, só interessará os palanques e lavagem cerebral de que o país vive uma guerra de ricos contra pobres. E o pior é que os militantes entram diariamente nas fábricas absolutos de que o país será melhor com aqueles que lhes dão empregos derrotados, destruídos!
E o Planto vai se valer de todo o potencial do poder que exerce sobre a mídia (90% noticiam os anúncios e releases do Governo; 80% dos jornais, rádios e TVs não questionam), via anúncios, para esconder o verdadeiro “legado” da Copa, a dívida direta de US$ 12,5 bilhões (cálculo oficial), criada com a realização do evento da Fifa. O discurso político do Partido dos Trabalhadores (PT), principalmente nas redes sociais da internet, tem sido e será o da negação das falências na assistência pública federal, estadual e municipal; do ensino público fundamental e médio; do sistema de transporte; da segurança; etc.
Os políticos, de todos os partidos, da tal base aliada e da oposição, são coniventes com esse caos. É ele que renova suas promessas de palanque, a cada dois anos. Uma prova de que o PT não é culpado sozinho é o fato de toda oposição (no Congresso, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais) também votar unânime os aumentos absurdos dos próprios salários, hoje acima de R$ 130 mil mensais (no Congresso). Enquanto isso, a classe trabalhadora depende de julgamentos de dissídios, recebendo da Justiça do Trabalho índices que mal empatam com a inflação acumulada no período.
Vergonhoso é ler o artigo “Dilma x Dilma”, do respeitado economista Eduardo Giannetti da Fonseca, publicado na página 2 do mais crítico e importante jornal diário do país, a “Folha de S.Paulo”, mostrando que o Brasil, no período Dilma, 2011-14, terá apenas 65% do crescimento registrado na América Latina, e isso não provocar a menor reação da sociedade esclarecida. E vergonhoso o país montar palco para dois economistas e ex-ministros da Fazenda com históricos que em nada contribuem para tirar o país das crises. Um é Antônio Delfim Netto, que serviu a dois governos da ditadura militar. Mesmo assim, foi aceito como conselheiro do Governo Lula e, hoje, dá pitacos para Dilma – exercita em artigos para “Folha”. O outro, Maílson da Nóbrega, serviu ao Governo Sarney : assumiu a pasta da Fazenda com a inflação mensal nos 15% ao mês e entregou com 81%. Até pouco tempo, em artigos na “Veja”, dava sustentação ao PT.
A conclusão, para quem não quer passar tempo discutindo sexo dos anjos, é simples, elementar e aos olhos do mundo: não ficou legado algum da Copa. Pois, deve-se entender por legado algo de bom, de construtivo! Perguntem, logo mais, no Maracanã, a chanceler alemã, Angela Merkel, se o seu povo aceitaria, por uma hora apenas, 10% de nossos políticos com mandatos para decidir plantação de jabuticabas na Alemanha!

Hastear as cuecas de Neymar
E junte-se ao “legado” da Copa, a babaquice de expressiva parte da imprensa esportiva do país no trato com os jogadores de futebol. É lamentável ler, ouvir e ver jornalistas paparicando esses atletas. Tratando-os como se fossem crianças, que precisam ser eternamente mimadas. Dá nojo. Agride ouvir e ler babação de ovo - crônicas melosas, barrocas .
Por pouco não chegamos aos absurdos ver as cuecas de Neymar hasteadas no lugar da Bandeira Nacional, na entrada da Granja Comary, em Teresópolis. Ou talvez, ver nas ruas, desfraldadas nos veículos maquiados das empresas de jornais, rádios e TVs. Ainda, virando dissertação em prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que qualifica os candidatos ao ingresso no ensino superior público.
Fomos salvos pelo tsunami dos 7 a 0 (zero, mesmo, não um ó), vindos da Alemanha.
Mesmo assim, a imprensa esportiva não abriu mão de viúva de Neymar. Foi assim, desde a saída do atleta, na partida contra a Colômbia, com uma vértebra quebrada, passando pelas cinzas despejadas pelos alemães, até o velório de gala, hoje, com os 3 a 0 (zero) da Holanda. Talvez, os jornalistas esportivos mudem de postura, no momento em que uma pancada do bom senso abrir suas cabeças.


sábado, 5 de julho de 2014

Juízes da Fifa jogam pelo Brasil!...

Fifa entregaria taça ao juiz!..

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 05.07.2014 | às 9h59

Se acontecer de o time de Felipão vencer a Copa, o juiz da partida, em nome de todos seus colegas que atuaram em partidas brasileiras, receberá a taça da Fifa das mãos de seu presidente Poseph Blatter! Tiago Silva, o capitão do Brasil, certamente, achará muito justo e procedente que seja assim. O destaque será para o bandeirinha que, ontem, no 2º tempo,  anulou o gol da Colômbia, e o juiz da partida contra o Chile. Este permitiu, nas cobranças dos pênaltis, que o goleiro de Felipão, o Júlio César, caminhasse meia maratona em direção a bola, ou seja, saísse, e muito, da linha do gol.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Viaduto da Copa chegou a ser interditado!

Tragédia foi anunciada em fevereiro - cedera 30 cm

Enviado por Nairo Alméri - sex, 4.7.2014 | às 21h11
Vejam reportagem do jornal "O TEMPO". A Polícia Militar de Minas Gerais chegou a interditar a Avenida Pedro I, em 06/02/2014, sobre a qual o viaduto desabou ontem (03). No link que segue, veja reações dos internautas: http://www.otempo.com.br/cidades/viaduto-em-constru%C3%A7%C3%A3o-corre-risco-de-cair-afirma-batalh%C3%A3o-de-tr%C3%A2nsito-1.785080


OBRAS DO MOVE

Viaduto em construção corre risco de cair, afirma Batalhão de trânsito

Militares informaram que a avenida Pedro I foi interditada na altura do bairro Santa Branca, na região da Pampulha, por causa do risco de desabamento

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PUBLICADO EM 06/02/14 - 21h21

Motoristas que circulam pela avenida Pedro I, na região da Pampulha, foram surpreendidos na noite desta quinta-feira (6) com a interdição da via. A interrupção, no tráfego do viaduto que irá ligar os bairro Itapoã e Santa Branca, acontece em função de um possível risco de queda de um viaduto em construção, que faz parte das obras do Move.  

De acordo com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, o trecho da avenida foi interditado na altura da rua Montese, no bairro Santa Branca, na região da Pampulha. A interrupção do tráfego aconteceu por volta das 18h, para quem seguia no sentido bairro.
De acordo com agentes da BHtrans que estavam no local, o viaduto cedeu aproximadamente 30 centímetros. 
A Superintendência de Desenvolvimento da Capital informou que durante a preparação de concretagem do viaduto percebeu-se um pequeno deslocamento lateral na estrutura no sentido bairro.
Os serviços foram suspensos e as vias que circundam o viaduto foram interditadas. A estrutura foi travada para não ocorrer nenhum deslocamento e está sendo monitorada constantemente pela equipe de plantão. O viaduto neste momento está estável.
Até às 23h05, o tráfego estava interrompido e um grande congestionamento se formou na via. Motoristas de veículos pequenos que seguiam em direção a Venda Nova e Confins precisaram desviar pelo bairro Santa Branca e Planalto. Já os ônibus foram liberados para trafegar na pista do Move que estava fechada.  Alguns condutores de veículos menores que tentaram passar pela pista exclusiva para coletivos foram retirados pela BHtrans.
A Defesa Civil Municipal informou que o local está isolado e que o auxílio no desvio dos veículos foi feito, porém mais informações referente a obra só a prefeitura poderá responder.
Representantes da prefeitura da capital, da BHtrans e da PM estiveram no local para avaliar os riscos.
Para o emissor Fábio Simões, de 32 anos, parado no engarrafamento a obra do Move compromete diariamente o trânsito local. “Tem cerca de 20 minutos que estou preso no congestionamento somente na avenida Pedro I, ainda não sei o que está acontecendo e não tem nenhuma informação. Todo dia o trânsito fica assim por causa das obras”, declara.    
Já o aposentado Mirandy Fernandes, 65, acredita que a confusão no tráfego é algo necessário. "Estou no congestionamento há 15 minutos, mas achado que esse transtorno é importante para as obras de melhoria da cidade", afirma.
Atualizada às 0h12 de sexta-feira.

Se Brasil trocar camisas com juízes, Fifa aplaude

Enviado por Nairo Alméri - 04.07.2014 | às 19h57

Já passou da hora de o time escalado por Felipão, a Seleção Brasileira, passar a trocar camisas com os árbitros escalados para os seus jogos e o pessoal da Fifa que fica no estádio. Negar que os juízes estão apitando contra os adversários do Brasil é o mesmo que eleger Cuba uma democracia e a China economia de mercado. Esses dois itens não valem para o ex-presidente Lula, Dilma  Rousseff, José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino, Gilberto Carvalho e para muitos outros do "mensalão" do PT. Lula enxerga democracia na ditadura dos irmãos Castro (Raúl e Fidel) e, em seu primeiro governo, deu status de economia de mercado aos chineses, fechando olhos às falsificações de patentes industriais alheias, trabalho escravo, dumping etc.