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sábado, 5 de julho de 2014

Juízes da Fifa jogam pelo Brasil!...

Fifa entregaria taça ao juiz!..

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 05.07.2014 | às 9h59

Se acontecer de o time de Felipão vencer a Copa, o juiz da partida, em nome de todos seus colegas que atuaram em partidas brasileiras, receberá a taça da Fifa das mãos de seu presidente Poseph Blatter! Tiago Silva, o capitão do Brasil, certamente, achará muito justo e procedente que seja assim. O destaque será para o bandeirinha que, ontem, no 2º tempo,  anulou o gol da Colômbia, e o juiz da partida contra o Chile. Este permitiu, nas cobranças dos pênaltis, que o goleiro de Felipão, o Júlio César, caminhasse meia maratona em direção a bola, ou seja, saísse, e muito, da linha do gol.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Viaduto da Copa chegou a ser interditado!

Tragédia foi anunciada em fevereiro - cedera 30 cm

Enviado por Nairo Alméri - sex, 4.7.2014 | às 21h11
Vejam reportagem do jornal "O TEMPO". A Polícia Militar de Minas Gerais chegou a interditar a Avenida Pedro I, em 06/02/2014, sobre a qual o viaduto desabou ontem (03). No link que segue, veja reações dos internautas: http://www.otempo.com.br/cidades/viaduto-em-constru%C3%A7%C3%A3o-corre-risco-de-cair-afirma-batalh%C3%A3o-de-tr%C3%A2nsito-1.785080


OBRAS DO MOVE

Viaduto em construção corre risco de cair, afirma Batalhão de trânsito

Militares informaram que a avenida Pedro I foi interditada na altura do bairro Santa Branca, na região da Pampulha, por causa do risco de desabamento

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PUBLICADO EM 06/02/14 - 21h21

Motoristas que circulam pela avenida Pedro I, na região da Pampulha, foram surpreendidos na noite desta quinta-feira (6) com a interdição da via. A interrupção, no tráfego do viaduto que irá ligar os bairro Itapoã e Santa Branca, acontece em função de um possível risco de queda de um viaduto em construção, que faz parte das obras do Move.  

De acordo com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, o trecho da avenida foi interditado na altura da rua Montese, no bairro Santa Branca, na região da Pampulha. A interrupção do tráfego aconteceu por volta das 18h, para quem seguia no sentido bairro.
De acordo com agentes da BHtrans que estavam no local, o viaduto cedeu aproximadamente 30 centímetros. 
A Superintendência de Desenvolvimento da Capital informou que durante a preparação de concretagem do viaduto percebeu-se um pequeno deslocamento lateral na estrutura no sentido bairro.
Os serviços foram suspensos e as vias que circundam o viaduto foram interditadas. A estrutura foi travada para não ocorrer nenhum deslocamento e está sendo monitorada constantemente pela equipe de plantão. O viaduto neste momento está estável.
Até às 23h05, o tráfego estava interrompido e um grande congestionamento se formou na via. Motoristas de veículos pequenos que seguiam em direção a Venda Nova e Confins precisaram desviar pelo bairro Santa Branca e Planalto. Já os ônibus foram liberados para trafegar na pista do Move que estava fechada.  Alguns condutores de veículos menores que tentaram passar pela pista exclusiva para coletivos foram retirados pela BHtrans.
A Defesa Civil Municipal informou que o local está isolado e que o auxílio no desvio dos veículos foi feito, porém mais informações referente a obra só a prefeitura poderá responder.
Representantes da prefeitura da capital, da BHtrans e da PM estiveram no local para avaliar os riscos.
Para o emissor Fábio Simões, de 32 anos, parado no engarrafamento a obra do Move compromete diariamente o trânsito local. “Tem cerca de 20 minutos que estou preso no congestionamento somente na avenida Pedro I, ainda não sei o que está acontecendo e não tem nenhuma informação. Todo dia o trânsito fica assim por causa das obras”, declara.    
Já o aposentado Mirandy Fernandes, 65, acredita que a confusão no tráfego é algo necessário. "Estou no congestionamento há 15 minutos, mas achado que esse transtorno é importante para as obras de melhoria da cidade", afirma.
Atualizada às 0h12 de sexta-feira.

Se Brasil trocar camisas com juízes, Fifa aplaude

Enviado por Nairo Alméri - 04.07.2014 | às 19h57

Já passou da hora de o time escalado por Felipão, a Seleção Brasileira, passar a trocar camisas com os árbitros escalados para os seus jogos e o pessoal da Fifa que fica no estádio. Negar que os juízes estão apitando contra os adversários do Brasil é o mesmo que eleger Cuba uma democracia e a China economia de mercado. Esses dois itens não valem para o ex-presidente Lula, Dilma  Rousseff, José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino, Gilberto Carvalho e para muitos outros do "mensalão" do PT. Lula enxerga democracia na ditadura dos irmãos Castro (Raúl e Fidel) e, em seu primeiro governo, deu status de economia de mercado aos chineses, fechando olhos às falsificações de patentes industriais alheias, trabalho escravo, dumping etc.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Viaduto da Copa, da Fifa e do PT

Com todo repeito, um luto sem luto

Enviado por Nairo Alméri - sex, 03.07.2014 | às 23h42

A Copa do Mundo, em curso, foi anunciada para o Brasil em 2007. Foi esse o tempo que todas as obras projetadas tiveram (ou teriam, em país sério) para serem calculadas, detalhadas, projetadas, licitadas, iniciadas e concluídas. Isso seria o mais normal em país sério, sem politicagens, sem roubalheira, sem demagogias. E com todas as leis funcionando, para todos os cidadãos.
Num país sério, a Copa do Mundo não consumiria as verbas que nunca chegam para as creches públicas, educação, saúde, transporte, moradias dignas, projetos sociais sérios (aqueles que institucionalizam a dependência políticas das esmolas sociais, mas que geram oportunidades de empregos). A Colômbia, que, amanhã (4), enfrentará a seleção de Felipão, em 1982 abriu mão de sediar a Copa de 1986. Além da falta de estruturas e recursos, enfrentava graves problemas, incluindo a violência da guerrilha de esquerda. A violência dos bandidos no Brasil, hoje, causa mais mortes que a guerrilha na Colômbia!
O viaduto que desabou, ontem, em Belo Horizonte, seguia a ritmo de Copa. A ritmo da política que sangrou inúmeras urgências, incluindo as sociais, para criar no país uma falsa atmosfera de realizações. O país, que nada fizera, desde 2007, teve que se render aos cronogramas do governo paralelo Fifa instalado aqui. Vão querer culpar o operário, que tirou o escoramento do monstro de concreto antes da hora. Foi assim, em 1971, na tragédia da Gameleira: 69 mortos. Na pressa pela inauguração, retiram as escoras sem esperar pela "cura" completa da grossa laje.
Com todo o respeito aos mortos e seus parentes, a partir de agora, para todo acidente e ato de violência urbana (incluindo aí as chacinas dos bandidos), dentro de Belo Horizonte, com mais de dois óbitos a Prefeitura terá que decretar luto oficial de três dias e cancelar festividades públicas de seu calendário. Ou o critério do luto só valerá para as fatalidades no período da Copa, mas que tenham algum elo com a Fifa, caso do viaduto "obra da Copa"?!... 
Colocar o nome da empreiteira responsável pela obra, no fundo, é desviar o foco da responsabilidade pública, a principal, em três esferas: Prefeitura de Belo Horizonte, Governo de Minas Gerais e União (Palácio do Planalto). Mas os três órgãos vão, com sucesso, manobrar na mídia, e transferir a fatura para a empreiteira - que também é responsável, claro!
Mas não se pode culpar apenas a Prefeitura de Belo Horizonte, o  fiscal público (ou deveria ser). A obra é para atender a Fifa. As responsabilidades assumidas com a entidade, em 2007, são do Governo federal, inciadas pelo ex-presidente Lula e repassadas à sucessora Dilma Rousseff, do mesmo partido - PT.
Então, com todo o respeito, um luto sem luto. E que não será castigado pela Justiça. Não resultará em cadeia!


terça-feira, 1 de julho de 2014

BNDES gosta de crise argentina

Estava escrito nas estrelas!
Enviado por Nairo Alméri – ter, 01.07.2014 | às 0h43
Por enquanto o tormento da Argentina, com sua dívida externa, está em tribunais dos Estados Unidos. Mas é só por enquanto!
Faça uma conta rápida. A Argentina possuiria US$ 28 bilhões em reservas. A dívida vencida (fica a dúvida se com os juros ou apenas valor de face – principal), calculada por especialista ouvida pela “Folha”, estima em US$ 26,4 bilhões. Só com fundos, que estão no epicentro do desastre financeiro da Argentina – são cerca de US$ 2,5 bilhões vencidos em junho -, o principal dos compromissos do país platino superam US$ 120 bilhões – em conta total de US$ 200 bilhões.
Um calote da Argentina não será novidade, pois fez isso em 2001 – US$ 81 bilhões. Isso foi após o Brasil, no Governo José Sarney (1985-1990) e o seu malfadado Plano Cruzado, ter declarado moratória (calote, mesmo) nos compromissos com os credores. No Brasil, grupos de peso como Techint, da família Rocca, ítalo-argentina, há algum tempo, transferiram decisões de algumas operações importantes e estratégicas para escritórios no Brasil.
Na primeira metade da década passada, o Governo da Argentina teve a caridade bolivariana dos petrodólares da Venezuela, do populista Hugo Chávez. Com um pacote chavista, além de renegociar – dilatar bem - a dívida direta com a Venezuela e trocar parte por alimentos, a Argentina colocou vencimentos longos nos compromissos com outros países. Mas, Chávez morreu e a Venezuela, apesar da riqueza gerada com o petróleo, está em crise, há dois anos. Agora, o a bondade bolivariana com argentinos não é mais a mesma.
A presidente Dilma Rousseff só consegue ser solidária com a colega argentina, Cristina Kirchner. Com economia estagnada, escândalos com a Petrobras que parece mais um poço do pré-sal, sem fim, e queda nas pesquisas eleitorais, a também coadjuvante de populismo brasileira não tem como estender os braços de polvo do BNDES até o outro lado da fronteira de Uruguaiana (RS).
O sinal laranja para o Brasil veio em janeiro, com queda, em dólares, de 13,7% (MDIC/SECEX/Balança Comercial Brasileira janeiro/2014) nas exportações para a Argentina, na comparação com mesmo mês de 2013.  Mas, em setembro passado, estudo da Fiesp/Ciesp apontava que a economia argentina inspirava mais cuidados que o Governo Dilma optara por ignorar. “Panorama Econômico da Argentina: entre janeiro e julho, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,8% em relação (em comparação) ao mesmo período de 2012. Diante da redução das reservas internacionais, o governo instituiu a anistia a dólares não declarados no exterior. [págs. 02-03]”.

BNDES vai no risco
Mesmo com o Governo de Cristina afundado em dívidas e prestes a abrir calote, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na semana passada, negociava com uma linha o financiamento, para um projeto ferroviário, na malha de Buenos Aires, de US$ 1,5 bilhão. A Argentina acumula participação de 22% no saldo dos financiamentos do BNDES às exportações – atrás de Angola (33%).

China também em alerta


sábado, 28 de junho de 2014

Randon, Embraer, Vale e Usiminas

No blog, posts mais relidos no 1º semestre

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 28.06.2014 | às 11h16
Os temas foram comentados por diversos ângulos. Mais comuns: empresa de sucesso; gerou riqueza para acionistas privados e está mal administrada; e, programa, o Inovar-Auto, que não colocará a competitividade do Brasil à frente dos concorrentes na indústria automotiva mundial.  

01/03/2013
19/06/2013
17/06/2013,
12/06/2013
08/06/2013,

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Edital da CVM para PPPs

Abrasca e as tendências macroeconômicas

Enviado por Nairo Alméri – ter, 24.06.2014 | às 0h02 - modificado às 7h04
Terminará amanhã (25) o prazo determinado no Edital de Audiência Pública SDM Nº 06/14, que trata da Alteração da Instrução CVM nº 426, de 28 de dezembro de 2005 – Divulgação das demonstrações financeiras e dos fatos relevantes do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas na rede mundial de computadores. As propostas de alterações à minuta apresentada devem ser encaminhadas “por escrito” à Superintendência de Desenvolvimento de Mercado, preferencialmente pelo endereço eletrônico (audpublica0614@cvm.gov.br) ou para a sede da CVM no Rio de Janeiro.

Abrasca
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) tem pronta a sua pesquisa  sobre “TENDÊNCIAS MACROECONÔMICAS para o 2° Semestre”. Os números revelam que, mesmo com o atual cenário, de baixo crescimento, os investimentos privados serão mantidos. Outro destaque é que, em 82% das empresas, os executivos acreditam que o Ibovespa, principal indicador da BM&FBovespa, fechará 2014 acima dos 55 mil pontos.  Na segunda quinzena de dezembro de 2013, a previsão do presidente da Abrasca, Antonio Castro, era a de que aquele indicador ficaria, ficaria entre 52 mil e 55 mil pontos.

Importância
As empresas que responderam ao questionário da Pesquisa equivalem a 70% do valor de mercado do conjunto das companhias com ações do capital social listadas em Bolsa. No final de 2013, a Abrasca tinha 160 associadas. A estatística da BM&FBovespa mostra que, ao final de maio, as empresas listadas (524 empresas eram negociadas no mercado de Bolsa) tinham valor de mercado de US$ 1,052 trilhão, uma variação negativa 0,62% em relação a abril. Na sexta-feira (20), fecharam o pregão valendo US$ 1,112 trilhão.

O que foi 2013
No fechamento do ano fiscal de 2012, a Abrasca congreva 193 companhias associadas e a soma de seus valores de mercado chegavam a US$ 1,1 trilhão de dólares. Aquela expressão monetária correspondia a 85% do valor de mercado do conjunto das empresas listadas na BM&FBovespa. No final do ano passado, o sentimento dos executivos das empresas, traduzido por Antonio Castro, foi de que 2013 não deveria ter existido: “Este é um ano para esquecer”.

Congresso Abag
Previsto para 4 de agosto, em São Paulo,  o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio da ABAG - Associação Brasileira do Agronegócio colocará em pauta o tema “Agronegócio Brasileiro: Valorização e Protagonismo”, puxando para mesa análises para as políticas públicas em relação aos principais temas das cadeias produtivas do setor: desenvolvimento sustentável, competitividade, orientação e mercados, segurança jurídica e governança institucional. Serão exibidas ao plenário as propostas para o agronegócio dos três candidatos à Presidência da República que liderarem as pesquisas de opinião pública.

Novas Mídias
Neste ano, o congresso da Abag terá palestrante da abertura o economista Samuel Pessôa, pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, que focará no tema central do evento. Na sequência, o Painel 1 tratará do Agronegócio e as Novas Mídias, apresentado pelo jornalista Rodrigo Mesquita, tendo como debatedora a professora Elizabeth Saad Corrêa (Escola de Comunicação e Artes, da USP) e por Paulo Nassar (diretor presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial - Aberje). A coordenação será do jornalista Heródoto Barbeiro.

Premiação
A parte da manhã do congresso Abag será encerrada a entrega dos prêmios “Norman Borlaug” e “Ney Bittencourt de Araújo”, respectivamente, ao presidente do Conselho da Agroceres, Urbano Campos Ribeiral, e, João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar – Organização das Cooperativas do Paraná.

Bolivar Lamounier
No painel da tarde, o diretor do Núcleo de Agronegócio da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, José Luiz Tejon, apresentará a pesquisa de opinião Agronegócio e a Sociedade. Esse trabalho será o espelho para os debates do cientista político Bolívar Lamounier (sócio-diretor da Augurium Consultoria) e Christian Lohbauer (diretor de Assuntos Corporativos da Bayer). O painel será coordenado pelo presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho. No encerramento, o empresário Roberto Rodrigues (ex-ministro da Agricultura e do Centro de Agronegócio da FGV-SP) coordenará o painel com as propostas dos presidenciáveis.