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sábado, 3 de maio de 2014
The birdes of paradise
Enviado por Nairo Alméri - sab, 03.5.2014 | às 13h04 - modificado às 13h10
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terça-feira, 29 de abril de 2014
Toyota no agronegócio
Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.4.2014 | às 14h10 - modificado às 14h11
Das 42.700 picapes
vendidas pela japonesa Toyota no Brasil em 2013, 45% foram direcionadas em locais onde se desenvolve o agronegócio no
país. Na maior feira do agronegócio nacional e da América Latina, a Agrishow -
Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, aberta ontem e que irá até
sexta-feira, a marca pretendecomercializar 300 unidades nas linhas Hilux e SW4, o que
representará salto de 30% sobre o resultado de 2013. O gerente de Comerciais Leves no
Brasil, Felipe Doho, disse que, no passado, das 181 mil picapes vendidas no Brasil,
42.700 foram da Toyota. Da linha SW4, meta da marca é vender neste ano 13 mil
unidades, mais que as 12.500,em 2012. Nesse segmento, o modelo detém 30% de market share,
informou o diretor. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de
R$ 4,8 trilhões, sendo a participação do agronegócio de 23% do bolo.
*Blog participa do
pool de imprensa da Agrishow
A 'Lei de Gérson' da Goodyear
Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.4.2014 | às 14h05
Em 2014, a Goodyear completará 95 anos de presença no
mercado do Brasil. A empresa faz seu marketing em cima do desenvolvimento
tecnológico, assegurando aos clientes a meta de “entregar pneu com maior
custo/benefício para as empresas”, disse o gerente de Marketing do Brasil
ônibus e Caminhões, Fábio Garcia. Entre as performances apresentadas pela marca
na Agrishow estão: adição de mais 15 mil toneladas de carga transportadas na
vida útil na linha de pneus mistos; economia de até 4 mil litros de
combustível por veículo com as linhas
G657 e G687 FuelMax; transporte a mais de 100 mil passageiros com o Citymax
(transporte urbano); G658 e G667, segmento “Regional”, duram até 100 km a mais;
e, o G665, “Regional Severo”, transporta até 3,5 toneladas a mais.
Investimentos
O executivo informou a fábrica de Americana (SP), onde foram
investidos , a partir de 2007, US$ 100 milhões a Goodyear instalou tecnologia
inédita no país em processo de emendas na fabricação dos pneus, a “duralife”.
Esse método reduz de quatro uma emenda o processo de emendas das partes do
pneu. Neste momento, na mesma unidade, será concluído o programa de US$ 240
milhões, no triênio 2012-14. A Goodyear tem outras duas fábricas, também no
estado de São Paulo: Santa Bárbara do Oeste, de materiais de recapagem, e, no
bairro do Belenzinho, na capital, para aviação.
*Blog participa do
pool de imprensa da Agrishow
Novo motor Volvo para colheitadeira
Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.4.2014 | às 13h54
Ribeirão Preto (SP) - Com foco significativo do desenvolvimento tecnológico para o
agronegócio da cana-de-açúcar, a Volvo do Brasil anunciou na Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP), o
desenvolvimento de um motor, de 16 litros (é a unidade que indica quantos cabem
em cada pistão na área de combustão) para equipar colheitadeiras de cana. O
diretor de motores industriais da Volvo Penta South America, João Zarpelão,
previu que o equipamento será oferecido ao mercado no início de 2015. Assegura
que será mais econômico de 5% a 7% no consumo de combustível em comparação com
os concorrentes disponíveis.
O executivo comentou, em conferência de imprensa
realizada ontem que a Volvo concentra “esforços” não mercado industrial para
motores de grande porte, de 13 a 16 litros. “Os outros fabricantes têm fazer
motor com 18 litros para concorrer (com a Volvo)”, assegurou Zarpelão.
Completou que a capacidade competitiva da marca está “no domínio de tecnologia
de combustão e de eletrônica”, aplicados no mesmo tamanho de câmara de
combustão que os motores de outras marcas. Em press release, a montadora sueca
informou que, em 2013, as vendas, a partir do Brasil, de seus motores de 13 a
16 litros apresentaram crescimento de 82% comparadas com o ano anterior.
Dependência do BNDES
A dependência da logística brasileira tem outros
indicadores, além da estreita relação com transporte rodoviário (63% rodoviário;
22% ferroviário; e, 15% aquaviário, aéreo e dutoviário). Entre os outros
aparece a ausência de colocação de capital de risco dos bancos privados, que
optam por ficar na zona do conforto, operando como meros repassadores da linha
Finame, a principal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico
(BNDES). O gerente Comercial da Volvo Trucks, Omar Simonetto, conta que, em
2013, 98% das vendas de caminhões no Brasil foram financiadas com a linha
Finame. “E sempre que o BNDES mexe (altera as regras das taxas), faz com que o
cliente se retraia”.
Concentração
Omar Simonetto disse que, no Brasil, até 65% do custo de
logística é com o transporte.
*Blog participa do pool de imprensa da Agrsihow
Drone da Embrapa
Enviado por Nairo Alméri – ter, 29 | às 13h47
Ribeirão Preto (SP) -
Uma das vedetes na área da aviação agrícola dentro da feira da Agrishow – Feira
Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, aqui em Ribeirão Preto (SP), é o
“drone” ou Vant (veículo aéreo não tripulado) exposto pela Empresa Brasileira
de Agropecuária (Embrapa), estatal do Ministério da Agricultura, equipado para
tarefas de pulverização das lavouras. A aeronave é operada no Núcleo de
Tecnologia e Demonstração de Campo da Embrapa. Além da pulverização, o “drone”
da Embrapa realiza tarefas de coleta de imagens, que, de acordo com a
informação da Embrapa apresentam “resolução superior às de satélites”. A
estatal assegura que essas imagens, quando associadas à “boa técnica de
geoprocessamento”, seriam capazes de identificar com precisão a presença de
pragas e falhas em lavouras, além de aspectos relacionados como o solo, erosão,
hídrica e assoreamento em cursos d’água.
*Blog participa do pool de imprensa Agrishow
segunda-feira, 28 de abril de 2014
SRB aponta falta de projetos nos candidatos
Enviado por Nairo Alméri – seg, 28.04.2014 | às 12h11
Ribeirão Preto (SP) - O presidente da Sociedade Rural
Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, defendeu que “seria leviano” um dos
dirigentes das entidades presentes à abertura da Agrishow declarar voto aos
candidatos à Presidência da República. Disse que todos os pré-candidatos foram
convidados a comparecer na entidade para apresentação dos projetos de governo. “Mas,
pelo que vejo, ninguém tem, até agora, projeto de governo”.
Por sua vez, o presidente da Associação Brasileira da
Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, deu uma luz
aos candidatos. “Vamos apoiar quem tiver um projeto para o Brasil melhorar. Do
jeito que está aí, estamos com oito anos (de Brasil) emperrados”, criticou.
Luiz Aubert defende que as indústrias passem a vender máquinas mais baratas,
que só será possível com redução da carga tributária. “Vamos apoiar quem
desonerar (retirar o peso dos impostos)”, frisou.
*O blog está no pool
de imprensa da AgrishowAgrishow aberta com críticas ao Governo: colocou país no “caminho errado”
Enviado por Nairo Alméri – seg, 28.04.2014 | às 12h06
Ribeirão Preto (SP) – O que foi dito nos editoriais de “O
Estado de S.Paulo”, no domingo, que a indústria do país patina no estado da
estagnação, encontrou eco, na amanhã desta segunda-feira, nas falas de parte dos dirigentes das
entidades que realizam a feira da Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia
Agrícola em Ação – na curta coletiva de imprensa. A ausência da presidente
Dilma Rousseff ao ato de abertura do evento, anunciada na sexta-feira, chegou a
ser minimizada pelo presidente da Agrishow, Maurílio Biaggi Filho, que atribuiu
ao fato de os produtores da cadeia da cana-de-açúcar canavial e usinas de
açúcar e álcool) estarem “descontentes” com o Governo. “E aqui é região de cana”,
tentou explicar.
“A presidente comete um equívoco ao não comparecer a evento
como esse”, declarou antes de buscar a justificativa. Mas, diante de perguntas
de perguntas persistentes da maioria absoluta de jornalistas especializados em agronegócio,
incluindo o segmento de máquinas, e com enorme peso à indústria de tratores e
colheitadeiras, Maurílio Biaggi usou discurso mais coerente com o clima do
descontentamento exibido no noticiário. “Nós (o Brasil) estamos no caminho
errado e precisamos de alguém que nos coloque no caminho certo. Estamos
exageradamente no caminho errado”, disse o dirigente para a questão de abertura
de voto das entidades aos pré-candidatos à Presidência da República. Insistiu
que toda política do Governo “está equivocada” e que esse é o sentimento em “todas
as áreas” produtivas.
“Todos nós, (entre os dirigentes), nesta mesa, queremos que
algo aconteça (de mudança)”, disse o presidente da Agrishow, apontado, entre os
“equívocos” do Governo, questões de ordem “moral e ética”. Na mesa estavam, entre
outros, os presidentes da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e
Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, da Sociedade Rural Brasileira (SRB),
Gustavo Diniz Junqueira, e da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz
Carlos Corrêa. Além dessas são parte na realização da feira a Associação
Nacional para Difusão de Adubos (Anda) e a Federação da Agricultura e Pecuária
do Estado de São Paulo (Faesp).
A diretoria da Agrishow, que irá até o dia 28, está na 21ª
edição, recebeu mais de 800 expositores (incluindo marcas fabricadas no
exterior) e tem expectativa de um público ao redor de 140 mil pessoas. Maurílio
Biaggi espera que o resultado de negócios supere 2013, que foi de R$ 2,6
bilhões.
*O blog está no pool de imprensa da Agrishow
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