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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Fiat-Chrysler

Enviado por Nairo Alméri – sex, 03.01.2014 | 0h05
Em 9 de dezembro,  no post “Fiat”, o blog noticiou que Stefan Ketter, chefe de Produção Fiat-Chrysler, ficaria “menos ausente do Brasil”, após a conclusão do projeto de implantação da unidade italiana em Goiana (PE), em 2015. Ontem, foi publicada a notícia de que a Fiat SpA, a holding italiana  do Grupo Fiat, virou dona de 100% da Chrysler.

Benjamin Steinbruch
Em seu último artigo (“Gool”) distribuído e publicado pela “Folha de S.Paulo”, em 31 de dezembro, o empresário Benjamin Steinbruch, controlador do Grupo CSN, a Companhia Siderúrgica Nacional, deseja boa sorte para o Brasil na realização da Copa do Mundo, em junho. E conclui com uma recomendação que deveria, por obra do sobrenatural, deveria ser entendida por todos os eleitores: “Depois disso, que se abra um debate amplo sobre os problemas nacionais, de forma que os brasileiros sejam bem informados para votar com consciência e responsabilidade para a Presidência da República e para os demais cargos públicos nas eleições de outubro. Paz e felicidade no Ano Novo!”.

Na Cemig, aumenta
Proposto pelo Governo de Minas, acionista majoritário (controlador de 50,7% das ações ordinárias), o aumentou do capital social da Cia. Energética de Min as Gerais (holding do Grupo Cemig), em R$ 1,480 bilhão, foi aprovado, dia 26, em AGE dos acionistas da companhia. O aumento será com emissão de novas ações preferenciais (sem direito a voto) para bonificação dos acionistas.

Na Codemig, diminui
E retirou R$ 22,772 milhões do capital social da Cia. De Desenvolvimento Econômico Minas Gerais (Codemig) – sociedade anônima de fomento 100% estatal -, que passou a ser de R$ 1,762 bilhão.

#PegaBem (1)
Multa que a Prefeitura de São Paulo aplicará (R$ 1 mil e reboque; na reincidência, até R$ 4 mil e retirada do equipamento) aos proprietários de veículos com os estúpidos potentes decibéis nos sistemas de som ligados em vias públicas.

#PegaBem (2)  
Decisão do novo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), desembargador José Renato Nalini, que no ato da posse, ontem, sepultou o projeto que encontrou de gastar R$ 1 bilhão na construção de luxuoso prédio para abrigar a magistratura de 2ª segunda instância paulista.

Auxílio moradia (1)
Ao transferir um funcionário de seu domicílio, por desejar tê-lo desempenhando funções em outra localidade, a empresa presta auxílio moradia por prazo determinado ou incorpora um valor aos seus ganhos. Conforme a legislação, o procedimento se aplica por ter sido uma decisão do empregador.

Auxílio moradia (2)
Mas não deveria se aplicar aos parlamentares (deputados estaduais e federais e senadores). Estes, por vontade própria (e põe vontade nisso!!!...) decidem entrar numa concorrência (em um concurso) para o exercício de uma função (que confundem com emprego) que sabidamente, para alguns, será fora de seus domicílios. Se um pedreiro de São Borja (RS) decidir migrar para Brumadinho (MG), quem lhe oferecer ocupação não terá obrigação alguma de bancar sua moradia.
 
Auxílio moradia (3)
Então, mesmo sendo legal (as leis são conchavadas nos Legislativos), o auxílio moradia, e outras mordomias, para deputados e senadores é imoral. Deveria, portanto, ser objeto para o descontentamento (democrático) pela população que ainda preserva a dignidade.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

BB e CEF nas eleições

Enviado por Nairo Alméri – quin, 02.01.2014 | às 7h52
O Palácio do Planalto determinou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que os resultados macros dos balanços do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal (CEF) sejam devidamente detalhados ao Governo antes de tornados públicos. Os bancos subirão nos palanques eleitorais dos candidatos do Planalto!

Ultrapar
Os acionistas da Ultrapar Participações S/A e da Imifarma Produtos Farmacêuticos e Cosméticos S.A (Extrafarma) realizarão AGEs dia para aprovação de incorporação da totalidade das ações do capital social da Extrafarma para Ultrapar.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Randon, Embraer, Inovar-Auto, Vale, Usiminas, Glencore e BHP

Enviado por Nairo Alméri – dom, 22.12.2013 | às 10h11 - modificado 17.5.2014, às 15h07

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Obs.: o blog não será atualizado entre 23 de dezembro e 02 de janeiro próximo. Feliz 2014!...

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Commodity por engenheiro, da China

Enviado por Nairo Alméri – seg, 20.12.2013 | às 7h33
O fantasma de trocar commodities por mãos de obra da China bate de novo nas portas da balança comercial. Quando a Vale se uniu à ao Grupo ThyssemnKrupp, da Alemanha, para construir o “mico” da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no bairro Santa Crus, no Rio – um elefante branco para 5 milhões de toneladas anuais de aço ao custo de R$ 12 bilhões e inaugurado em 2010 -, o Governo Lula (PT) tentou,  mas não conseguiu aceitar a imposição chinesa de contratar 300 engenhos chineses – formava, na época, 400 mil desses profissionais por ano, contra 30 mil no Brasil. Agora, com a Dilma Rousseff (PT) ressurge a pressão chinês, para impor seus engenheiros ao mercado brasileiro. Atualmente, saem das faculdades brasileiras 40 mil profissionais todo ano. A desculpa, neste governo é a da falta de especialização dos profissionais dos engenheiros, para um mercado com R$ 1,3 trilhão de projetos (não iniciados, em andamento e em conclusão) de infraestrutura. A falta de especialização desses profissionais mereceu um estudo do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), divulgado mês passado, e não contestado pela Federação Nacional de Engenheiros nem pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).  A exemplo do band-aid “Mais Médico”, criado por Dilma, a importação de médicos algemados de Cuba, os estudantes de engenharia sentem a ameaça de um possível “Mais Engenheiro”, a abertura dos portos para engenheiros da China como moeda de troca que irá assegurar vendas de commodities minerais e vegetais para aquele importante mercado asiático.   

Enviado por Nairo Alméri – seg, 20.12.2013 | às 7h33

Por Nélson Tucci, Colunista de Plurale – 18.12.2013
No topo da Terra, quase arranhando o céu (a mais de 3.000 m de altitude), está o Butão. Um país asiático, na região do Himalaia, que viveu séculos e séculos isolado do resto do mundo, mostra que sabedoria pode, sim, mudar pessoas e as pessoas mudam ... Leia na íntegra

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Alstom derrota Rafale; Helibras não avança


Enviado por Nairo Alméri - 18.12.2013 | às 18h02 - modificado em 17.5.2014, às 15h13
Ao optar pelo de 36 caças Grippen NG (Saab), da Suécia, por US$ 4,5 bilhões, para a Força Aérea Brasileira (FAB), em detrimento do Rafale (Dassault), da França), o Governo Dilma  tomou uma decisão contrariado. Também contrariou o desejo herdado de Lula. A preferência do líder petista, incorporado pela sucessora, era pelo jato francês. Mas teve que ceder diante do noticiário de denúncias de escândalos em contratos para compra de 12 trens (R$ 200 milhões iniciais – com aditivos questionáveis, R$ 430 milhões) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) com a francesa Alstom (e outras multinacionais). Os caças F/A-18 (Boeing), dos Estados Unidos, também concorriam, mas foram descartados por conta das denúncias de espionagem da Casa Branca em diversos governos pelo mundo, incluindo Brasil e a presidente Dilma. A Suécia era, então, zebra. Mas levou por contra exclusiva de uma eliminação política dos concorrentes. Tomara que os caças escolhidos não virem ‘mico’ em desfiles de 7 de Setembro, aqui, diante dos equipamentos que as paradas militares da Venezuela, Equador, Chile e demais vizinhos exibirem ao mundo.

Helibras
Além de não virar planta de exportação, a planta de Itajubá, no Sul de Minas, não será centro de inovação para a indústria brasileira da aviação! A Helibras é do Grupo Eurocopter. Foi querer fazer o país dormir sonhando com Papai Noel quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acatou a decisão do seu bureau partidário ao comprar 50 helicópteros do conglomerado europeu!  

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

KfW

Enviado por Nairo Alméri – ter, 17.12.2013 | às 7h32
Quem conhece bem o comportamento do Kreditanstalt fur Wiederanufbau (KfW), de fomento da Alemanha, assegura que não vão bem as relações do banco com o Governo de Minas. O azedume seria por conta da execução de projeto de despoluição de rios, córregos e lagoas na região metropolitana de Belo Horizonte (Betim, Igarapé, Mateus Leme, São Joaquim de Bicas, Brumadinho e Sarzedo. O KfW, em contrato assinado há dois anos e com juros camaradas,  financia R$ 230 milhões, naquele programa, de R$ 470 milhões. O compromisso do governo estadual era o de acabar com despejos de esgotos não tratados. O ritmo não estaria nos padrões alemães.

Petrobras
A Lagoa da Petrobrás, entre os municípios de Betim, Ibirité e Sarzedo, virou uma “lagoa” de aguapés! O espelho d‘água sumiu. O elevado volume de esgotos industriais e domésticos, lixo generalizado decretou a “morte” de, ao menos, cinco córregos e do Rio Ibirité.  

Alerta Abrasca
A pesquisa de expectativas das companhias abertas para 2014, coordenada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), trouxe um sinal de alerta para o Governo Dilma: 64% dos executivos das empresas associadas e que respondem por mais de 50% do valor de mercado na BM&FBovespa, estão certos de que a dívida pública bruta ultrapassará a expectativa média dos analistas apontada no Relatório Focus, do Banco Central (BC).

Peso da conta
Na pesquisa Focus, analistas cravaram a dívida pública líquida, para o próximo exercício fiscal, em 34,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, o Governo manterá o ritmo dos gastos de 2013. Ano eleitoral não tem caixa público que suporte!

R$ 2,47 trilhões
No final de novembro, o balanço da BM&FBovespa registrava que as 365 companhias com ações no pregão valiam R$ 2,47 trilhões. Ficou abaixo dos R$ 2,52 trilhões do mês anterior,  quando eram 366 companhias listadas.

AES Eletropaulo
No dia 27, acionistas da AES Eletropaulo referendarão a proposta de capitalização de R$ 100 milhões das reservas.