Enviado por Nairo Alméri - 18.12.2013 | às 18h02 - modificado em 17.5.2014, às 15h13
Ao optar pelo de 36 caças Grippen NG (Saab), da Suécia, por
US$ 4,5 bilhões, para a Força Aérea Brasileira (FAB), em detrimento do Rafale
(Dassault), da França), o Governo Dilma tomou
uma decisão contrariado. Também contrariou o desejo herdado de Lula. A
preferência do líder petista, incorporado pela sucessora, era pelo jato francês.
Mas teve que ceder diante do noticiário de denúncias de escândalos em contratos
para compra de 12 trens (R$ 200 milhões iniciais – com aditivos questionáveis,
R$ 430 milhões) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) com a
francesa Alstom (e outras multinacionais). Os caças F/A-18 (Boeing), dos
Estados Unidos, também concorriam, mas foram descartados por conta das
denúncias de espionagem da Casa Branca em diversos governos pelo mundo,
incluindo Brasil e a presidente Dilma. A Suécia era, então, zebra. Mas levou
por contra exclusiva de uma eliminação política dos concorrentes. Tomara que os
caças escolhidos não virem ‘mico’ em desfiles de 7 de Setembro, aqui, diante dos
equipamentos que as paradas militares da Venezuela, Equador, Chile e demais
vizinhos exibirem ao mundo.
Helibras
Além de não virar planta de exportação, a planta de Itajubá, no Sul de Minas, não será centro de inovação para a indústria brasileira da aviação! A Helibras é do Grupo Eurocopter. Foi querer fazer o país dormir sonhando com Papai Noel quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acatou a decisão do seu bureau partidário ao comprar 50 helicópteros do conglomerado europeu!
Helibras
Além de não virar planta de exportação, a planta de Itajubá, no Sul de Minas, não será centro de inovação para a indústria brasileira da aviação! A Helibras é do Grupo Eurocopter. Foi querer fazer o país dormir sonhando com Papai Noel quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acatou a decisão do seu bureau partidário ao comprar 50 helicópteros do conglomerado europeu!
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