Agrishow 2015 fecha com previsão de queda de 30% nos negócios
Enviado por Nairo Alméri, 02.05.2015 | às 9h07
Após 20 anos segurando a barra da economia do país, o agribusiness, via seu principal termômetro de commodities em grãos dá aviso de que perdeu, também, a confiança nas promessas do Governo. O empresariado do campo, com muito atraso em relação aos setores industrial e de serviços, fechou o tempo o Governo do PT, por seu envolvimento direto no maior escândalo político e de corrupção com dinheiro público e do principal grupo de estatais do país, o Grupo Petrobras. A terceira maior feira do agribusiness do planeta, a 22ª Agrishow 2015, encerrou ontem (01/05) uma semana de feira com queda prevista de 30% em relação aos negócios provocados na edição anterior, de R$ 2,7 bilhões. Some-se aos escândalos políticos, em todos os escalões da hierarquia do PT, PMDB, PP, PTB e demais agremiações da 'base aliada' do Governo no Congresso, a escalada de juros básicos da taxa Selic - do Banco Central.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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sábado, 2 de maio de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Com Dilma Rousseff, Calheiros, Lewandowski, ...?!..
Reúnam as famílias e avaliem bem essas pessoas!
Enviado por Nairo Alméri - sex, 01.05.2015 | às 10h36
- Dilma Rousseff (presidente da República)
- Michel Temer (vice-presidente da República)
- Renan Calheiros (presidente Senado/Congresso Nacional)
- Eduardo Cunha (presidente da Câmara dos Deputados)
- Ricardo Lewandowski (presidente do Supremo Tribunal
Federal)
- Dias Toffoli (presidente do Tribunal Superior Eleitoral)
Quais as chances deste Brasil avançar grandioso -
desenvolvido, justo, honesto, competitivo etc. - com os Três Poderes da
República nas mãos dessas pessoas?
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Randon otimista
Enviado por
Nairo Alméri - qua, 29.4.2015 | 23h04
O gerente
nacional de vendas das Empresas Randon, Claude Padilha, estima que o segmento
de implementos rodoviários e do agronegócio do grupo terá recuperação entre 10%
e 15% no segundo semestre. “Temos tomado
uma série de medidas para nos prepararmos para essa retomada”, declarou. A
recuperação será no nicho da agricultura, que responde por 50% das vendas de
produtos das empresas. A empresa está
com seus equipamentos na 22ª Agrishow 2015, aberta segunda-feira, em Ribeirão
Preto (SP). A feira terminará na sexta-feira (1º de Maio).
Fábrica de vagões
Para
corroborar seu otimismo, Claude Padilha comentou que o Grupo Randon manteve a
previsão dos investimentos de R$ 100 milhões em nova planta para produção de
vagões em Araraquara (SP), cujo cronograma para início de operação é o segundo
semestre de 2016.
Agrotóxico
obsoleto
Eliminar em
até oito meses. Esse o compromisso firmado ontem pelas Secretarias de Estado da
Agricultura e a de Meio Ambiente do Estado de São Paulo em relação aos
agrotóxicos obsoletos que estão armazenados nas fazendas paulistas. O primeiro
passo será o dar destinação final e adequada. É isso que prevê o convênio,
firmado nesta quarta-feira (29), na Agrishow, pelas representações do Governo
de São Paulo. A estimativa é da existência de cerca de 270 toneladas de
produtos.
Embrapa e uso
da água...
As 14
unidades da Empresa Brasileira de Pesquisas da Agropecuária (Embrapa –
Ministério da Agricultura) presentes na Agrishow colocaram na linha de frente relatos
e demonstração das ações de transferência de tecnologia e apresentação de
soluções para uso racional da água na agricultura. As soluções propostas
atendem aos diferentes biomas na produção vegetal e na criação animal; sistemas
de produção integrados (grãos e forrageiras); softwares e sistemas de
informação; tecnologia de aplicação de agrotóxicos; agricultura de precisão;
etc.
...na
cana-de-açúcar
A Secretaria
do Meio Ambiente de São Paulo informou que foi de 1,12 m3 por tonelada de
cana-de-açúcar o total de água necessária para o processamento no Estado.
Salientou que o volume é cinco vezes inferior ao consumo na produção na década
de 1990. Os principais fatores nessa redução foram o avanço da chamada “colheita
crua”, sem a queima de canaviais, fechamento de circuito com reuso de água nas
usinas e o aprimoramento dos processos industriais, como maior eficiência e
redução da captação.
Menos GEE
O fim das
queimadas nas lavouras de cana em São Paulo, iniciado na safra 2006/2007, contabiliza
a diminuição de 5,7 milhões de toneladas nas emissões de gás de efeito estufa
(GEE).
Áreas
degradadas
Atualmente,
dos 60 milhões de hectares agricultáveis do país, menos de 10% (5 milhões ha)
são irrigados. A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
(Abimaq) defende que o país poderá recuperar boa parte das áreas degradadas no
campo incentivando a elevação da taxa de irrigação, com criação de política pelo
uso intensivo de máquinas e implementos agrícolas, sementes selecionadas e
manejo adequado do solo.
100 milhões
ha
Partindo da
premissa da existência de 100 milhões ha degradados na agropecuária, a Abimaq
repete sua recuperação representaria para o país a oportunidade de triplicar a
produtividade agrícola.
terça-feira, 28 de abril de 2015
Massey Ferguson venceu
Enviado por Nairo Alméri - qua, 29.4.2015 | às 0h04
O Prêmio Trator do Ano foi vencido pelo Massey Ferguson 6711R Dyna-4, anunciado ontem na 22ª Agrishow 2015 - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP). Nas demais categorias, ficou assim: Tratores Especiais, R60, da LS Tractor; Design do Ano, o Challenger MT775E, da Valtra; e, a Marca Mais Votada pelos agricultores do Brasil, a New Holland. O Prêmio Trator do Ano é patrocinado pela Trelleborg Wheel Systems do Brasil e apoiado pela Agrishow, Brascab, Merlo e GTS do Brasil. Aberta dia 27, a Agrishow irá até o dia 1º de maio.
Plataformas agrícolas Monsanto
Controlada integral, desde 2012 da Monsanto, dos EUA, líder
mundial nos segmentos de agrotóxicos e semente transgênicas (de organismos
geneticamente modificados, as OGMs), a Precision Planting Monsanto, dos EUA, expande
na agricultura do país os negócios com suas plataformas para “agricultura de
precisão”. Importados dos EUA e que passaram por testes em safras e safrinhas,
desde 2012, em lavouras em Mato Grosso, os equipamentos, garante a Monsanto, são
compatíveis para todas as marcas de plantadeiras comercializadas. Eles auxiliam
no plantio e na correção de erros (com base em processamento de dados). As
ferramentas envolvem um conjunto de monitor, aplicativos, distribuidor de
sementes, sensor e controlador de “população de sementes por sessão ou linha”.
AGCO
Controladora das fabricantes de tratores agrícolas e
para construção e de colheitadeiras de grãos marcas Massey Ferguson e Valtra, a
holding norte-americana AGCO comunicou
ao mercado uma queda de 70% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2015,
para US$ 30,1 milhões, na comparação como mesmo período de 2014. As vendas
líquidas registraram, nos períodos confrontados, retração de 15%, de US$ 2,33
bilhões para US$ 1,7 bilhão. A maior perda de receita do grupo foi no mercado
dos Estados Unidos (25%), seguido pelas regiões da Ásia/Pacífico (14,75), América
do Sul (14,4%) e Europa, África e Oriente Médio (10,4%). A AGCO atribui as
perdas às “economias mais fracas”.
Valtra
Hoje (29), pela manhã, na Agrishow, diretores de Marketing
de Produto Implementos da AGCO América do Sul apresentarão, entre as novidades
que a marca levou a nova série de plantadoras Nova Frontier CFS, cuja
característica que mais expressiva estaria “longas jornadas de trabalho sem
paradas, e mais agilidade no abastecimento”.
Telemetria
Em serviços agregados aos equipamentos, a Valtra apresentará
um “sistema de telemetria avançado”: a fábrica acompanhará o desempenho da
máquina e, assim, agilizar a assistência. O gerente de Marketing ATS da AGCO, Rafael
Antônio Costa, decifra o sistema como similar ao aplicado em carros da Fórmula
1 e equipamentos para a construção civil. Mas que, a Valtra, de forma pioneira no
país, desenvolveu para a agricultura. Na prática, essa “telemetria” coloca em
rede as concessionárias e as máquinas no campo, monitorando o desempenho e
garantindo atendimento mais rápido. “É realmente a primeira vez que uma
tecnologia como esta é utilizada na agricultura brasileira”, assegura o
executivo em nota eletrônica da empresa. O sistema é parte da estratégia de
conectividade Fuse Technologies, para a integração de recursos das lavouras, que
também será abordada na feira.
Abimaq
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e
Equipamentos (Abimaq), uma das organizadoras da Agrishow, empossou ontem os
novos presidentes das Câmaras Setoriais de Equipamentos e Irrigação (CSEI),
Márcio Aurélio Soares Santos, e de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA),
Pedro Estevão Bastos de Oliveira, para o triênio 2015-17.
New Holland
Marca da CNH (Grupo Fiat), a New Holland lança na
Agrishow 2015 sua primeira plantadeira, PL5000, fabricada no Brasil. Assegura a
empresa que o equipamento foi projetado para plantar a maior área possível, com
o menor número de paradas, ou seja, com assegurado ganho de produtividade. Pode
operar jornada de um dia sem interrupção, carrega 1 tonelada por chassi de sementes
na caixa central e 6 toneladas de adubo nos reservatórios de fertilizantes.
Toyota
A marca japonesa não conhece crise para os negócios para
seus modelos nas feiras agrícolas. Nesta Agrishow, a Toyota planeja a venda de
150 unidades Hilux e SW4 SRV. E para toda linha, total de 235 veículos, a média
de 47 ao dia.
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Agrishow iguala Temer e Dilma
Vaias do
agribusiness ao vice abalam maquiavelismo do triunvirato do PMDB
Enviado por
Nairo Alméri - ter, 28.4.2015 | às 7h37 - modificado em 09/09/2022
O
vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) estava mais que pavão (mais que o de
sempre) no Poder e empinando muito além o seu falso (é postiço) nariz suíço. Acreditava
mesmo haver aplicado um “golpe de mestre”, em parceria com os presidentes da
Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), ao derrubar a presidente Dilma Rousseff (PT-RS) em trama oportunista
há poucos dias. A trombada da troika saiu do papel para ação no momento de
maior fragilidade para a inquilina do Planalto neste ano e meio de enxurrada de
escândalos renovados: quando a impopularidade subia feito foguete, fruto da
revelação dos roubos dos políticos dos partidos da base aliada (PT, PMDB, PP,
PTB etc.) nos cofres das empresas do Grupo Petrobras, no momento do abandono de
seu padrinho político - o ex-presidente Lula (PT-SP) - do ministro-chefe da
Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT-SP) e um punhado de outros que levou para
dentro do seu ministério.
A senha para
os cavaleiros do PMDB foram os panelaços contra Dilma e o Governo. Ciscarem em
volta do Planalto e, simbolicamente, arrebataram faixa presidencial, no
instante em que Temer assume o posto de ministro da Coordenação Política,
rejeitado por aliados da presidente, em atmosfera confusa de mexida no
tabuleiro ministerial.
Ministra parou no tempo
Mas Temer foi
com muita sede à botija do mel do Poder. Manobrou bem alguns passos primeiros
que, propositadamente, nos porões do Congresso, dificultara para Dilma, cuja
relação de favores com os parlamentares da chamada base aliada não tinha mais
peso – sua moeda de troca desvalorizara. Lambuzado pela garapa e picado pela
mosca azul, o vice passou uma brilhantina nova, ensaiou passadas de cadete, olhar
de czar e outros adereços. O plano era emplacar – impor, mesmo - um desfile
sabidamente proibido aos habitantes do Planalto: entrar triunfal em plagas do
agribusiness. Empurrar a porteira sem fazer reverências. Errou feio. Foi ingênuo ao dar
crédito à ministra da Agricultura e presidente da CNA, Kátia Abreu (senadora
PMDB-TO), que não percebe no empresariado organizado do campo - cana-de-açúcar,
soja, suco de laranja etc. – o fator inteligência. E mais: são de uma geração afiada
com os negócios virtuais globalizados, não mais aqueles zés das botinas sujas
de bostas dos currais, que eram domados com os créditos casuísticos do Banco do
Brasil e da CEF. Não comem mais milho na rampa do Planalto. Esses novos
senhores do campo nem de longe lembram os liderados por Blairo Maggi (ex-rei da
soja, ex-governador e ex-senador de Mato Grosso), que virara o segundo turno
para Lula, na reeleição de 2006, em troca de R$ 2 bilhões em para o Centro-Oeste
e cercanias. O político trocara até de partido, assim que Lula passou a faixa
de um ombro para o outro. Os tempos mudaram, senhora ministra!
Plano B no lixo
Mas, se por
um lado, as vaias na 22ª. Agrishow (terceira maior feira agrícola de tecnologia
e ciências agrárias do mundo), na segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP),
soaram tal qual uma sinfonia, como um alívio para ouvidos e colírio para olhos
de Dilma – se bem que ela não escondia a tensão na entrevista mostrada na TV –
e aos poucos fiéis que lhe restam no PT, por outro, alargam a avenida da falta
de opção ao Planalto nas tratativas com as “vozes das ruas”. Mesmo sendo um
indesejável, que entrou truculento pela porta da frente, aberta pela própria
Dilma, Temer encarnava alguma esperança para um plano B no PT, na tentativa de
reconstruir o seu castelo de areia.
Contudo, o
vice quebrou a botija do mel e avançou o sinal. Só restou mandar a FAB (Força
Aérea Brasileira) transportar, de Brasília para Ribeirão Preto, o velho e
reluzente Rolls-Royce presidencial – presente pessoal da Rainha Elizabeth II, ao
presidente Getúlio Vargas, que o estreara no 1º de Maio de 1953. Com a capota
arriada, sapatos pretos também refletindo a luz do sol e sob seu topete paulista chevrolet, década de 1950,
Temer se viu desfilando estadista pelo Centro da capital do agronegócio até a
Agrishow. Mas a realidade estava distante de seu sonho traíra. Esbarrou,
também, em princípios do bom senso político. As vaias de recepção – mesmo de 50
vozes – fecharam o céu de brigadeiro para o pemedebista. Não teve alternativa,
que não a de sorrir navalha (sorriso sem graça, que frisa a face do rosto), jogar
a toalha e o pré-elaborado discurso – certamente - cravejado por demagogias,
fisiologismo e falsas promessas. O vice jogou na canaleta do parque o seu
retrato do novo poder.
Em mesma vala
A retirada
vergonhosa (sem ensaio prévio de cerimonial) de Temer, pela porta lateral do
recinto de abertura oficial da Agrishow, levou, por tabela, bem mais que a trapalhada
Kátia Abreu e seu colega da pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo
Rebelo (PC do B-SP). Arrastou a chance de executar uma pirotecnia que imaginara
superior ao traço de um Oscar Niemeyer. Ribeirão Preto seria, então, o palanque
para um discurso nacional. Dali, gemado pelo agribusiness, gemaria, de vez, o
posto de governante de fato. Restaria, em sua análise combinatória, à Dilma a
clausura para o restante mandato.
Mas faltou a
Temer outra pitada sábia: dosar a vaidade. Ao querer ignorar que a
impopularidade de Dilma melecou aos dois, foi devorado cru, empanado na poeira teimosa
das ruas daquela que é a feira agrícola do continente. Se, de forma pensada,
subestimara as pesquisas, deveria, mesmo assim, considerar que a realidade do
país não é mesma da Praça dos Três Poderes, em Brasília. Dilma, depois da
estrondosa baixa, não arriscava mais as ruas dos centros urbanos politizados.
Agora, seu vice, de ambições sem limites, sentiu na Agrishow a ardência da
mesma pimenta. Viraram, pois, dois cegos nas mãos ardilosas dos sobreviventes
do Triunvirato do PMDB, Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Estes, também, não se
entendem – é lobo querendo devorar lobo.
E segue a marcha
O fato é que
o tempo fechou geral para os céus de Brasília. Resta saber quem arriscará, no
Executivo, Legislativo e Judiciário, colocar o bico do sapato para fora da zona
de conforto neste 1º de Maio, o Dia do Trabalho? Na sexta-feira. Ou, ainda,
quem ousará gravar cinco minutos da chatice mesma mensagem obrigatória de rádio
e TV. Como será? O Poder não sairá mais às ruas? Enquanto isso, segue, sem
pressa, a marcha iniciada por 23 jovens
– da elite branca, disseram aqueles que tentaram menosprezá-los – do Movimento
Brasil Livre (MBL), iniciada dia 24, na capital de São Paulo, em direção a
Brasília. O MBL é o mesmo que levou mais 1 milhão às ruas ´do país em um só
dia. Seguem empunhando bandeiras contra o Governo, contra a corrupção do PT,
PMDB, PP, PTB etc. e pela abertura de processo de impeachment da presidente
Dilma.
E então?
Relacionadas:
sábado, 25 de abril de 2015
Carta de Luciano Coutinho
Enviado Nairo Alméri - sáb, 25.4.2015 | às 19h46 - modificado às 19h49
Há uma semana, ao menos, está na gaveta da presidente Dilma Rousseff (PT-RS) carta do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, com pedido de exoneração. A presidente, comentam assessores do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não aceitou, pois avalia que seria uma baixa "muito pesada" no momento. A fonte explica: a saída colocaria mais lenha na fogueira das investigações da Operação Lava Jato (do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, unidades do Paraná), que apuram o esquema de roubo político pelo PT, PMDB e PP principalmente nas empresas do Grupo Petrobras (R$ 6,2 bilhões foram reconhecidos em balanço pela diretoria da Petrobras) chegam na Eletrobras e na portaria do próprio BNDES.
1º de Maio
O pedido é para que Coutinho espere passar o 1º de Maio, Dia do Trabalho, outro evento que alimenta a tensão dentro do Planalto, e avalie novamente sua postura.
Há uma semana, ao menos, está na gaveta da presidente Dilma Rousseff (PT-RS) carta do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, com pedido de exoneração. A presidente, comentam assessores do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não aceitou, pois avalia que seria uma baixa "muito pesada" no momento. A fonte explica: a saída colocaria mais lenha na fogueira das investigações da Operação Lava Jato (do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, unidades do Paraná), que apuram o esquema de roubo político pelo PT, PMDB e PP principalmente nas empresas do Grupo Petrobras (R$ 6,2 bilhões foram reconhecidos em balanço pela diretoria da Petrobras) chegam na Eletrobras e na portaria do próprio BNDES.
1º de Maio
O pedido é para que Coutinho espere passar o 1º de Maio, Dia do Trabalho, outro evento que alimenta a tensão dentro do Planalto, e avalie novamente sua postura.
John Deere e New Holland
CEO da JD visita concessionária com 4.000 tratores vendidos
Enviado por Nairo Alméri - sáb,25.4.2015 | às 18h44 - modificado 26.4.2015, às 6h52
Na recente
passagem, mês passado, pelo Brasil, o CEO mundial da John Deere, Sam Allen, foi
a Campo Mourão (PR). O concessionário local da marca, a M.A Máquinas,
aproveitou a ocasião para reunir clientes e prestou homenagem ao agricultor
Sidney Penteado, que foi o adquirente do trator unidade 4.000 vendida pelo
estabelecimento. A placa alusiva ao fato foi entregue pelo CEO da John Deere.
‘Família’ New
Holland
No editorial
“Olhando para o futuro”, que apresenta a edição Nº 66 da revista “New Holland
em campo”, o vice-presidente da New Holland Agriculture para a América Latina,
Alessandro Maritano, enaltece as “parcerias” em todas as cadeias que envolvem a
marca, desde funcionários, concessionários até os cientes. Pontua isso como a razão
para a constante evolução tecnologia dos produtos NH, empresa da divisão CNH
Industrial (Grupo Fiat). “Por fim, quero dizer que a evolução e o progresso só
são possíveis quando fazemos parcerias de sucesso. Somos parceiros dos nossos
clientes e tenho orgulho em dizer que juntos somos a família New Holland”.
Neger Telecom
– antena celulares
Empresa de
base tecnológica e com 28 anos de mercado, NEGER Tecnologia e Sistemas
Ltda, de Campinas (SP), levará para dentro da Agrishow novo sistema
amplificador de sinal celular. Com essa tecnologia, garante a empresa, é
possível elevar o nível de sinal das operadoras celulares GSM e 3G. Isso
facilitará o acesso aos serviços de voz, dados e acesso à Internet em áreas
rurais onde a cobertura pelas operadoras é fraca ou deficiente. Empresa responsável
pelo desenvolvimento, no Brasil, da plataforma para bloqueio de sinais de radiocomunicações
- impedir o uso de celulares em presídios -, a Neger Telecom destaca que a
antena - diretiva de alto desempenho - é compacta e pode ser despachada para
qualquer localidade via Correios.
Greenpeças -
óleo e farelo
A Greenpeças
Indústria e Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda, de Campinas (SP), com
produtos destinados à fábrica de ração, lançará na feira da Agrishow equipamentos para fábricas de extrusão e
esmagamento de soja - com a extração de óleo e produção do farelo. São extrusoras
com capacidade para 4.000 kg/h e prensas, com mesmo dimensionamento. A
Greenpeças destaca que os equipamentos podem operar de forma individual “ou
formar diversas linhas modulares para esmagamento de até 300 toneladas de soja
por dia”.
Marcadores:
3G,
Alessandro Maritano,
Campo Mourão,
celular,
Correios,
extrusão,
farelo,
Greenpeças,
GSM,
Neger Telecom,
Sam Allen,
Sidney Penteado
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