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terça-feira, 28 de abril de 2015

Agrishow iguala Temer e Dilma

Vaias do agribusiness ao vice abalam maquiavelismo do triunvirato do PMDB

Enviado por Nairo Alméri - ter, 28.4.2015 | às 7h37 - modificado em 09/09/2022

O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) estava mais que pavão (mais que o de sempre) no Poder e empinando muito além o seu falso (é postiço) nariz suíço. Acreditava mesmo haver aplicado um “golpe de mestre”, em parceria com os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao derrubar a presidente Dilma Rousseff (PT-RS) em trama oportunista há poucos dias. A trombada da troika saiu do papel para ação no momento de maior fragilidade para a inquilina do Planalto neste ano e meio de enxurrada de escândalos renovados: quando a impopularidade subia feito foguete, fruto da revelação dos roubos dos políticos dos partidos da base aliada (PT, PMDB, PP, PTB etc.) nos cofres das empresas do Grupo Petrobras, no momento do abandono de seu padrinho político - o ex-presidente Lula (PT-SP) - do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT-SP) e um punhado de outros que levou para dentro do seu ministério.
A senha para os cavaleiros do PMDB foram os panelaços contra Dilma e o Governo. Ciscarem em volta do Planalto e, simbolicamente, arrebataram faixa presidencial, no instante em que Temer assume o posto de ministro da Coordenação Política, rejeitado por aliados da presidente, em atmosfera confusa de mexida no tabuleiro ministerial.

Ministra parou no tempo
Mas Temer foi com muita sede à botija do mel do Poder. Manobrou bem alguns passos primeiros que, propositadamente, nos porões do Congresso, dificultara para Dilma, cuja relação de favores com os parlamentares da chamada base aliada não tinha mais peso – sua moeda de troca desvalorizara. Lambuzado pela garapa e picado pela mosca azul, o vice passou uma brilhantina nova, ensaiou passadas de cadete, olhar de czar e outros adereços. O plano era emplacar – impor, mesmo - um desfile sabidamente proibido aos habitantes do Planalto: entrar triunfal em plagas do agribusiness. Empurrar a porteira sem fazer reverências. Errou feio. Foi ingênuo ao dar crédito à ministra da Agricultura e presidente da CNA, Kátia Abreu (senadora PMDB-TO), que não percebe no empresariado organizado do campo - cana-de-açúcar, soja, suco de laranja etc. – o fator inteligência. E mais: são de uma geração afiada com os negócios virtuais globalizados, não mais aqueles zés das botinas sujas de bostas dos currais, que eram domados com os créditos casuísticos do Banco do Brasil e da CEF. Não comem mais milho na rampa do Planalto. Esses novos senhores do campo nem de longe lembram os liderados por Blairo Maggi (ex-rei da soja, ex-governador e ex-senador de Mato Grosso), que virara o segundo turno para Lula, na reeleição de 2006, em troca de R$ 2 bilhões em para o Centro-Oeste e cercanias. O político trocara até de partido, assim que Lula passou a faixa de um ombro para o outro. Os tempos mudaram, senhora ministra!

Plano B no lixo
Mas, se por um lado, as vaias na 22ª. Agrishow (terceira maior feira agrícola de tecnologia e ciências agrárias do mundo), na segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP), soaram tal qual uma sinfonia, como um alívio para ouvidos e colírio para olhos de Dilma – se bem que ela não escondia a tensão na entrevista mostrada na TV – e aos poucos fiéis que lhe restam no PT, por outro, alargam a avenida da falta de opção ao Planalto nas tratativas com as “vozes das ruas”. Mesmo sendo um indesejável, que entrou truculento pela porta da frente, aberta pela própria Dilma, Temer encarnava alguma esperança para um plano B no PT, na tentativa de reconstruir o seu castelo de areia.
Contudo, o vice quebrou a botija do mel e avançou o sinal. Só restou mandar a FAB (Força Aérea Brasileira) transportar, de Brasília para Ribeirão Preto, o velho e reluzente Rolls-Royce presidencial – presente pessoal da Rainha Elizabeth II, ao presidente Getúlio Vargas, que o estreara no 1º de Maio de 1953. Com a capota arriada, sapatos pretos também refletindo a luz do sol e sob seu topete paulista chevrolet, década de 1950, Temer se viu desfilando estadista pelo Centro da capital do agronegócio até a Agrishow. Mas a realidade estava distante de seu sonho traíra. Esbarrou, também, em princípios do bom senso político. As vaias de recepção – mesmo de 50 vozes – fecharam o céu de brigadeiro para o pemedebista. Não teve alternativa, que não a de sorrir navalha (sorriso sem graça, que frisa a face do rosto), jogar a toalha e o pré-elaborado discurso – certamente - cravejado por demagogias, fisiologismo e falsas promessas. O vice jogou na canaleta do parque o seu retrato do novo poder.

Em mesma vala
A retirada vergonhosa (sem ensaio prévio de cerimonial) de Temer, pela porta lateral do recinto de abertura oficial da Agrishow, levou, por tabela, bem mais que a trapalhada Kátia Abreu e seu colega da pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo (PC do B-SP). Arrastou a chance de executar uma pirotecnia que imaginara superior ao traço de um Oscar Niemeyer. Ribeirão Preto seria, então, o palanque para um discurso nacional. Dali, gemado pelo agribusiness, gemaria, de vez, o posto de governante de fato. Restaria, em sua análise combinatória, à Dilma a clausura para o restante mandato.
Mas faltou a Temer outra pitada sábia: dosar a vaidade. Ao querer ignorar que a impopularidade de Dilma melecou aos dois, foi devorado cru, empanado na poeira teimosa das ruas daquela que é a feira agrícola do continente. Se, de forma pensada, subestimara as pesquisas, deveria, mesmo assim, considerar que a realidade do país não é mesma da Praça dos Três Poderes, em Brasília. Dilma, depois da estrondosa baixa, não arriscava mais as ruas dos centros urbanos politizados. Agora, seu vice, de ambições sem limites, sentiu na Agrishow a ardência da mesma pimenta. Viraram, pois, dois cegos nas mãos ardilosas dos sobreviventes do Triunvirato do PMDB, Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Estes, também, não se entendem – é lobo querendo devorar lobo.

E segue a marcha
O fato é que o tempo fechou geral para os céus de Brasília. Resta saber quem arriscará, no Executivo, Legislativo e Judiciário, colocar o bico do sapato para fora da zona de conforto neste 1º de Maio, o Dia do Trabalho? Na sexta-feira. Ou, ainda, quem ousará gravar cinco minutos da chatice mesma mensagem obrigatória de rádio e TV. Como será? O Poder não sairá mais às ruas? Enquanto isso, segue, sem pressa, a marcha iniciada por  23 jovens – da elite branca, disseram aqueles que tentaram menosprezá-los – do Movimento Brasil Livre (MBL), iniciada dia 24, na capital de São Paulo, em direção a Brasília. O MBL é o mesmo que levou mais 1 milhão às ruas ´do país em um só dia. Seguem empunhando bandeiras contra o Governo, contra a corrupção do PT, PMDB, PP, PTB etc. e pela abertura de processo de impeachment da presidente Dilma.
E então?

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sábado, 25 de abril de 2015

Carta de Luciano Coutinho

Enviado Nairo Alméri - sáb, 25.4.2015 | às 19h46 - modificado às 19h49
Há uma semana, ao menos, está na gaveta da presidente Dilma Rousseff (PT-RS) carta do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, com pedido de exoneração. A presidente, comentam assessores do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não aceitou, pois avalia que seria uma baixa "muito pesada" no momento. A fonte explica: a saída colocaria mais lenha na fogueira das investigações da Operação Lava Jato (do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, unidades do Paraná), que apuram o esquema de roubo político pelo PT, PMDB e PP principalmente nas empresas do Grupo Petrobras (R$ 6,2 bilhões foram reconhecidos em balanço pela diretoria da Petrobras) chegam na Eletrobras e na portaria do próprio BNDES.

1º de Maio
O pedido é para que Coutinho espere passar o 1º de Maio, Dia do Trabalho, outro evento que alimenta a tensão dentro do Planalto, e avalie novamente sua postura.     

John Deere e New Holland

CEO da JD visita concessionária com 4.000 tratores vendidos

Enviado por Nairo Alméri - sáb,25.4.2015 | às 18h44 - modificado 26.4.2015, às 6h52
Na recente passagem, mês passado, pelo Brasil, o CEO mundial da John Deere, Sam Allen, foi a Campo Mourão (PR). O concessionário local da marca, a M.A Máquinas, aproveitou a ocasião para reunir clientes e prestou homenagem ao agricultor Sidney Penteado, que foi o adquirente do trator unidade 4.000 vendida pelo estabelecimento. A placa alusiva ao fato foi entregue pelo CEO da John Deere.

‘Família’ New Holland
No editorial “Olhando para o futuro”, que apresenta a edição Nº 66 da revista “New Holland em campo”, o vice-presidente da New Holland Agriculture para a América Latina, Alessandro Maritano, enaltece as “parcerias” em todas as cadeias que envolvem a marca, desde funcionários, concessionários até os cientes. Pontua isso como a razão para a constante evolução tecnologia dos produtos NH, empresa da divisão CNH Industrial (Grupo Fiat). “Por fim, quero dizer que a evolução e o progresso só são possíveis quando fazemos parcerias de sucesso. Somos parceiros dos nossos clientes e tenho orgulho em dizer que juntos somos a família New Holland”.

Neger  Telecom – antena celulares
Empresa de base tecnológica e com 28 anos de mercado, NEGER Tecnologia e Sistemas Ltda, de Campinas (SP), levará para dentro da Agrishow novo sistema amplificador de sinal celular. Com essa tecnologia, garante a empresa, é possível elevar o nível de sinal das operadoras celulares GSM e 3G. Isso facilitará o acesso aos serviços de voz, dados e acesso à Internet em áreas rurais onde a cobertura pelas operadoras é fraca ou deficiente. Empresa responsável pelo desenvolvimento, no Brasil, da plataforma para bloqueio de sinais de radiocomunicações - impedir o uso de celulares em presídios -, a Neger Telecom destaca que a antena - diretiva de alto desempenho - é compacta e pode ser despachada para qualquer localidade via Correios.

Greenpeças - óleo e farelo
A Greenpeças Indústria e Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda, de Campinas (SP), com produtos destinados à fábrica de ração, lançará na feira da Agrishow  equipamentos para fábricas de extrusão e esmagamento de soja - com a extração de óleo e produção do farelo. São extrusoras com capacidade para 4.000 kg/h e prensas, com mesmo dimensionamento. A Greenpeças destaca que os equipamentos podem operar de forma individual “ou formar diversas linhas modulares para esmagamento de até 300 toneladas de soja por dia”.


Beckhauser

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 25.04.2015 | às 8h02


Instalada em Paranavaí (PR) e fabricante de implementos e equipamentos para pecuária, a Beckhauser exibirá na 22ª Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), um curral móvel e a balança acionada pela energia solar. A balança WBECK é alimentada por sistema de células fotovoltaicas, que captam o calor da luz do sol e transforma em eletricidade e alimentam baterias – 12 horas de autonomia e acumulação por quatro dias sem a luz do sol. A transmissão de dados é feita via bluetooth e wi-fi. O curral móvel é definido pela empresa como sendo “um centro de manejo que possui mobilidade para ser utilizado em diferentes locais na fazenda”. Os equipamentos serão demonstrados no projeto “Caminho do Boi”. A feira da A feira da Agrishow será de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Embrapa 
Filmes comestíveis - espinafre, mamão, goiaba, tomate, beterraba, maracujá e outros alimentos. Essa uma das novidades que os pesquisadores da Embrapa Instrumentação, de São Carlos (SP), exibirão na Agrishow. A Embrapa informa que foram duas décadas de pesquisas e de investimentos da ordem de R$ 200 mil. 

Seguro Rural
A inadimplência do Governo com as liberações dos prêmios das apólices do Seguro Rural, a menos de 90 dias do término da safra de grãos 2014/2015, é de assombrar: dos R$ 700 milhões comprometidos nos subsídios dos prêmios, o Governo teria liberado R$ 10 milhões, pouco mais 1%. Essa inadimplência será uma das pautas o Fórum de Crédito no Agronegócio, dia 11 de junho, Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. O organizador, o Informa Group, espera reunir as maiores seguradoras com carteiras para o seguro rural.  

MotorHome
Começou na sexta-feira e irá até segunda-feira (26) a 2ª edição da Brazil  MotorHome Show, no Parque Comendador Antônio Carbonari (Parque da Uva), em Jundiaí (SP). O evento reúne usuários, fabricantes e transformadores de unidades com foco nas realizações de grandes negócios, facilitação de networking, turismo, esporte, lazer e alimentação. Na 1ª edição, informa a organização, foi montada estrutura com estandes para 25 fabricantes e 90 fornecedores complementares e 83 veículos expostos. O complexo recebeu ao redor de 20 mil visitantes.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Petrobras, PwC e a baba do quiabo

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23.4.2015 | às 9h07

Alguém, sério e honesto, precisa ir para o horário gratuito em rede de rádio e TV explicar aos trouxas que eles não bobos, mas têm carteirinha de otários! O "balanço" da Petrobras está uma colcha de mentiras:
- prejuízo líquido de: R$ 21 bilhões
- corrupção parcial de R$ 6,2 bilhões (as investigações ainda não findaram)
- perdas (redução) parciais nos ativos de R$ 44,6 bilhões (as investigações ainda não findaram)
- ativos vendidos com prejuízos - não listados
- ativos comprados com prejuízos - não listados
A maior empresa de auditoria do planeta, a PwC, num primeiro ato, se recusa a assinar o balanço. Mas, aos 48 minutos do segundo tempo, de noitão, dá "aval" e, às 22h15, quando todos os gatos já são pardos, os documentos seguem para a xerife do mercado de capitais, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), subordinada ao Ministério da Fazenda, ao Governo, ao PT. Há 12 anos o PT está montado na CVM e em todas as demais agências reguladoras do mercado, em tese, livre.
Dizer que a empresa já valorizou R$ 44 bilhões, em 2015, no ápice das apurações da engenharia da corrupção nas empresas do Grupo Petrobras, nas investigações da Operação Lava Jato, ou seja, teria, então, neutralizado as perdas nos ativos, é querer que os trouxas passem a escovar os dentes com baba do quiabo!
E como será o balanço do Primeiro Trimestre de 2015? Numa pule de dez, a nova diretoria da Petrobras dirá que transferiu parte da contabilidade da corrupção para esse período. Ou seja, adotou a prática contábil do Tesouro Nacional, que transfere parte do rombo do ano fiscal encerrado para o exercício seguinte. Assim, burlando as leis da responsabilidade fiscal e dezenas tantas,"fecha" as contas do Governo federal!

sábado, 18 de abril de 2015

Eike Batista, Dilma Rousseff e Lula

"Eike Batista, o empresário do PT" - de Bruno Garschagen ("O Globo - 18.1.2015 - "O empresário do PT")

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 18.4.2015 | às 12h33

Na pesquisa Google, dois links com algumas das melhores fotos do empresário Eike Batista com a presidente Dilma Rousseff (PT), Lula (PT) e companhia. É a Corte do Poder em festa numa triste fase na história do país. Mas não há como negar que, para essa história, formam par e trio perfeitos - entre si e com outros da companhia criada!!!...


Valtra - melhor performance

Valley faz monitoramento dos pivôs de irrigação via celular

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 18.4.2015 | às 10h49

A montadora de colheitadeiras, pulverizadores e tratores agrícolas Valtra concorre nas cinco categorias do “Prêmio Trator do ano no Brasil”, cujos vencedores serão anunciados durante a 22ª Agrishow 2015- - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP). A marca, pertencente ao Grupo AGCO, dos EUA, concorre com os modelos A750 cabinado (78cv), BM125i cabinado (132cv), BH180 (de 130cv a 200cv), Challenger MT775E (acima de 200cv) e A750F (categoria especial), da Série A Fruteiro.

750 sacas/hora de soja
Na exposição Tecnoshow Comigo, aberta dia 13 e encerrada na sexta-feira, em Rio Verde (GO), a Valtra exibiu a colheitadeira BC8800. A empresa avalia que o equipamento proporciona “a melhor relação “litros por tonelada colhida” entre as colheitadeiras axiais da classe 8”. Pontua que, “em condições ideais de colheita e logística, a máquina faz em média 600 a 700 sacas de soja por hora, com picos de até 750 sacas”.

Massey baixa consumo
Outra empresa do Grupo AGCO, a Massey Ferguson lançará na Agrishow a colheitadeira MF 9695 Trident, classe 6 da marca, com motor de 380 CV. A fabricante garante que as inovações aplicadas reduz em até 30% o consumo de combustível na comparação ao modelo anterior.

Mais palha recolhida
No segmento da colheita de cana-de-açúcar, o Grupo Tracan, de Ribeirão Preto (SP), exibirá um sistema que coleta e facilita o transporte da palha, com possibilidade de recolher entre 35 e 40 fardos por hora, ou aproximadamente 18 toneladas
.
Irrigação via celular
Pertencente ao Grupo Valmont, dos Estados Unidos, e com unidade em Uberaba (MG),  a Valley Irrigação levará para a Agrishow 2015 “produtos de ponta voltados para irrigação agrícola” (informação da assessoria da feira), sendo novidade sistemas de monitoramento. Com destaque para conectividades aos pivôs agrícolas como monitoramento via GPS. Isso viabiliza acessos via celular, smartphone ou computador, sem necessidade de substituição de controle convencional. A Valley garante redução de custos operacionais e com insumos.

Embrapa e os agrotóxicos
No clima de novas denúncias de aplicação excessiva de agrotóxicos em lavouras, hortas e pomares do Brasil, a Embrapa Meio Ambiente, de Jaguariúna (SP), anuncia que exibirá na Agrishow “tecnologias voltadas para a otimização da deposição de agrotóxicos sobre os alvos biológicos”. O mote da estatal (Grupo Embrapa – Ministério da Agricultura) é que as aplicações devem ser direcionadas nos “alvos biológicos desejáveis na quantidade necessária. A ausência dessa preocupação pode resultar em impactos negativos ao homem, ao meio ambiente e ao produto”. Leia sobre