Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 | às 8h55
Depois de agronegócio, agroindústria e agroenergia, entra para o vocabulário do cotidiano dos leitores do noticiário da economia da agropecuária (agricultura e pecuária) a "agrossociedade". Esse será um dos temas da sessão da tarde do 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que será aberto daqui a pouco, às 9h, no Sheraton WTC, em São Paulo. O assunto será parte da palestra de José Luiz Tejon Megido, jornalista, publicitário, autor de 14 livros (marketing e vendas) e diretor do Núcleo de Agronegócio da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Especialista em marketing agrícola, Tejon diz que o conceito "agrossociedade" foi introduzido pelo norte-americano Michael Porter e que parte da "harmonização das relações entre as diversas cadeias produtivas do agronegócio e as sociedade urbana, tendo como base a valorização da ética, a qualidade de vida e a sustentabilidade social e ambiental" (Informativo Abag). "Nessa nova era, a agropecuária é o meio e não o objetivo final. Devemos trabalhar com o olhar da cidade sobre o agronegócio", disse Tejon ao informativo.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Aécio Neves e Michel Temer
Presentes no Congresso da Abag
Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 às 6h40 - modificado às 8h03
O que deveria ser resumido na apresentação de um vídeo de "compromisso" de campanha dos candidatos à Presidência da República aos presentes no 13. Congresso Brasileiro do Agronegócio, da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), mudou de rumo. O evento, que será aberto daqui a pouco no Sheraton São Paulo WTC, terá as presenças, anunciadas ontem, à noite, do senador Aécio Neves, o candidato do PSDB à Presidência, e do atual vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que ocupa mesmo posto na chapa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Confirmaram, presenças em turnos separados: Aécio agora, num café e coletiva de imprensa. Temer, à tarde. Fica a expectativa quanto à participação do candidato Eduardo Campos (PSB) ou de representante.
Enviado por Nairo Alméri - seg, 04.08.2014 às 6h40 - modificado às 8h03
O que deveria ser resumido na apresentação de um vídeo de "compromisso" de campanha dos candidatos à Presidência da República aos presentes no 13. Congresso Brasileiro do Agronegócio, da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), mudou de rumo. O evento, que será aberto daqui a pouco no Sheraton São Paulo WTC, terá as presenças, anunciadas ontem, à noite, do senador Aécio Neves, o candidato do PSDB à Presidência, e do atual vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que ocupa mesmo posto na chapa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Confirmaram, presenças em turnos separados: Aécio agora, num café e coletiva de imprensa. Temer, à tarde. Fica a expectativa quanto à participação do candidato Eduardo Campos (PSB) ou de representante.
sábado, 2 de agosto de 2014
Salim Mattar - releitura
Enviado por Nairo Alméri - sáb, 02.8.2014 | às 12h11
Este é um dos um dos posts mais lidos do Blog.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Salim Mattar
Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.04.2013 | 11h54
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) elegerá, dia 25, a nova Diretoria para o biênio 2013-15e renovará 2/3 do Conselho. O economista Antônio Castro concorre à reeleição para a presidência do Conselho Diretor, composto de 55 membros. A eleição será em chapa única. Pelos Estatutos, o presidente do Conselho é também o presidente da Diretoria Executiva. O empresário Salim Mattar, presidente da Localiza, de Belo Horizonte e maior locadora de veículos do país, é vice na chapa.
Valor
Abrasca tem 193 associados. No conjunto, informa a entidade, “representam 87%” do valor das companhias com ações do capital social listadas na BM&FBovespa. No final de 2012, as 364 companhias listadas na Bovespa tinham valor de mercado de R$ 2,52 trilhões.
ABCR
De amanhã (23) até quinta-feira, em Salvador (BA), será realizado o 5 º FLAC - Festival ABCR, organizado pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), apontado como o maior evento do setor no país. A expectativa é a de uma participação de 500 profissionais e de 60 especialistas. Entre outros assuntos, serão abordados oportunidades e desafios da mobilização de recursos no cenário atual da economia, dentro e fora do país.
Vale uma auditoria
O quinzenário “Rede Nova Lima traz, na edição desta quinzena, notícia que merece atenção do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). Construída pela iniciativa privada, a Trincheira da MG-030 (passagem por baixo do nível de via existente), no trevo com Belo Horizonte, custou R$ 7 milhões. A obra foi liberada dia 12. O jornal faz paralelo com o custo de outra trincheira, há dez anos, bancada pela Prefeitura Municipal de Nova de Lima: “Esta obra é infinitamente maior que a primeira trincheira feita com os recursos do município de Lima Lima, que custaram aos cofres públicos quase 12 milhões de reais” (sic).
Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.4.2013 | às 11h54
Que os SACs das empresas no Brasil, especialmente de telefonia, não funcionam, isso a gente já sabe bem. Já tratei de novelas e sagas pessoais neste blog que, juntas, renderiam uma Odisséia (os links estão no pé deste post). Engraçado é ter um dejá vù ao ler as experiências que uma inglesa passou aqui no Brasil, ao tentar cancelar sua conta na TIM. E não é uma inglesa qualquer: é a chefe da "The Economist" no país, Helen Joyce.
Enviado por Nairo Alméri – 22.4.2013 às 11h54
04/02/2013 | 09:54
Por Adriano Pires, do CBIE – plurale.com.br
O setor de energia está nitidamente à deriva no Brasil e a razão principal é a sua utilização para fins políticos e eleitoreiros, pondo fim a um planejamento de longo prazo. Ao adotar uma agenda populista e eleitoreira, principalmente a partir de 2008, o governo levou o País a ser importador de combustíveis, etanol e a apagões de energia elétrica.
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sexta-feira, 1 de agosto de 2014
160 anos da ferrovia do Brasil
Enviado por Nairo Alméri – sex, 01.08.2014 | às 22h37
Inaugura por Barão de Mauá, no Rio de Janeiro, em 1854 foi
inaugurado o primeiro trecho ferroviário no Brasil, o da Imperial Companhia de
Navegação e Estrada de Ferro Petrópolis. Tempos depois, recebeu o nome do
fundador - Estrada de Ferro Mauá -, e se consolidou com a exportação de café.
Seu equipamento mais famoso foi a locomotiva Baronesa.
EUA e Canadá
A propósito do post de ontem, publicado aqui, citando que as
ferrovias brasileiras transportaram, em 2013, 490 milhões de toneladas de
cargas e a participação no conjunto de todos os modais de logística ficou em
25%, nas economias desenvolvidas da América do Norte chega quase ao dobro: nos
Estados Unidos, 44%, e, Canadá, 47%.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Ferrovia de US$ 475 milhões sobrou
Bilhões que não saem dos papéis (estudos)
Enviado por Nairo Alméri – qui, 31.07.2014 | às 21h51 - modificado em 04/11/2020
Os jornais se fartaram hoje com a notícia do recebimento,
pelo Governo, de “81 requerimentos de autorização” para elaboração de estudos
de novos ramais ferroviários no país. Alguns, chegam a quase 1 mil km, casos dos trechos das
ferrovia Sapezal (MT) a Miritituba (PA), 990 km.
Há também, os chamados trechos
econômicos de Minas Gerais, um ligaria Anápolis (GO) a Corinto (775 km), e, outro
Belo Horizonte a Guanambi (BA), 845 km.
As propostas devem ser publicadas pelo Ministério dos Transportes, de
forma oficial (no “Diário Oficial da União”), na próxima semana.
Mas, ficou de fora um que conhecido, pelo menos, desde junho
de 2005, de 450 km, como opção e ligação de duas regiões econômicas
significativas em Minas Gerais. Trata-se do trecho Serra do Tigre, ligação
Ibiá-Sete Lagoas. O projeto era da Vale S/A, via subsidiária integral Ferrovia
Centro-Atlântica (FCA). Os investimentos projetados em US$ 475 milhões levavam
em consideração potencial para salto econômico na região de influência da ordem
de US$ 6 bilhões, no período 2005-2010. Veja o que foi publicado na época. Leia aqui
o que publiquei na época.
Perda de tempo
Mas o país é catedrático em perdas de tempo. E de forma
dupla. Primeiro, pelos gastos com estudos não implementados. Segundo, quando
decide por mais uma retomada, abandona estudos anteriores e faz novos gastos. O
resultado disso está em perdas bilionárias em dólares por não ter executado
projetos que poderiam ser alavancadores.
Nas rodovias
Exemplo claro do afirmado acima está no item “Recuperação, Manutenção e Conservação da Malha
Rodoviária Existente”, página 17, do estudo “PNLT – Plano Nacional de Logística
e Transporte. Sumário Executivo – Nov 2009”, elaborado pelos Ministérios dos
Transportes e Defesa, com 88 páginas, rico em mapas, gráficos, pizzas etc.
Nem é lembrado mais e estava congestionado em bilhões de reais (no papel) em
investimentos: “Segundo estimativas do DNIT, tais programas demandam
recursos da ordem de R$ 2 bilhões/ano, pelo menos pelos dois próximos PPAs, o
que representa investimentos de mais R$ 16 bilhões, a serem agregados aos
investimentos de cerca de R$ 290,80 bilhões propostos para esse período
2008-2015”.
No PNLT
O novo traçado ferroviário apresentado pela Vale, em 2005,
aparece no “PNLT” de novembro de 2009 (página 54), classificado como
“retificação de traçado – 250 km”. O custo histórico era de R$ 1,361 bilhão.
Desafios
Marcada para os dias 20 e 21, em Brasília, e realizada pela Associação
Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e a Associação Nacional de
Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), a VI Brasil nos
Trilhos colocará em discussão a “Agenda 2020: desafios e oportunidades – cargas
e passageiros”.
Direito
A VI Brasil nos Trilhos dará também destaque para temas
jurídicos no setor ferroviário. Estarão na mesa representantes da Representantes
da Procuradoria-Geral Federal (PGF), do Ministério dos Transportes (MT), do
Tribunal de Contas da União (TCU), da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT) e da estatal federal Valec.
Tecnológica
A novidade na programação da 20ª Semana de Tecnologia (STM),
de 9 a 12 de setembro, no Centro de Convenção Frei Caneca, em São Paulo, será a
premiação dos trabalhos vencedores do “Prêmio Tecnologia e Desenvolvimento
Metroferroviários”. O prêmio foi criado pela Associação dos Engenheiros e
Arquitetos de Metrô (AEAMESP), ANPTrilhos e a Companhia Brasileira de Trens
Urbanos (CBTU) e seu objetivo é estimular o desenvolvimento tecnológico na área
de transporte de passageiros sobre trilhos. São considerados quesitos como qualidade
técnica, ineditismo e aplicabilidade no setor metroferroviário.
Aprendiz da SuperVia
Os interessados têm até o dia 5 para concorrer a uma vaga no
programa Jovem Aprendiz da administradora ferroviária SuperVia. O programa
abriu 80 vagas para jovens entre 18 e 22 anos e tenham concluído ou cursando o
Ensino Médio. Os selecionados terão, além dos salários, vale-refeição, cesta
básica, vale-transporte, plano de saúde, seguro de vida, assistência
odontológica e previdência privada. Informações no site www.mudes.org.br, da Fundação Mudes.
Pibinho afeta
Em 2013, as cargas transportadas pelas ferrovias do país
registraram crescimento de 1,8% sobre o resultado de 2012, indo para 490
milhões de toneladas (ANTF), correspondendo a 25% de participação na logística do país. No início do ano, o setor projetava investimentos
da ordem de R$ 6 bilhões para o triênio 2014-2016, o que não é mais considerado
em função nos seguidos anúncios de quedas na economia - Produto Interno Bruto
(PIB) inferior a 1%. No ano passado, pelos cálculos da associação setorial, as empresas
aplicaram R$ 4,6 bilhões.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Rússia sim, Israel não
Quem decide
não é Dilma Rousseff
Enviado por
Nairo Alméri – qua, 30.7.2014 | às 22h50 - modificado às 22h55
A presidente
Dilma Rousseff foi marionete na condução da diplomacia nacional destes dias.
Melhor, ao desastre diplomático. Quando disse sim a Vladimir Putin, presidente beligerante
e expansionista da Rússia, ela buscou uma saída política contra um visível confinamento
no Hemisfério Sul nas relações com os chefes de Estado importantes acima da
linha do Equador. Então, recebeu como troféu o abraço de Putin, que desembarcou
no país exalando a ditadura dos irmãos Castro (Raul e Fidel), que mantém o povo
de Cuba enjaulado há meio século. Além disso, o chefe russo começava a sentir o
gosto mais amargo das medidas de repúdio do primeiro mundo, por causa da sua política
de fatiamento da República da Ucrânia, da qual, recentemente, usurpou a
Criméia.
Poucas horas
da volta do Brasil, o ex-dirigente da temida KGB (serviço secreto da ex-União
Soviética) passou a sofrer a desconfiança internacional na derrubada do Boeing
777 comercial da Malasya Airlines, com 298 pessoas a bordo, maioria da Holanda,
em área dominada por separatista da Ucrânia, em área da fronteira e sombreada
por tropas da Rússia. O jato, é a versão predominante até agora, teria sido
derrubado por foguete de fabricação russa.
A diplomacia
de Dilma Rousseff se manteve muda, cega e surda – mais uma vez confinada -
diante de uma Rússia sob todas as suspeitas. Mas resolveu ver, ouvir e falar
contra a ofensiva desigual das tropas de Israel em território palestino da
Faixa de Gaza. Motivo simples: agradar Putin, atacando um aliado dos Estados
Unidos. Porém, para vexame brasileiro, saiu da toca de forma trapalhada e, há
uma semana, paga mico (o “anão diplomático”) na conta de uma resposta de um
diplomata israelense nível quatro.
Mas a
presidente partiu para cima do Governo de Israel não por expertise estadista
(se a tivesse e fosse estadista, não o teria feito). Quem decidiu por ela foi o
espólio deixado por seu padrinho político Luiz Inácio Lula da Silva, dentro do
Planalto, com o título de assessor especial para assuntos internacional, Marco
Aurélio Garcia. Dilma só assumiu condenar os massacres cometidos por tropas
israelenses na sequência a Evo Morales, da Bolívia, outro assecla dos Castro e
Putin. O “MAG”, como é conhecido entre os “cumpanheiros” chegados, esteve
presente em todas as decisões desastradas do Governo Lula para a América Latina
- nos apoios a Hugo Cháves (Venezuela) e à guerrilha do narcotráfico
FARCS (Colômbia) e na "cochilada" inexplicável quando a Bolívia confiscou instalações de mais de US$ 1 bilhão da Petrobras etc.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Santander x Dilma
Enviado por Nairo Alméri - seg, 28.7.2014 | às 22h57
Site da VEJA entrevistou autor da empresa de consultoria que realizou o parecer que o Banco Santander encaminhou para seleto grupo de clientes, que apresenta restrições a uma possível reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Sou pago para falar o que eu penso”
Site da VEJA entrevistou autor da empresa de consultoria que realizou o parecer que o Banco Santander encaminhou para seleto grupo de clientes, que apresenta restrições a uma possível reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Sou pago para falar o que eu penso”
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