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segunda-feira, 18 de março de 2013

Gerdau também reviu

Enviado por Nairo Alméri – seg, 18.03.2013 | 14h46

18.3.2013
Mais um grupo gaúcho líder de segmento revisou seu plano estratégico de investimentos. Depois da Randon (implementos rodoviários) anunciar que colocou em stand by  (para revisão) o plano de investimentos de R$ 2,1 bilhões a R$ 2,5 bilhões, para o quinquênio 2013-2017, a Gerdau S/A (produção de aço nas Américas) comunica estar "seletiva" nos investimentos. E mais: baixou para R$ 8,5 bilhões esses gastos para o mesmo período, conforme relatório individual e da principal empresa-holding, a Metalúrgica Gerdau S/A. No ano passado, a controlada fez investimentos no ativo imobilizado (infraestrutura fixa e bens de capital – equipamentos operacionais) de R$ 3,1 bilhões (71% em instalações no país). O Grupo Gerdau deu grau de relevância, em sua decisão, às "incertezas" da economia global. O grupo controlado pela família de Jorge Gerdau Johannpeter operou, em 2012, com queda de 4% na produção de aços longos e chapas. As vendas físicas se retraíram 3%, de 19,164 milhões de toneladas para 18,594 milhões de toneladas. Nas das plantas do Brasil, de um total de 7,299 milhões de toneladas (+5%), a maior queda foi com as exportações, de 23% - para 1,979 milhão de toneladas.

Despesas financeiras
Nas demonstrações financeiras, a holding e a Metalúrgica Gerdau atribuíram perdas nos resultado líquido às perdas operacionais e financeiras. As duas lançaram a mesma receita líquida, de R$ 37,981 bilhões (+7,27%). Mas a Gerdau contabilizou no balanço lucro líquido de R$ 1,496 bilhão (-28,7%), e, a Metalúrgica, R$ 1,332 bilhão (-32,7%). Do resultado operacional, de R$ 2,320 bilhões (-19,2%), a Metalúrgica deduziu, além de variação cambial e perdas (com instrumentos financeiros), R$ 1,133 bilhão (R$ 1,131 bilhão, em 2012) como despesas financeiras. Na mesma análise, a holding, para o lucro operacional de R$ 2,348 bilhões (-19,4%), abateu R$ 952 milhões (R$ 970 milhões, em 2012).

Dívidas de R$ 14,6 bilhões
A holding Gerdau apresentou no balanço dívida bruta consolidada de R$ 14,669 bilhões (+7,19%), sendo R$ 2,583 bilhões (17,6% do total) com vencimento em 2013. Com a dedução da equivalência de caixa e receitas financeiras previstas, em 31 de dezembro passado, o endividamento líquido do Grupo Gerdau era de R$ 12,172 bilhões, crescimento de 33,6% sobre o encerramento fiscal de 2011 (R$ 9,106 bilhões). A Metalúrgica Gerdau exibiu R$ 3,888 bilhões em endividamentos (120,7% a mais que o R$ 1,761 bilhão, em 2011) para quitação neste exercício, sendo R$ 1,957bilhão em títulos na moeda nacional contratada no país, R$ 1,462 bilhão com empresas no exterior e, R$ 469 milhões, em moeda estrangeira titulada no Brasil.

sexta-feira, 15 de março de 2013

A ONG Brasil


15.3.2013

Enviado por Nairo Alméri – sex, 15.03.2013 | 14h31 - Modificado 18.3.2013 | às 14h15 

No primeiro dia de seu pontificado, de Chefe de Estado do Vaticano, o papa Francisco alertou para o risco da transformação da igreja católica em uma "ONG piedosa". O que diria ele se ficasse por um dia sentado na mesa da Presidência do Brasil, no Planalto, onde tem dez ONGs atrás de cada porta?!.. Depois de consertar o Vaticano, bem que ele podia enviar uma cópia da bula para o Brasil, principalmente para o Planalto, Congresso e Judiciário.

300 mil
No Brasil, seriam mais de 400 mil ONGs e assemelhadas. As que mais mamam nas tetas públicas (da União, Estados e Municípios) têm elos com partidos políticos, ligação parentes dos políticos e sindicatos de trabalhadores, notadamente os vinculados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço direito da militância ideológica do Partido dos Trabalhadores (PT), no poder há 10 anos consecutivos. Em 2005, pelos dados oficiais, existiam no Brasil 338 mil entidades sem fins lucrativos, o equivalente a 5,6% do total de entidade públicas e privadas (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA; “A complexa relação entre Estado e ONGs”).

Nas eleições
Em 2010 (ano das eleições presidenciais, para governadores, senadores e deputados federais e estaduais), a União (Tesouro Nacional – dinheiro dos impostos em poder do Governo federal) entregou R$ 4,106 bilhões (valor de março de 2011) às entidades privadas sem fins lucrativos (EPSLs). A soma foi 86,6% superior à verba de 1999. A Associação Brasileira das Organizações não Governamentais (Abong) mostra crescimento na dependência das ONGs em relação aos recursos públicos: em 2003 (primeiro ano do Governo do PT), 16,7% das 200 mil ONGs associadas tinham entre 41% e 100% dos orçamentos bancados por “recursos federais”. Em 2007, o universo das dependentes naquela variável tinha crescido para 37,4%.

Religião
Em 2010, pelas  estatísticas da Abong, o cenário no Brasil era o seguinte:  290,7 mil Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (Fasfil), com predominância para as  seguintes áreas: religião (28,5%), associações patronais e profissionais (15,5%) e desenvolvimento e defesa de direitos (14,6%).

quarta-feira, 13 de março de 2013

Motivos de Dilma

Enviado por Nairo Alméri - quar, 13.2.2013 | às 13h02 - modificado às 13h05
13.3.2013

A briga interna no Partido dos Trabalhadores (PT), com uma corrente insistindo pela candadatura do ex-presidente Lula, em 2014, contrariando o projeto pessoal de sua afilhada e presidente, Dilma Rousseff, que quer disputar a reeleição, é a sequência natural do resultado das eleições para prefeito em São Paulo. A fervura deu uma amenizada com as festas de final de ano, férias e Carnaval. E se Lula começar a viajar pelo país, conforme prometera, vai complicar mais ainda a vida de Dilma. Isso justifica, então, a campanha aberta por Dilma no day after a festa dos petistas paulistas para os 33 anos de fundação PT, mês passado, em São Paulo. O cenário foi tratado aqui, por outro ângulo, em 28/10/2012 (ver abaixo).


DOMINGO, 28 DE OUTUBRO DE 2012


Lula vira 'pedra no caminho' de Dilma


Em 2008, empresários da Federação das Indústria do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) pensaram em lançar Roger Agnelli, então poderoso executivo, por força do cargo de  presidente da Vale S/A, candidato ao Governo do Rio de Janeiro, em 2010. Lula, ainda presidente, satanizou a vida de Agnelli, porque queria reeleger Sérgio Cabral (PMDB).  
líder petista pressionou com discursos nacionalistas contra a multinacional brasileira. Acusava a ex-estatal federal de gerar mais empregos no exterior que no país. E usou do poder do cargo esculhambar com o executivo nos corredores do Bradesco, que é líder na holding, a Valepar, do bloco de controle do capital social da mineradora. 
O ainda presidente da Vale percebeu que seria descartado logo, após quase dez anos de "bons serviços" - assumiu a empresa com lucro anual de R$ 8 bilhões e entregou nos R$ 30 bilhões. Saiu no dia 20 de maio de 2011. 
Resumindo a ópera: Lula queria Agnelli fora da Vale não por problemas na administração que realizava, pois dava bons dividendos à União, que continua acionista. A questão era a enorme proximidade do executivo com o atual senador Aécio Neves (PSDB), na época governador de Minas. 
Aécio, em 2010, fez o seu vice, Antonio Anastasia (PSDB), seu sucessor. Com Anastasia, em Minas, e, se vingasse a candidatura Agnelli, no Rio de Janeiro, e fosse vitoriosa, isso melhoraria o  páreo para Aécio, virtual pré-candidato tucano na corrida presidencial em 2014. Lula foi alertado para isso, pois pensava firme em eleger Dilma Rousseff e retornar ao final do primeiro mandato dela. 
O PT, então, evitou um problema enorme ao manobrar com sucesso, em 2010, contra os projetos da Vale, pois segurou o poder da máquina administrativa - o PMDB é partido da 'base aliada'. Agora, por ironia, cria um imbróglio com o sucesso do ex-ministro (de Lula) Fernando Haddad, na corrida pela prefeitura de São Paulo (cidade mais rica da América Latina). Este foi praticamente carregado nas costas pelo ex-presidente, que vê sua estrela brilhar. Acontece que Dilma caiu no gosto da militância do PT e alargou margens nos partidos da 'base aliada', ao impor marca própria no Planalto, afastando quase todos os ministros herdados e a sombra do padrinho Lula,  embora não deixe de consultá-lo para decisões populares importantes (que pode ser uma estratégia).
No final da apuração, ontem, dos votos dos paulistanos, o PT passou a ter dois virtuais candidatos em 2014: Dilma e o ex-presidente Lula. Seja quem for, a maior empreitada, agora do partido, será reaproximar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, o mais paparicado por Aécio nestas eleições. Aliás, os dois foram aliados e vitoriosos, em primeiro turno, na corrida para a  prefeitura de Belo Horizonte, com a reeleição de Marcio Lacerda (PSB).


Sonho tucano

O PSB, que registrou crescimento expressivo em número de prefeituras, na capital mineira rompeu com o PT, do qual é aliado nacional (em 2008, a tríplice aliança PT-PSDB-PSB puxou um carrocel de partidos e elegeu Márcio Lacerda). O governador de Pernambuco, com o partido melhor na foto do cenário político, não aceita, por enquanto, pose de vice para as chapas que irão às urnas em 2014 disputar a cadeira do Planalto em 2014. Ter Campos como vice é o sonho de consumo de Aécio. 

segunda-feira, 11 de março de 2013

Exército e o pré-sal


11.3.2013
Enviado por Nairo Alméri – seg, 11.3.2012 | às 14h22

O Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEx - do Estado-Maior do Exército, o EME) comemora, em 2013, seu 10º aniversário. O CEEx/EME turbinou ações que estavam, até então, na esfera no Centro de Estudos Estratégicos da Escola de Comando e Estado Estado-Maior do Exército (CEE/ECEME). Criado em 2000, a principal missão do CEE/ECEME é "estudar problemas de segurança internacional e nacional, em seus aspectos políticos, militares, econômicos, culturais e tecnológicos". A atuação do CEE/ECEME sobre estudos acadêmicos e pesquisas em unidades do Exército é ampla e, em 2007, assumiu a Seção de Pós-graduação da Escola, com a missão de "alinhar a pesquisa acadêmica feita por todos os alunos dos diversos cursos com a pesquisa aplicada pelo Exército".

Tímido em P,D&I
A filosofia do CEE/ECEME, de atuação acadêmica sem barreiras com instituições nacionais de pesquisas, está bem clara em seus, digamos, estatutos. Falta, porém, maior desenvoltura interna e na linha de frente para pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (P,D&I) com o setor produtivo nacional. Em outubro passado, o "Ciclo de Ciência, Tecnologia e Inovação" para alunos do 1º Ano do Curso de Altos Estudos Militares (CAEM), foi apenas um briefing de quatro sessões. A alta academia do EME fica ausente, por exemplo, das conferências da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Empresas de Inovação (Anpei), que terá sua XIII Conferência Anual, em junho, em Vitória (ES). Neste ano, o tema escolhido pela Anpei é “Inovação Competitiva e Aberta: Transformando o Brasil”.

Além do pré-sal
Mas o Comando Exército pretende energizar a passagem do 10º Aniversário do CEEx/EME. Uma fonte do blog e ligada à instituição da Praia Vermelha, no Rio, diz que deverá ficar conhecido um amplo estudo para metas em "defesa nacional". E mais: avançaria nas questões econômicas do “mar azul” – além dentro e fora da plataforma continental.

Livro
Virou leitura obrigatória de cabeceira entre os formandos da  ECEME o livro "Defesa nacional para o Século XXI: política internacional, estratégica e tecnologia". A obra, organizado pelos pesquisadores Edison Benedito da Silva Filho e Rodrigo Fracalossi de Moraes e oficialmente apresentada na academia no começo de novembro passado, foi lançada (no mesmo mês) pelo Ipea. Para baixar na integra: www.ipea.gov.br

sexta-feira, 8 de março de 2013

Custo Brasil


Por Nairo Alméri – qui, 8-3.2013 | às 14h16
80.03.2013
A Arezzo Indústria e Comércio S.A., importante griffe nacional de calçados, cintos e acessórios femininos, com fabricação e varejo (tem franquias nos dois setores) e ações do capital social listadas na Bolsa de Valores, apresentou no balanço patrimonial de 2012 receita bruta consolidada de R$ 1,070 bilhão. O resultado foi um crescimento nominal (sem descontar a inflação) de 28,1%. Os gastos com salários, benefícios e FGTS cresceram 27,4% sobre 2011, mas ficou estável o comprometimento da receita bruta na sua liquidação, em 8,58% (8,63%, em 2011). O total da carga tributária direta para as três esferas arrecadadoras (União, Estados e Municípios) sobre a receita variou de 12,20%, em 2011, para 13,35%. Os custos com insumos adquiridos de terceiros continuaram elevados: 65,3% da receita, mas ligeiramente abaixo de 2011, de 66,8%. O lucro líquido da companhia fechou 2012 em R$ 96,8 milhões, 5,7% de crescimento. A Arezzo tem sede em Belo Horizonte e opera empresas controladas no país e exterior.

Randon
Enviado por Nairo Alméri – qui, 8-3.2013 | às 14h16

O Grupo Randon, de Caxias do Sul (RS), não pretende colocar em linha de montagem vagões ferroviários para o transporte de passageiros. Continuará apenas no nicho de cargas. E a pergunta é: por que não interessaria, neste momento, a Randon, que construirá, a partir de 2014, uma nova fábrica (modular) de vagões ferroviários, o negócio de equipamentos para passageiros? O questionamento faz sentido diante do fato que o setor de infraestrutura para o transporte ferroviário de passageiros, incluindo os vagões, receberá aportes acima de U$ 40 bilhões nos próximos seis anos. Do valor (base de dados do Governo federal, ANTF e Abifer), entre U$ 15 bilhões a U$ 20 bilhões no projeto do trem de alta velocidade (TAV) na ligação São Paulo-Campinas-Rio. Outros U$ 10 bilhões irão para os trens metropolitanos da capital paulista. O restante será pulverizado pelas demais regiões metropolitanas, incluindo grandes centros fora das capitais. Depois, viria outro grande projeto de TAV, o do ramal Belo Horizonte-São Paulo-Curitiba, com extensão superior ao trecho São Paulo-Campinas-Rio.

Accelerate Brazil
O desinteresse por vagões de passageiros foi declarado pelo diretor corporativo de Implementos e Veículos da Randon, Noberto José Fabris, na apresentação de resultados dia 28. A nova fábrica de vagões, em Araraquara (SP), custará R$ 200 milhões.  Como nada é definitivo, é aguardar a configuração dos novos rumos que o setor de ferroviário de passageiros terá a partir dos debates em 17 dos 21 eventos para a ferrovia brasileira que restam este ano. Em maio, no Rio, serão dois de abrangência geral: Rail and Metro: Latin America, de 7 a 9, e Accelerate  Brazil – Expo-Fórum Infraestrutura e Investimentos, 7 e 8. 

Um planeta desconhecido
Enviado por Nairo Alméri – qui, 8-3.2013 | às 14h16

Ao menos 70% das espécies da Terra são desconhecidas
25/02/2013
Por Karina Toledo

Agência FAPESP – Embora o conhecimento sobre a biodiversidade do planeta ainda esteja muito fragmentado, estima-se que já tenham sido descritos aproximadamente 1,75 milhão de espécies diferentes de seres vivos – incluindo microrganismos, plantas e animais. O número pode impressionar os mais desavisados, mas representa, nas hipóteses mais otimistas, apenas 30% das formas de vida existentes na Terra.

ITA seleciona professores
Enviado por Nairo Alméri – qui, 8-3.2013 | às 14h16

As inscrição vão até 4 de abril. Serão selecionados 13 professores. Lei mais: www.ita.br/concurso2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

Há 40 anos, Fiat e Cenibra

Enviado por Nairo Alméri  -  quar, 6.3.2013 | às 15h33 

06.03.2013

Neste ano, duas importantes companhias de capital estrangeiro instaladas em Minas Gerais emplacarão 40 anos dos termos protocolares finais para suas existências. Em 14 de março de 2013, no Governo Rondon Pacheco, foi consignada com a Fiat S.p.A a decisão pela construção da Fiat Automóveis, em Betim. O chefe da casa italiana, Giovanni Agnelli, assinou o protocolo no Palácio da Liberdade, tendo o Governo de Minas como acionista – quase metade do capital. No mesmo ano, em 13 de setembro, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD – atual Vale S/A), sendo majoritária, celebrou acordo com a holding Japan Brazil Paper and Poulp Resources Development Co., Ltd  (JBP), para a construção da Celulose Nipo-Brasileira – Cenibra, em Belo Oriente. Há algum tempo, o Governo de Minas e a Vale saíram das sociedades, deixando 100% do capital com os antigos sócios.

As ‘bolivarianas’ do Mercosul

Enviado por Nairo Alméri  -  quar, 6.3.2013 | às 15h33 - modificado às 18h46
06.03.2013

No ano passado, puxando pelo cabresto Cristina Kirchner, da Argentina, a presidente Dilma Rousseff se intrometeu em assuntos internos constitucionais do Paraguai, que promovia o julgamento de retirada do mandato do presidente Fernando Lugo. A deposição seguiu o rito da Constituição paraguaia. O chanceler brasileiro, Antônio Patriota, desembarcou e Assunção, “levando uma forte mensagem da presidente Dilma Rousseff contra o que está se passando, algo inaceitável para o Brasil” (Agência Efe, 21.6.2012).
Lugo caiu. Dilma usou o episódio como uma deixa para suspender o Paraguai nas votações do bloco. O Congresso do Paraguai acusava a “revolução bolivariana” do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de desrespeito às liberdades democráticas. Por isso obstruía seu ingresso no Mercosul. Com Paraguai excluído das decisões, Dilma e Kirchner abriram caminho para a entrada triunfal (em Brasília) da Venezuela .
Agora, morre Chávez (anúncio oficial foi na tarde de ontem) e a Constituição venezuelana não será respeitada. A Presidência do país e as novas eleições, em 30 dias, deveriam ser comandadas pelo atual presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, uma vez que Chávez não tomou posse (estava doente, em Cuba) no começo de janeiro. Mas os comandantes militares se declararam pelo continuísmo do “chavismo” e entregaram todas as tarefas ao vice da Venezuela, Nicolás Maduro, que governou nestes dois meses do 4º mandato de Chávez. Maduro, apresentado por Chávez como seu “herdeiro” de sua “revolução”, será candidato. Cabello é “chavista” e não saiu em defesa da Constituição.
E então, senhoras presidentes Kirchner e Dilma? Além das lágrimas por Chávez, dirão (em solo venezuelano) que se trata de assunto interno do povo da Venezuela? No Paraguai também era um assunto interno, no qual foi respeitada a Constituição! 

terça-feira, 5 de março de 2013

Sonda IT


Enviado por Nairo Alméri - ter, 05.3.2013 | às 11h41

05.3.2013
A multinacional chilena Sonda IT, do segmento de soluções em tecnologia da informação (TI), contratou o executivo André Leite para comandar a área de negócios de SAP. O novo diretor respondia pelo setor de business intelligence, para o Brasil, na Softtek. A Sonda IT completará 40 anos de mercado em 2014, está no Brasil desde 1989, tem US$ 2 bilhões captados na Bolsa de Santiago (Chile) e se apresenta como “maior companhia latino-americana de soluções e serviços de IT


Trator coreano

Enviado por Nairo Alméri – ter, 5.03.2013 | às 11h41

Projeto do Grupo LS Mtron, o 13º maior grupo industrial e empresarial da Coreia do Sul (faturamento global de US$ 30 bilhões anuais), a pedra fundamental da futura fábrica de tratores da multinacional LS Tractor no país foi lançada dia 27, em Garuva (SC). O investimento anunciado é de US$ 30 milhões. Vai ofertar equipamentos com potência entre 25 CV e 100 CV. Essa faixa responderia por 70% das vendas de tratores no país. O presidente da LS Mtron, Jae Seol Shim, participou do evento.



Mãe (jornalista) de jornalista

Enviado por Nairo alméri – ter, 5.02.2013 | às 11h41

Por Sônia Araraipe - 06 de fevereiro de 2013




Poder, pão e inflação

Enviado por Nairo Alméri –  ter, 3.2013 | às 11h41

Olha a inflação aí gente: família gasta 27% do salário só com pão (seco)

INFLAÇÃO DOMADA ? POR QUEM ?

Por Nelson Tucci – São Paulo, quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

D. Dilma não deve saber quanto custa um pãozinho. É, refiro-me ao pão francês, que tem esse nome em São Paulo e na antiga Tabela da SUNAB , mas que é também conhecido como "cassetinho" pelos gaúchos e por “pão de trigo” entre os catarinas. Enfim...