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domingo, 10 de fevereiro de 2019

VALE - MAIS DIFICULDADES NAS BUSCAS POR CORPOS

 Enviado por Nairo Alméri - dom, 10.2.2019 | às 14h43
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - Além das dificuldades de trabalho de resgates de possíveis corpos na área de tratamento de minério (ITM) da Mina Córrego do @Feijão, da @VALE S/A, as equipes encontraram desafios na região do bairro Parque da Cachoeira, ainda com muita água sobre a lama de minério de ferro que vazou de duas represas da Mina Córrego do @Feijão. Isso a despeito de dois dias seguidos de sol muito quente.
“Ainda está com muita água no terreno. Está muito difícil (acessar)”, informou em entrevista, neste domingo, o capitão Farah, do Corpo de @Bombeiros de MG e um dos oficiais que comandam equipes de resgate dentro e fora da Mina na área contínua de 7 km denominada “zona quente”. Acrescentou que momento é desenvolvido um trabalho de drenagem na área do Parque da Cachoeiras, também em @Brumadinho, para permitir o acesso de máquinas pesadas e início da retirada da lama e operações de buscas.
O acidente foi no dia 25 de janeiro, às 12h28. Até ontem, a Defesa Civil de MG computava 157 pessoas mortas. Outras165 continuam desaparecidas. Os corpos foram resgatados da lama e destroços pelas equipes do Corpo de Bombeiros de Minas e forças conjuntas (bombeiros e policiais civis de MG e outros Estados e agentes federais). Sem prazo para encerramento, as buscas por mais corpos, em terra e no curso do Rio @Paraopeba, entraram no décimo sétimo dia consecutivo. 

RETIRADA DE REJEITOS - O capitão Farah esclareceu que, quando o terreno permitir, será feita a retirada da lama de rejeito com ad máquinas pesadas. Mas isso só após varredura convencional dos protocolos de buscas. No material retirado para “área segura”, serão feitas até três buscas minuciosas por corpos e partes. Isso inclui emprego de cães farejadores. “Só depois que tivermos certeza que só tem rejeito, entregaremos (à Vale) para manejo planejado para deposição defitiva”.
Nas buscas normais por corpos, os bombeiros se valem, de forma rotineira, de dois “bastões de tato”. Um de madeira e outro de cobre. “Eles são usados para investigar (o terreno sob a lama), explicou o oficial. E quando um corpo é localizado, os bombeiros fazem trabalho manual.” Com uma enxadinha do tamanho de mão”, completou o capitão Farah, ao ilustrar o trabalho meticuloso das equipes. Observou que as máquinas empregadas são de empresas contratadas pela Vale, mas operam sob supervisão do @CBMG.

Perfil NAIRO ALMÉRI


sábado, 9 de fevereiro de 2019

VALE - BOMBEIROS PREOCUPADOS COM ENTRADA DE ÁGUA EM BARRAGEM

Bombeiros preocupados com água entrando em barragem; pedem mais máquinas 

Enviado por Nairo Alméri - sab, 09.2.2019 - às 13h23 - modificado 15.3.2019

(Da conta Facebook)


VALE S/A - BOMBEIROS PREOCUPADOS COM ENTRADA DE ÁGUA EM BARRAGEM; PEDEM MAIS MÁQUINAS

(CONTEÚDO PRINCIPAL: E X C L U S I VO)

CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG)- Uma nascente bem à montante na Mina Córrego do Feijão, da Vale S/A, está vertendo água para dentro de uma das duas barragens que se romperam dia 25 de janeiro. “Vimos que vai ser problema... Teremos que fazer o escoamento da água de forma diferenciada”, pontuou ao blog o subcomandante do Centro de Operações de resgate, major Rafael Cosendey, do Corpo de Bombeiros de MG, ontem, após às informações que a corporação (o comandante ou o subcomandante das operações) passa à comunidade, todas as noites, a partir das 20h. O oficial deixou claro que, pela altitude em que está minando, a água não poderá simplesmente ser desviada da barragem, que ainda contem enorme volume de rejeitos de minério, nem redirecionada ao Córrego Samambaia, que seria seu curso normal. “Estamos estudando (o local próximo ao Córrego Samambaia) para entender o curso da água. Não podemos interferir de imediato por ser área (ambiental) protegida”. Esclareceu que falta é determinar se essa água aflorou em função de assoreamentos na área, que possam ter alterado o nível do lençol freático.
As duas barragens de rejeito de romoeram as 12h28 do dia 25 de janeiro: 165 desaparecidos e 157 mortos entre empregados da Vale, terceirizados, pessoal de fornecedores, moradores de áreas vizinhas e pessoas que transitavam em estradas distantes até 7km do ponto de origem da Portaria da Mina.

NA ITM, PARTE FICOU SOB LAMA COM 30 METROS ALTITUDE - Cada vez mais as equipes dos bombeiros e forças estaduais (Minas e outro Estados) e federais, precisarão do apoio de máquinas nos resgates dos corpos das vítimas da tragédia. No momento, as equipes contam com 39 equipamentos, sendo quatro caminhões. São empregadas principalmente na área interna da mina. Entre as frentes que merecem atenção das equipes está a ITM (Instalações de Tratamento de Minério).

“(Na ITM) Tem até trinta metros para baixo de instalações sob a lama. Muita ferragem retorcida, de um metro (de largura). Encontramos um corpo. Agora vamos contar com ajuda de pessoas sobreviventes, já estamos em contato com um, par termos mais informações da área e sobre pessoas”, informou o subcomandante do Centro de Operações, que este acompanho do capitão Heitor, também do CBMG. O minério que a Vale retira da ITM “segue um plano de manejo (ambiental): é levado para dentro da cava”.

Parte dessa informação o major tinha relatado, momentos antes, na palestra que a corporação faz todas noites com pessoas do arraial, a partir das 20h.

Diante da situação do terrenos, mais seco e compacto, o major reafirma que precisarão de mais máquinas. “Pedimos à empresa (Vale) mais 20 máquinas, que devem chegar semana que vem”.

Os cães farejadores (hoje são 17), que têm sido relevantes na localização de corpos soterrados. “Mas a entrada do local (na ITM), está muito complexa e os cães não conseguem entrar”, relatou o major Cosendey. “Mas temos, esperanças de entrar logo e retirar possíveis corpos de vítimas nesse local”, disse aos moradores.

CONVITE E CONVÍVIO ALÉM DA MISSÃO- Na conversa franca, que tem sido característica do Corpo de Bombeiros, com a comunidade, major Consendey detalhou como começa o dia deles (Alvorada às 5h30) no Córrego do Feijão e o término das buscas na “zona quente”, 17h30, quando os helicópteros iniciam a retirada dos militares das frentes. As equipes chegam aos locais da tragédia por volta das 6h. Quando as condições meteorológicas permitem, os helicópteros chegam de Belo Horizonte a partir das 7h e retomam os voos nas frentes de resgates entre 7h40 e 8h. Quem está na frente das buscas, faz a refeição do dia no local.

Ontem, 260 militares foram envolvidos nos trabalhos, sendo 100 no leito e dentro do Rio Paraopeba, onde foram localizados quatro segmentos é um corpo. Os helicópteros cumpriram 27 saídas ontem.
Em terra, nas partes onde a lama ainda está liquefeita, as equipes contam também com apoio de equipamento anfíbio.
O major convidou os presentes para conhecerem o Centro de Operações, montado dentro da Igreja Nossa Senhora das Dores, que fica em frente ao campo de futebol, usado como “base” para os helicópteros (média de 15; hoje, são 12). A visita foi acertada para logo mais, às 16h. No final, os oficiais foram aplaudidos pelos presentes e convidados datem as mãos para uma oração.
Resumo de tudo: o. Irei de Bombeiros cumpre até 16 horas de missão (dolorosa) e tem tempo e firça para levar clareza e conforto aos parentes e amigos das vítimas dessa tragédia. Terminado esse compromisso voluntário, os oficiais retornaram para o planejamento final dos trabalhos deste sábado.

Perfil NAIRO ALMÉRI




sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

VALE - FUNDAÇÃO MESSIÂNICA

 Enviado por Nairo Alméri - sex, 08.02.2029 | às 18h08
(Da conta Facebook)

CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - O presidente da Fundação Messiânica no Brasil,
Márcio Resende, esteve esta tarde no arraial. “Viemos orar pelas pessoas. Trazer algum conforto”, disse uma integrante da comitiva. Os religiosos chegaram às 16h45 na base do Centro de Operações de resgate das vítimas na tragédia do rompimento de duas barragens da Mina Córrego do Feijão, dia 25 de janeiro. A comitiva utilizou helicóptero usado pelo presidente da Vale S/A, Fábio Schavrtsman. Antes do Córrego do Feijão, disse a mesma fonte, estiveram no Instituto Médico Legal (IML), em Belo Horizonte.

(Fotos no link)
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2262007787406389?sfns=cl



VALE S/A - A VALE REBENTOU!..

 “A VALE REBENTOU!... A VALE REBENTOU, MEU DEUS!

(Da conta Facebook)

Enviado por Nairo Alméri - sex, 08.02.2019 | às 16h013
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - Entrevista do canal TV SETE, hospedado em plataforma de vídeo Facebook, com sobrevivente da tragédia causa pelo rompimento de duas barragens da Mina Córrego do @Feijão, em @Brumadinho, dia 25 de janeiro. Ela trabalhava na Pousada Nova Estância, a menos 2 km de onde ficava a Portaria da @Vale S/A. Desconfiou do estrondo que ouviu e do forte deslocamento de ar. Conseguiu fugir, arrastando a filha, de seis anos? por dentro da mata. O depoimento dela é emocionante.
(Entrevista no link)


VALE S/A - CÓRREGO DO FEIJÃO E ITATIAIUÇU

Enviado por Nairo Almeri - sex, 08.02.2019 | às 9h56

VALE S/A - CÓRREGO DO FEIJÃO E OUTRAS MINAS

CÓRREGO DO FEIJÃO, @Brumadinho (MG) - Por volta das 8h10, um helicóptero sobrevoou o céu do arraial, que amanheceu sob forte e baixo nevoeiro que ainda persiste (foto). As buscas por mais corpos da tragédia do dia 25, quando duas das sete barragens de rejeitos de minério de ferro da VALE S/A - companhia de capital aberto e com ações negociadas nas Bolsas @Nyse (Nova York) e B3 (@Bovespa)- se romperam. As buscas das equipes conjuntas do Corpo de @Bombeiros de MG e de outros cinco Estados e agentes federais e estaduais de segurança, desde a madrugada segue por terra e vão desde onde funcionavam as várias instalações internas da @Vale até trechos do Rio @Paraopeba (extensão de 10 km).
Até ontem, às estatísticas indicavam 182 desaparecidos e 157 mortos. Entre essas vítimas (houve, ao menos, duas centenas de sobreviventes feridos e/ou resgatados sem ilesos) estão empregados da Vale, de empresas terceirizadas, funcionários de representantes e fornecedores contínuos de bens e serviços, pessoal de uma pousada, moradores de condomínio e de propriedades rurais e passageiros de veículos que transitavam por estradas vizinhas . A lama de minério cobriu área com numa extensão (diametral) de 7 km e larguras e trevos com mais de 4km de largura.
Por enquanto, não há helicópteros pousados na base do Centro de Operações do Córrego do @Feijão, onde, em média, até quarta-feira, operavam entre 15 e 20 aparelhos das forças militares e de corporações de segurança de MG e outros Estados. O apoio se dá assim: em terra, na “zona quente” ou ao longo do leito do rio, as equipes de resgate fazem contato por rádio com o Centro de Operações aéreas montado pela @Aeronáutica, e um helicóptero se desloca para trazer o corpo encontrado. No final das buscas (os bombeiros saem dos “alojamentos” por volta das 5h), os helicópteros vão até as equipes para trazê-las ao arraial. Então, sem o apoio das aeronaves, todas as operações ficam mais lentas e se encerram mais cedo.

OUTRAS MINAS - Na província minerária da Serra Itatiaiuçu, no município de @Itatiaiuçu e a 60 km de Belo Horizonte, onde ocorreu alerta em “nível 2”, da noite para a madrugada desta sexta-feira, operam mais de cinco mineradoras. O alerta teria sido em decorrência de risco de rompimento de barragem de rejeitos na área do Grupo @ArcelorMittal, maior produtor siderúrgico do mundo. Lá está também a @Usiminas (maior produtos de aços planos do país). Do Córrego do Feijão, se avista a área lavrada na Serra Itatiaiuçu. A olho nu, é visível que a exploração se dá forma geométrica bem definida, parecendo degraus. Ou seja, na hipótese de um acidente, a lama de minério encontrará terrenos planos pela frente, facilitando sua expansão para os lados. E, nesse caso, também, envolveria mais de uma mineradora.

#Vale #BHP #Feijao #Itatiaiuçu #Usiminas #ArcelorMittal #Brumadinho #Paraopeba #Nyse #Bovespa #B3 #barragem #rompimento

Fotos no link (conta Facebook):
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2261747247432443?sfns=cl



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

VALE S/A - OPERAÇÕES MAIS DETALHADAS

Enviado por Nairo Almeri - qui, 7.2.2019 | às 18h16 - modificado

CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - O Corpo de Bombeiros não reduzirá o efetivo nas buscas por corpos das vítimas da tragédia do rompimento (25/01) de barragens de rejeito de minério de ferro (lama de minério) na Mina Córrego do Feijão da VALE S/A. Porém, aplicará bem mais ferramentas, máquinas pesadas e instrumentos de apoio manual e ajuda de cães farejadores. O comandante das Operações (conjuntas), tenente-coronel Anderson Passos, resume esta “segunda fase”, quando são poucas as chances de localização de corpos na superfície, passadas duas semanas, o trabalhado será “menos visual” e mais por buscas “dedicadas”.
Hoje, com apoio de apenas um dos 14 helicópteros que diariamente ficam baseados no Córrego do Feijão, as equipes se deslocaram por terra, tornando as operações mais demoradas. O oficial, que encerrou hoje seu período de Comando e retomando 8 Batalhão do CBMG, em Uberaba, no Trisngulo Mineiro, não informou quantos corpos foram resgates em terra e dentro do Rio Paraopeba.  Mas ouvi de um militar que esteve em missão no leito do rio este comenta:”muitos corpos”.
O tenente-coronel Passos disse que as chuvas e inundações e mortes registradas no Rio, na noite passada, não afetaram as buscas por vítimas da tragédia causada pelo rompimento de barragens dentro da Vale.

TRECHO DA ENTREVISTA
(link da conta Facebook)
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2261233300817171?sfns=cl

NUMEROS OFICIAS DE VÍTIMAS
(link conta Facebook)
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2261371277470040?sfns=cl


Vale, ThyssenKrupp e Tuv Sud

Tuv Sud e ThyssenKrup relacionam Alemanha à tragédia com a mina no Córrego do Feijão 


Enviado por Nairo Alméri - qui, 7.2.2019 |às 11h33 - modificado

CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - No dia 5, postei: “Vale e ThyssenKrpp - Donas da tragédia”. Leia aqui. Quis estabelecer um elo para explicar a presença de empresas da Alemanha na tragédia com rompimento de barragens de rejeito de minério de de ferro na Mina Córrego do @Feijão, em Brumadinho. E vieram fatos, os relatórios prévios de engenharia de segurança. 

Pois bem. A principal notícia dos telejornais da noite de ontem (6) deixaram clara as responsabilidades pela falta de atitude das duas companhias (a @ThyssenKrupp, não citada, mas ex-proprietária da mina e pelo elo histórico que relatei). E mais: a prestadora de serviços de engenharia, de detalhamento de projetos, de monitoramento, de consultoria e de auditoria de segurança de barragens de rejeitos @TUV SUD, da Alemanha, saiu do papel de coadjuvante figurar, também, como responsável principal pelo rompimento (25/01) de duas das sete barragens da Mina Córrego do Feijão, pertencente à @VALE S/A, neste município. Ou seja, seus executivos e os das empresas controladoras.

MAIS QUE EVIDÊNCIAS 

Após às revelações, em depoimentos à Polícia Feferal, dos engenheiros da empresa alemã, é plausível estes paralelos: 
- Se a VALE soube, no expediente de 23/01, que uma tragédia era iminente, e ela aconteceu às 12h28 do dia 25, poderia-se ter evitado tantas mortes (182 desaparecidos e 150 mortes - estatística oficial de 06/02);
- O engenheiro @MAKOTO NAMBA, está há 21 anos na TUV SUD;
- O Grupo ThyssenKrupp, da Alemanha, em 2001 (há 18 anos), vendeu à VALE 100% do capital da Ferteco Mineração S/A, que era dona de minas de minério de ferro em Minas Gerais: Córrego do Feijão e o conjunto denominado Fábrica, em Congonhas e Ouro Preto;
- Na Mina Córrego do Feijão, eram sete barragens cheias de rejeito. O engenheiro da TUV DUV informou que os relatórios, de junho e setembro apontavam um conjunto de problemas e que, no dia 23/01, era sabido da pane cinco sensores de varredura em tempo real instalados nas barragens. Isso um risco inquestionável. Esses sensores, em pleno funcionamento, disparam alertas e fazem soar as sirenes que sinalizam perigo em “nível 3” e, portanto, proceder, dentro dos “protocolos” de segurança, a retirada de todo o pessoal da área e dos residentes na vertente à jusante. As sirenes das barragens B1 e 4 não soaram. Elas se romperam e veio a tragédia;
- O engenheiro citou a existência de água excedente dentro de uma das  barragens de água excedente de nascente à montante (acima). Essa nascente formava o córrego Ferro e Carvão (mesmo nome dado, inicialmente, pela ThyssenKrupp à Ferteco: Ferteco Ferto e Carvão), que margeava as instalações operacionais, administrativas e de apoio da mina;
- O relatório da TUV SUD apontava “dados discrepantes”.  E o que poderia ser interpretado como mera semântica, semeou a lama de desgraça: tirou centenas de vidas, destruiu famílias, interrompeu sonhos... Mas não foram as companhias. Elas são um conjunto de patrimônios fixos, intangíveis e, principal, humanos. Os responsáveis são os gestores nos cargos executivos da VALE e dos principais grupos investidores/controladores (bancos, fundos de investimentos e fundos de pensão) com representação no Conselho de Administração. Estes são os verdadeiros responsáveis pela tragédia.
- E, se verdadeiro tudo que foi noticiado sobre os depoimentos dos engenheiros da SUD SUV e estiver nos documentos, profissionais do Direto devem ter sentenciado: CRIME PREMEDITADO.

POVO  “DISCREPANTE”

Mas, simplesmente interromper ad eternum uma atividade econômica cheia de erros e com histórico de crimes, poderá não ser a forma mais justa de reparo, se for possível estabelecer um ponto zero imaginário (apenas imaginário, pois nada será mais concreto que as mortes causadas) e retomar a produção, cumprindo todas as responsabilidades de reparos sociais e econômicos que a Justiça estabelecer. Mas, lembrarão: a mesma VALE S/A e sua sócia, em 50%, a BHP Billiton, até hoje não cumpriram as sentenças econômicas em favor das vítimas em tragédia idêntica em minas da Samarco - 5 de novembro de 2015, rompimento de barragens causou a morte de 20 pessoas (um corpo não foi localizado), no distrito Bento Rodrigues, em Mariana. Vergonhosa essa postura do Judiciário, de tolerância e convívio em paz com a indústria das protelações mantida pelo poder econômico em total deboche às suas vítimas. No caso Mariana, e que poderá se repetir em Brumadinho, os ministros do Supremo Tribunal Federal (@STF), a Suprema Corte, não saem do camarote. Transformaram o tribunal em SubTribunal Federal de quem pode mais. Triste país, que nunca se lavanta por suas causas! Mas é o povo, por suas diversas entidades e instituições? Inerte, ignorando a enciclopédia de “dados discrepantes” que carrega, nunca chegará ao degrau de Nação.

#Makoto #Suv #Duv #Vale #ThyssenKrupp #Feijao #Samarco #BHP #Brumadinho #Mariana #barragem #rompimento #Nyse #B3