Enviado por Nairo Alméri - dom, 27/1/2019 |às 9h25
CÓRREGO DO FEIJÃO - Soldado do Corpo de Bombeiros, do Comando das Operações locais, dá a dimensão dos riscos da “última” barragem, a B6.
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2254282998178868/
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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domingo, 27 de janeiro de 2019
sábado, 26 de janeiro de 2019
DIMENSÃO DA TRAGÉDIA DA VALE
Enviado ir Nairo Alméri, sab, 26/1/2019| às 14h35 - Modificado em 16.3.2019
CÓRREGO DO FEIJÃO - Todo helicóptero que decola do Córrego do Feijão, retorna com cadáver. Os intervalos estão menores INFORMAÇÃO Negada começa a gerar desinformação. Um tenente dos Bombeiros comentou que 354 estão desaparecidos (Gov MG). Isso dá a tamanho da tragédia
CÓRREGO DO FEIJÃO - Todo helicóptero que decola do Córrego do Feijão, retorna com cadáver. Os intervalos estão menores INFORMAÇÃO Negada começa a gerar desinformação. Um tenente dos Bombeiros comentou que 354 estão desaparecidos (Gov MG). Isso dá a tamanho da tragédia
MINA DA VALE: 400 PESSOAS NA MINA
LAMA FEZ PERCURSO DA
DA MAIOR CONCENTRAÇÃO MAIOR DE PESSOAS NO HORÁRIO
Enviado por Nairo Alméri - sab, 26/1/2019 | às 12h44
A frequência diária de pessoas que circulam diariamente dentro da área da Mina Córrego do Feijão, da Vale, é de 400 pessoas, entre empregados e fornecedores de seviços permanentes e eventuais. As áreas atingidas diretamente tinham a seguinte ocupação média:
- Antigo Laboratório Análises (agora área de apoio): 3 a 4
- Almoxarifado: 3 a 4
- Saúde: 5
- Restaurante: 08 funcionários
- Restaurante/Capacidade: 50 pessoas
- Oficina Mecânica: 40
- Antigos laboratórios de Química/Física - area par terceiros (empresas prestadoras de serviços)
- Oficinas, a Manutenção Mecanica: 25
- “Rodoviária”: local onde os ônibus esperavam, próximo ao refeitório, os empregados que seriam levados de volta às suas áreas de trabalho na Mina
- Universidade Vale: 2
No caminho da lama das barragens rompidas, estavam também áreas de Saúde do Trabalho, Engenharia Mecânica, Oficina para equipamentos, Depósito (Mecânica), Administração e Portaria.
O minério das Barragens 4 (rejeito seco) e 6 (úmido) desceram pela calha do Córrego Ferro-Carvão, nome dado pelos alemães que fundaram ali atividades da Ferteco. A Vale comprou a Mina Corego do Feijão em 2003. As áreas afetadas dentro da mina estavam na calha daquele córrego.
Dentro da Mina Córrego do Feijão existem 7 barragens. Recentemente, a Vale protocolou pedido para instalar um “rejeitoduto”.
FROTA DE ÔNIBUS -
Por dia, circulavam dentro da Mina Córrego do Feijão média de 15(quinze) coletivos transportando empregados, em áreas internas e fora - levando para o trabalho, nos diversos turnos, e retornando com eles para suas casas.
NÚMERO PRECÁRIOS
Até às 10h30, sabia-se de 14 corpos resgatados hoje. Do Córrego do Feijão, tinham saído dois rabecões com quatro corpos cada. Essa informação era de centro de operações conjuntas de helicópteros (Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Instituto Estadual de Florestas e do Gabinete do Governo), no interior da Igreja Nossa Senhora dá Dores. A operação de resgate ganhou outra base, em Piedade do Paraopeba, também arraial de Brumadinho, e distante daqui 20km e 36 km de Belo Horizonte pela Br-040. Córrego do Feijão está a 43 km.
DOR E INCÓGNITA
Toda vez que chegavam um helicóptero (por vezes, o campo de futebol em frente à igreja, eram cinco no solo e três ou quatro chegando) trazendo um corpo (abre-se ou padiola), as pessoas chegavam mas próxima no alambrado. Queriam saber sexo e se tinha identificação por nome. As duas negativas levavam pessoas ao descontrole.
LISTA
A Vale está arualizando listas de desaparecidos em Brumadinho (sede do município).
DESRESPEITO
Por ser sábado, muitos curiosos chegaram ao arraial do Córrego do Feijão. Algum faziam imagens para suas contas em redes sociais, após ligavam para sabem acessou. Também selfies quando as aeronaves decolavam. Agiam ignorando por completo a dor alheia.
AGUA E LUZ
Ontem, por volta das 23, a CEMIG Distribuidora havia restabelecido energia em metade do Córrego do Feijão. Cominhoes-pipa encheram a caixa de água ontem também.
DOR BATEU NO PORTÃO
Dona Amarina Ferreira, a senhora que olhava a chácara, tratando dos cachorros, era cozinheira dentro restaurante da Vale. Servia refeição no almoço. Ela estava, ultimamente, duplamente feliz: o nascimento de duas netinhas, em abril e março de 2016, e por, mais recentemente, ter obtido recolocação no mercado com carteira assinada, dentro da Mina Córrego do Feijão, em empresa terceirizada. Dei um dinheirinho a mais para ela, que se encaixava em planos que tinha de melhorias na casinha. Às 11h10, de hoje, minha deu a notícia de que Dona Amarina fora incluída na lista dos desaparecidos. A última vez que esteve comigo, no começo do mês, estava com uma das netinhas. Ela tem duas filhas e dois filhos. Sua casa fica a uns 150 metros da minha chácara. Ontem, como de costume, as cachorras foram para o portão aguardar a sua passagem, por volta das 17h. Não aconteceu. É triste! Muito triste! Os filhos estão na sede do município, Brumadinho.
DA MAIOR CONCENTRAÇÃO MAIOR DE PESSOAS NO HORÁRIO
Enviado por Nairo Alméri - sab, 26/1/2019 | às 12h44
A frequência diária de pessoas que circulam diariamente dentro da área da Mina Córrego do Feijão, da Vale, é de 400 pessoas, entre empregados e fornecedores de seviços permanentes e eventuais. As áreas atingidas diretamente tinham a seguinte ocupação média:
- Antigo Laboratório Análises (agora área de apoio): 3 a 4
- Almoxarifado: 3 a 4
- Saúde: 5
- Restaurante: 08 funcionários
- Restaurante/Capacidade: 50 pessoas
- Oficina Mecânica: 40
- Antigos laboratórios de Química/Física - area par terceiros (empresas prestadoras de serviços)
- Oficinas, a Manutenção Mecanica: 25
- “Rodoviária”: local onde os ônibus esperavam, próximo ao refeitório, os empregados que seriam levados de volta às suas áreas de trabalho na Mina
- Universidade Vale: 2
No caminho da lama das barragens rompidas, estavam também áreas de Saúde do Trabalho, Engenharia Mecânica, Oficina para equipamentos, Depósito (Mecânica), Administração e Portaria.
O minério das Barragens 4 (rejeito seco) e 6 (úmido) desceram pela calha do Córrego Ferro-Carvão, nome dado pelos alemães que fundaram ali atividades da Ferteco. A Vale comprou a Mina Corego do Feijão em 2003. As áreas afetadas dentro da mina estavam na calha daquele córrego.
Dentro da Mina Córrego do Feijão existem 7 barragens. Recentemente, a Vale protocolou pedido para instalar um “rejeitoduto”.
FROTA DE ÔNIBUS -
Por dia, circulavam dentro da Mina Córrego do Feijão média de 15(quinze) coletivos transportando empregados, em áreas internas e fora - levando para o trabalho, nos diversos turnos, e retornando com eles para suas casas.
NÚMERO PRECÁRIOS
Até às 10h30, sabia-se de 14 corpos resgatados hoje. Do Córrego do Feijão, tinham saído dois rabecões com quatro corpos cada. Essa informação era de centro de operações conjuntas de helicópteros (Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Instituto Estadual de Florestas e do Gabinete do Governo), no interior da Igreja Nossa Senhora dá Dores. A operação de resgate ganhou outra base, em Piedade do Paraopeba, também arraial de Brumadinho, e distante daqui 20km e 36 km de Belo Horizonte pela Br-040. Córrego do Feijão está a 43 km.
DOR E INCÓGNITA
Toda vez que chegavam um helicóptero (por vezes, o campo de futebol em frente à igreja, eram cinco no solo e três ou quatro chegando) trazendo um corpo (abre-se ou padiola), as pessoas chegavam mas próxima no alambrado. Queriam saber sexo e se tinha identificação por nome. As duas negativas levavam pessoas ao descontrole.
LISTA
A Vale está arualizando listas de desaparecidos em Brumadinho (sede do município).
DESRESPEITO
Por ser sábado, muitos curiosos chegaram ao arraial do Córrego do Feijão. Algum faziam imagens para suas contas em redes sociais, após ligavam para sabem acessou. Também selfies quando as aeronaves decolavam. Agiam ignorando por completo a dor alheia.
AGUA E LUZ
Ontem, por volta das 23, a CEMIG Distribuidora havia restabelecido energia em metade do Córrego do Feijão. Cominhoes-pipa encheram a caixa de água ontem também.
DOR BATEU NO PORTÃO
Dona Amarina Ferreira, a senhora que olhava a chácara, tratando dos cachorros, era cozinheira dentro restaurante da Vale. Servia refeição no almoço. Ela estava, ultimamente, duplamente feliz: o nascimento de duas netinhas, em abril e março de 2016, e por, mais recentemente, ter obtido recolocação no mercado com carteira assinada, dentro da Mina Córrego do Feijão, em empresa terceirizada. Dei um dinheirinho a mais para ela, que se encaixava em planos que tinha de melhorias na casinha. Às 11h10, de hoje, minha deu a notícia de que Dona Amarina fora incluída na lista dos desaparecidos. A última vez que esteve comigo, no começo do mês, estava com uma das netinhas. Ela tem duas filhas e dois filhos. Sua casa fica a uns 150 metros da minha chácara. Ontem, como de costume, as cachorras foram para o portão aguardar a sua passagem, por volta das 17h. Não aconteceu. É triste! Muito triste! Os filhos estão na sede do município, Brumadinho.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
VALE - TRAGÉDIA NO CÓRREGO DO FEIJÃO
Da conta Facebook
Enviado por Nairo Alméri - sex, 25.01.2019 | às 21h49 - Modificado em 16.3.2019
BARRAGEM CÓRREGO DO FEIJÃO
O ribeirão Córrego do Feijão dá nome ao arraial e à Mina Córrego do Feijão. A entrada do arraial fica a menos 1 mil metros de onde era a Portaria.
Desta vez não foi culpa da CEMIG. Eu ouvia CBN, 12h20, ou pouco mais. E o rádio ficou sem som. Pouco antes, as cachorras ficaram agitadas e as vidraças fizeram barulho. A luz ameaçou devolver a voz do Carlos @Sardenberg. Mas nada. O vizinho de chácara, Fernando, me indaga, do lado dele, se tinha acabo a luz. Confirmo. De repente ele informa: “Foi na @Vale”. Eu brinco: “Então a CEMIG resolve logo!”. Vou pro Facebook e reclamo:”@CEMIG DETESTA O CÓRREGO DO @FEIJÃO (2)”. Já tinha faltado luz no Natal e há semana passada. E relato que o dia está ensolarado e não venta. Ouço vozes e gritos na rua. Caminho pela alameda até o portão. Vejo, na rua, pessoas desesperadas nos celulares, chorando o nome de pessoas e gritando que barragem da Vale se rompeu (AMIGOS, ESTOU NUM RESTAURANTE, EM CASA BRANCA, RECARREGANDO CELULARES, COMENDO ALGUMA COISA E A NOTICIA VAI NO PORTUGUÊS QUE DER...). Volto para casa e o Fernando confirma a tragédia. Uma dimensão em vítimas, até às 19h30, que sequer os bombeiros dimensionavam. “(Certamente) Supera a @Samarco”, disse o tenente @Aihara, porta-voz dos Bombeiros, ao ser indagado por número de vítimas. Na hora estavam lotados o restaurante, refeitório e Mecânica (oficina dê manutenção das máquinas). Mas, em mesma área, também com muita gente na Administração e Portaria.
Saí para ouvir e ajudar. Conversar com as pessoas e, depois, ajudar a socorrer animais domésticos em propriedade que fica mais próxima onde havia uma lagoa, que, depois, recebeu uma barragem. A jusante, cerca 1,2 km, ficava a Pousada Estância Nova. Primeiras notícias eram de que havia 12 pessoas lá.
Choro, lágrimas... no meio da tarde, congestiono o envio de informações e imagens para as redes sociais. Os celulares perdem cargas. Fico sem contato e passo a ajudar as pessoas.
Pessoas do Córrego do Feijão sempre falaram e ouviram falar dos riscos da tragédia. Mas se calam nas audiências públicas, em troca do emprego próprio, marido, mulher e filhos. E o Ministério Público se cala sempre, ou seja, dá o voto silencioso para Vale. @Feam e @Copam seguem o MP.
O tenente do bombeiro relatou que a Barragem 1 rompeu primeiro. E puxou a Barragem 4. “Tem outra que estamos monitorando agora”, disse, às 18h30. “Mas se houver acidente não atingirá aqui”, assegurou em relação à segurança dos moradores da parte urbana do arraial do Córrego do Feijão. Isso logo após um militar da PM começar a informar que “ todos deveriam evacuar a área (o arraial)".
O arraial está sem luz e as autoridades pedem para que a população não consuma a água que está chegando nas casas. O governador de Minas, Romeu @Zema, sobrevoou a área. Toda defesa civil do Estado e Brumadinho concentrou o atendimento no Centro Comunitário. O Córrego do Feijão fica a 12 km da sede do município e 43 de Belo Horizonte, pela BR-040, sentido Rio.
Enviado por Nairo Alméri - sex, 25.01.2019 | às 21h49 - Modificado em 16.3.2019
BARRAGEM CÓRREGO DO FEIJÃO
O ribeirão Córrego do Feijão dá nome ao arraial e à Mina Córrego do Feijão. A entrada do arraial fica a menos 1 mil metros de onde era a Portaria.
Desta vez não foi culpa da CEMIG. Eu ouvia CBN, 12h20, ou pouco mais. E o rádio ficou sem som. Pouco antes, as cachorras ficaram agitadas e as vidraças fizeram barulho. A luz ameaçou devolver a voz do Carlos @Sardenberg. Mas nada. O vizinho de chácara, Fernando, me indaga, do lado dele, se tinha acabo a luz. Confirmo. De repente ele informa: “Foi na @Vale”. Eu brinco: “Então a CEMIG resolve logo!”. Vou pro Facebook e reclamo:”@CEMIG DETESTA O CÓRREGO DO @FEIJÃO (2)”. Já tinha faltado luz no Natal e há semana passada. E relato que o dia está ensolarado e não venta. Ouço vozes e gritos na rua. Caminho pela alameda até o portão. Vejo, na rua, pessoas desesperadas nos celulares, chorando o nome de pessoas e gritando que barragem da Vale se rompeu (AMIGOS, ESTOU NUM RESTAURANTE, EM CASA BRANCA, RECARREGANDO CELULARES, COMENDO ALGUMA COISA E A NOTICIA VAI NO PORTUGUÊS QUE DER...). Volto para casa e o Fernando confirma a tragédia. Uma dimensão em vítimas, até às 19h30, que sequer os bombeiros dimensionavam. “(Certamente) Supera a @Samarco”, disse o tenente @Aihara, porta-voz dos Bombeiros, ao ser indagado por número de vítimas. Na hora estavam lotados o restaurante, refeitório e Mecânica (oficina dê manutenção das máquinas). Mas, em mesma área, também com muita gente na Administração e Portaria.
Saí para ouvir e ajudar. Conversar com as pessoas e, depois, ajudar a socorrer animais domésticos em propriedade que fica mais próxima onde havia uma lagoa, que, depois, recebeu uma barragem. A jusante, cerca 1,2 km, ficava a Pousada Estância Nova. Primeiras notícias eram de que havia 12 pessoas lá.
Choro, lágrimas... no meio da tarde, congestiono o envio de informações e imagens para as redes sociais. Os celulares perdem cargas. Fico sem contato e passo a ajudar as pessoas.
Pessoas do Córrego do Feijão sempre falaram e ouviram falar dos riscos da tragédia. Mas se calam nas audiências públicas, em troca do emprego próprio, marido, mulher e filhos. E o Ministério Público se cala sempre, ou seja, dá o voto silencioso para Vale. @Feam e @Copam seguem o MP.
O tenente do bombeiro relatou que a Barragem 1 rompeu primeiro. E puxou a Barragem 4. “Tem outra que estamos monitorando agora”, disse, às 18h30. “Mas se houver acidente não atingirá aqui”, assegurou em relação à segurança dos moradores da parte urbana do arraial do Córrego do Feijão. Isso logo após um militar da PM começar a informar que “ todos deveriam evacuar a área (o arraial)".
O arraial está sem luz e as autoridades pedem para que a população não consuma a água que está chegando nas casas. O governador de Minas, Romeu @Zema, sobrevoou a área. Toda defesa civil do Estado e Brumadinho concentrou o atendimento no Centro Comunitário. O Córrego do Feijão fica a 12 km da sede do município e 43 de Belo Horizonte, pela BR-040, sentido Rio.
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
PLATAFORMA INDUSTRIAL ÚNICA
Indústrias compartilharão plataformas: otimização e redução de custos
Enviado por Nairo Alméri - ter, 22.01.2019| às 13h12Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, foi quem deu o recado no CEMIG TECH sobre a Alemanha que caminha para indústria com plataformas únicas. #Fiemg
![]() |
Presidente da FIEMG, Flávio Roscoe - à esquerda |
JABUTICABA DO IMPOSTO
Presidente da FIEMG faz um protesto em evento para Indústria 4.0
Enviado por Nairo Alméri - ter, 22.01.2019 | às 13h02Brasil é o único país do mundo onde empresário é preso por não pagar imposto. Apurou o imposto, mas não teve condições de recolher. O STF acaba condenar três empresários nesse sentido. Protesto indignado do Fiemg, Flávio Roscoe, no CEMIG TECH. #Fiemg
![]() |
Presidente da FIEMG, Flávio Roscoe - à esquerda |
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
O VIETNÃ ERA AQUI!
Para nichos diferentes, mesmos conceitos de satisfação
Enviado por Nairo Alméri – ter, 15.1.2019 | às 10h58
Há um mês, na conta LinkedIn, postei aqui: O DESAFIO (ver
abaixo – Sugiro ler primeiro, para entender este post).
O desafio foi para uma rede locadora! O café não
era, portanto, o foco. O desafio estava em criar meios de satisfação ao
cliente, que não buscava simplesmente o melhor (ou menor) desembolso por
quilometragem nem carro ainda com cheiro de fábrica! Café, claro, se planta,
colhe, torra, vende e compra em muitos lugares do planeta. E se consome
em todo o planeta - até fora: na estação espacial internacional. Satisfação,
não! Em resumo, o desafio era: aplicar Inovação na inversão dos papéis
vendedor-cliente! O café foi de (ou a) graça no negócio!... O desafio de criar,
daqui, um negócio para café no Vietnã estava relacionado ao trato com hábitos
(cultura) diferentes. E, recuperar parafusos, convencer o mercado que poderia
confiar no retorno de um produto, mesmo que remodelado. Valeu o desafio! Foi
interessante. O resultado surpreendente e saboroso. Por restrições de
entendimentos, não posso revelar nomes. Descobri que jornalista pode ter (e
aceitar) outras finalidades. Obs.: propositadamente, repeti, em excesso,
"o desafio".
O DESAFIO
Na semana passada, um amigo me propôs: "Vamos
criar (desenvolver, não) dois projetos para o Vietnã. Um agrícola e outro para
recuperação de parafusos?". O Vietnã é grande produtor de café, muito
robusta. E, ainda, deve ter, imagino, muita sucata de metal da Guerra iniciada
na década de 1960 e encerrada na primeira metade da década de 1970. Pedi,
desacreditado, prazo para pensar. Passados dois dias, sem resposta, o amigo
retorna à conversa. Concluí pela seriedade da conversa. Indaguei: "E
quando desembarcaremos em Saigon ou Hanói?". Resposta, curta e seca:
"Nunca!...Tua cabeça estará no mesmo lugar. Lá ou cá!". Pedi mais
informações. Ele reagiu grego: "Vire-se!". O amigo tem menos da
metade da minha idade, professor de História (em sala de aula, ainda) e metalúrgico
(fora de fábrica). Bom!... Tenho três semanas. Detalhe: só devo ligar se tiver
algo para apresentar!
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