Enviado por Nairo Alméri - qui, 18/12/2014 | às 9h44 - modificado 19/12/2014, 0h11
Várias dependências da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) estavam ontem sem energia elétrica. A informação, dentro da própria UFTM, em Uberaba, era: atraso no pagamento da fatura da Cemig. Outras federais passam, também, apertos com contas públicas.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Pátria “de mentirinha” (RELER)
Enviado por Nairo Alméri - quar, 17.12.2014 | às 8h25
Enviado por Nairo Alméri – ter, 21.5.2013 | às 14h18
Na política brasileira, a verdade (mesmo que turva) nunca
foi uma convidada. Quando alguém, em um dos costados da Praça dos Três Poderes,
resvala a língua para solfejar um ensaio de verdades, de pronto, ideólogos do fisiologismo oficial do Planalto... Continue
lendo
domingo, 14 de dezembro de 2014
100 Anos de OCTÁVIO DIAS LEITE
Neste 14 de dezembro de 2014
Enviado por Nairo Alméri – dom, 14/12/2014 | às 9h40
Nascido em 14 de dezembro de 1914 e tido como um “agitador
cultural”, o jornalista, escritor, advogado e editor Octávio Dias Leite conviveu
com Graciliano Ramos, Mário de Andrade, Carlos Drummond e tantos outros
intelectuais de sua época. Esses amigos, por hábito, trocavam cartas, muitas organizadas
em livros conhecidos. As cartas de Octávio e Mário de Andrade, das décadas de
1930 e 1940, foram publicadas pela Imprensa Oficial de São Paulo. Na política,
uma de suas ações, no regime Vargas democrático, foi a organização, em Belo
Horizonte, de comício do também comunista e escritor Jorge Amado. De Paris, mandava as notícias da II Guerra Mundial para o Brasil. Em espaços criados na Biblioteca Central da
UFMG, no Campus da Pampulha (abertos à visitação programada) e que reproduzem
escritórios de escritores mineiros famosos como Fernando Sabino, Octávio Dias Leite divide
uma sala com Henriqueta Lisboa. Faleceu em 1970. CONTINUE LENDO
sábado, 13 de dezembro de 2014
NSA x Abin
Enviado por Nairo Alméri - dom, 13/12/2014 | às 23h58
(PARA RELER)Enviado por Nairo Alméri – quin, 07/11/2013 | às 7h30A piada de ontem no jet set dos poderosos do planeta foi patrocinada pela presidente Dilma Rousseff (PT). Ela quis legitimar as espionagens petistas contra outros governos dizendo que não se pode comparar o pelotão de bacamartes trapalhões da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) com a superioridade em expertise e equipamentos do time espiões da agência norte-americana NSA (National Security Agency - Agência Nacional de Segurança), dos Estados Unidos. Continue lendo: http://nairoalmeri.blogspot.com.br/2013/11/nsa-x-abin.html
(PARA RELER)Enviado por Nairo Alméri – quin, 07/11/2013 | às 7h30A piada de ontem no jet set dos poderosos do planeta foi patrocinada pela presidente Dilma Rousseff (PT). Ela quis legitimar as espionagens petistas contra outros governos dizendo que não se pode comparar o pelotão de bacamartes trapalhões da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) com a superioridade em expertise e equipamentos do time espiões da agência norte-americana NSA (National Security Agency - Agência Nacional de Segurança), dos Estados Unidos. Continue lendo: http://nairoalmeri.blogspot.com.br/2013/11/nsa-x-abin.html
Jornalista Octávio Dias Leite, ‘agitador cultural’ – Centenário, em 14/12/2014
Enviado por Nairo Alméri – sáb, 13/12/2014 | às 17h19 - substituído às 18h52
De link da UFMG - "Acervo da Fale oferece a pesquisadores objetos que revelam trajetórias criativas de seis novos escritores mineiros"
quinta-feira, 27 de outubro de 2011, às 7h08
“O acervo do poeta, advogado, jornalista e agitador cultural Octavio Dias Leite contém desenhos de Antonio Bandeiras, cartas de Graciliano Ramos e uma biblioteca “fantástica”, segundo Marques, com livros raros como primeiras edições de Clarice Lispector autografadas” (sic).
- De Graciliano para Octávio – 03.09.1937
- O livro “Mário, Otávio – Cartas de Mário de Andrade a Otávio Dias Leite”
- Os escritórios dos escritores na Biblioteca da UFMG
http://vejabh.abril.com.br/edicoes/historias-cidade-756159.shtml
- Carta de Graciliano Ramos a Octávio Dias Leite antes de dar nome a “Vidas secas”
- O Centro de Estudos Literários e Culturais (CELC)
- Octávio Dias Leite organiza a visita e comício do comunista Jorge Amado, em Belo Horizonte (documento, da época, do DEOP seguindo os comunistas que preparavam o I Congresso Nacional de Intelectuais, em Goiânia, 1954, ao qual compareceu Pablo Neruda)
Leia
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Centenário de Octávio Dias Leite - Biografia resumida
Enviado por Nairo Alméri - sex, 12/12/2014 | às 23h37
Octávio Dias Leite – poeta, escritor, jornalista e advogado*
Nasceu em Belo Horizonte, no dia 14 de dezembro de 1914, filho de David Dias Leite
e Carmen Santos Leite.
Na sua infância e juventude residiu na Av. Paraná, rua Espírito Santo e Alagoas – BH
Estudou no Colégio Arnaldo e formou-se em Direito pela Faculdade Nacional de
Direito da Universidade do Brasil – Rio de Janeiro.
Casado com Maria Braga Dias Leite, teve 03 filhos - Silvana, Christiano e Otávio
Rio de Janeiro
Em 1938, morou em uma pensão do Catete - Rua Corrêa Dutra, juntamente com
Graciliano Ramos, Rubem Braga, Valdemar Cavalcanti, Moacir Werneck e outros.
Nesta época, trabalhava como redator-colaborador da revista “Diretrizes”, situada à
Praça Getúlio Vargas.
No período de 1940 a 1943, trabalhou na Agência Reuter, como auxiliar de redação e
redator telegráfico e na Agência Meridional como redator.
Em 1944, trabalhou no DASP - Departamento Administrativo do Serviço Público e no
Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora.
No ano de 1945, morou na R. João Lira – Leblon.
Paris – 1946 e 47
Trabalhou na cobertura da 2a Guerra Mundial e da Primeira Conferência Geral
da Unesco, realizada nos meses de novembro e dezembro de 1946, como
correspondente da Agence Interpress. Freqüentando os bares e cafés parisienses
conviveu, nesta época, com famosos escritores e pintores franceses.
Retornou ao Brasil, em novembro, a pedido a família, para ajudar o pai nos negócios
da Papelaria e Gráfica Dias Leite, situada à Av. Paraná – Centro.
Poeta
Aos vinte anos, publicou o primeiro livro de poesias Baganas. Comentários do crítico
literário do “O Globo”, Eloy Pontes sobre o livro “ A poesia pode também constituir-
se de simples traços sugestivos. O verdadeiro poeta, em regra não define coisa
alguma. Sugere apenas. .... O Sr. Octávio Dias Leite é um subjetivista. O materialismo
grosseiro não lhe interessa. É um emotivo. Tudo lhe desperta sentimento ...”
Baganas – 1934
Última Edição – 1936
Filhos de Deus – 1937
Cavalo de Fogo – 1951
Silvana – poema da amada recém nascida -1962
Escritor
Em 1952, escrevia crônicas “A Semana de Minas Gerais” para o Semanário
Independente, “Comício”, sob a direção de Joel da Silveira, Rafael Correa de Oliveira
e Rubem Braga.
Em 1966, teve o seu conto “O Defunto” publicado no livro Seleção de Contos
Brasileiros – Graciliano Ramos – Leste que incluía escritores antigos e modernos de
todo o país.
Jornais e Revistas Literárias
O Surto
Diretor do jornal literário “O Surto” em 1937.
Horizonte
Amando a literatura e as artes na medida de sua objetividade como instrumento de
evolução e progresso, e acreditando na possibilidade de fazer-se em Minas um órgão
de cultura amplamente democrático e progressista aonde se reuniam para discutir,
debater e divergir intelectuais de todas as tendências, idades e crenças, fundou em
1952 o jornal de letras, crítica, literatura e artes, enfim o jornal da cultura moderna.
Em março de 1952, a primeira edição do “Horizonte” homenageava a Semana da Arte
Moderna pelo seu Trigésimo Aniversário:
A Semana sob o Signo dos Granfinos
O Sentimento do Movimento Modernista Segundo Mário de Andrade
O Que Ficou
A redação funcionava na R. Curitiba 545, e contava com os redatores e amigos:
Benito Barreto, Edmur Fonseca, Fritz Teixeira de Salles, Gilberto Paim, Wilson
Figueiredo.
No primeiro aniversário da fundação do “Horizonte”, reuniram-se na Churrascaria
Camponesa, num almoço de confraternização, dezenas de intelectuais mineiros.
Saudando o homenageado, discursou o poeta e ex-deputado Wellington Brandão que
salientou o alto mérito da iniciativa do jornalista, quando em fevereiro de 1952, “fundou
sozinho e arrostando a descrença ambiente, o órgão de cultura Horizonte”.
Editor e redator responsável pela publicação mensal da revista literária Livros & Fatos
- 1969 a 1970.
Recebia inúmeras correspondências de todo o país e exterior, solicitando o envio
revista que era distribuída gratuitamente. Nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio,
São Paulo, Rio Grande do Sul, a revista podia ser encontrada nas livrarias.
Na década de 1960, assinou no jornal Diário de Minas, as seguintes colunas literárias
Jornal da Literatura
Livros e Fatos
Capa e Contra Capa
Notícia Literária
Cozinha Pitoresca
Companheiro de todas as horas, ao longo de sua vida teve muitos amigos entre
jornalistas, escritores, poetas e pintores.
Escritores e poetas - Lúcia Machado de Almeida, Clarice Lispector, Raquel
de Queiroz, Graciliano Ramos, Manoel Bandeira, Vinicius de Mores, Carlos
Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Paulo Mendes
Campos, Otto Lara Resende, Pablo Neruda, dentre muitos outros.
Pintores - Guignard, Portinari, Djanira, Carlos Leão, Di Cavalcanti, Inimá,
Chanina e outros.
Faleceu em 07 de outubro de 1970, e virou nome de rua “ num bairro só de gente
ilustre de artistas, escritores, jornalistas famosos que morreram e tornaram o bairro
Tupi, em Belo Horizonte, uma Academia Nacional de Artes post-mortem”.
Em 28/02/05
*Cedido pela Família
Leia - 11/11/2014 - modificado 10/12/2014
Octávio Dias Leite – poeta, escritor, jornalista e advogado*
Nasceu em Belo Horizonte, no dia 14 de dezembro de 1914, filho de David Dias Leite
e Carmen Santos Leite.
Na sua infância e juventude residiu na Av. Paraná, rua Espírito Santo e Alagoas – BH
Estudou no Colégio Arnaldo e formou-se em Direito pela Faculdade Nacional de
Direito da Universidade do Brasil – Rio de Janeiro.
Casado com Maria Braga Dias Leite, teve 03 filhos - Silvana, Christiano e Otávio
Rio de Janeiro
Em 1938, morou em uma pensão do Catete - Rua Corrêa Dutra, juntamente com
Graciliano Ramos, Rubem Braga, Valdemar Cavalcanti, Moacir Werneck e outros.
Nesta época, trabalhava como redator-colaborador da revista “Diretrizes”, situada à
Praça Getúlio Vargas.
No período de 1940 a 1943, trabalhou na Agência Reuter, como auxiliar de redação e
redator telegráfico e na Agência Meridional como redator.
Em 1944, trabalhou no DASP - Departamento Administrativo do Serviço Público e no
Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora.
No ano de 1945, morou na R. João Lira – Leblon.
Paris – 1946 e 47
Trabalhou na cobertura da 2a Guerra Mundial e da Primeira Conferência Geral
da Unesco, realizada nos meses de novembro e dezembro de 1946, como
correspondente da Agence Interpress. Freqüentando os bares e cafés parisienses
conviveu, nesta época, com famosos escritores e pintores franceses.
Retornou ao Brasil, em novembro, a pedido a família, para ajudar o pai nos negócios
da Papelaria e Gráfica Dias Leite, situada à Av. Paraná – Centro.
Poeta
Aos vinte anos, publicou o primeiro livro de poesias Baganas. Comentários do crítico
literário do “O Globo”, Eloy Pontes sobre o livro “ A poesia pode também constituir-
se de simples traços sugestivos. O verdadeiro poeta, em regra não define coisa
alguma. Sugere apenas. .... O Sr. Octávio Dias Leite é um subjetivista. O materialismo
grosseiro não lhe interessa. É um emotivo. Tudo lhe desperta sentimento ...”
Baganas – 1934
Última Edição – 1936
Filhos de Deus – 1937
Cavalo de Fogo – 1951
Silvana – poema da amada recém nascida -1962
Escritor
Em 1952, escrevia crônicas “A Semana de Minas Gerais” para o Semanário
Independente, “Comício”, sob a direção de Joel da Silveira, Rafael Correa de Oliveira
e Rubem Braga.
Em 1966, teve o seu conto “O Defunto” publicado no livro Seleção de Contos
Brasileiros – Graciliano Ramos – Leste que incluía escritores antigos e modernos de
todo o país.
Jornais e Revistas Literárias
O Surto
Diretor do jornal literário “O Surto” em 1937.
Horizonte
Amando a literatura e as artes na medida de sua objetividade como instrumento de
evolução e progresso, e acreditando na possibilidade de fazer-se em Minas um órgão
de cultura amplamente democrático e progressista aonde se reuniam para discutir,
debater e divergir intelectuais de todas as tendências, idades e crenças, fundou em
1952 o jornal de letras, crítica, literatura e artes, enfim o jornal da cultura moderna.
Em março de 1952, a primeira edição do “Horizonte” homenageava a Semana da Arte
Moderna pelo seu Trigésimo Aniversário:
A Semana sob o Signo dos Granfinos
O Sentimento do Movimento Modernista Segundo Mário de Andrade
O Que Ficou
A redação funcionava na R. Curitiba 545, e contava com os redatores e amigos:
Benito Barreto, Edmur Fonseca, Fritz Teixeira de Salles, Gilberto Paim, Wilson
Figueiredo.
No primeiro aniversário da fundação do “Horizonte”, reuniram-se na Churrascaria
Camponesa, num almoço de confraternização, dezenas de intelectuais mineiros.
Saudando o homenageado, discursou o poeta e ex-deputado Wellington Brandão que
salientou o alto mérito da iniciativa do jornalista, quando em fevereiro de 1952, “fundou
sozinho e arrostando a descrença ambiente, o órgão de cultura Horizonte”.
Editor e redator responsável pela publicação mensal da revista literária Livros & Fatos
- 1969 a 1970.
Recebia inúmeras correspondências de todo o país e exterior, solicitando o envio
revista que era distribuída gratuitamente. Nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio,
São Paulo, Rio Grande do Sul, a revista podia ser encontrada nas livrarias.
Na década de 1960, assinou no jornal Diário de Minas, as seguintes colunas literárias
Jornal da Literatura
Livros e Fatos
Capa e Contra Capa
Notícia Literária
Cozinha Pitoresca
Companheiro de todas as horas, ao longo de sua vida teve muitos amigos entre
jornalistas, escritores, poetas e pintores.
Escritores e poetas - Lúcia Machado de Almeida, Clarice Lispector, Raquel
de Queiroz, Graciliano Ramos, Manoel Bandeira, Vinicius de Mores, Carlos
Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Paulo Mendes
Campos, Otto Lara Resende, Pablo Neruda, dentre muitos outros.
Pintores - Guignard, Portinari, Djanira, Carlos Leão, Di Cavalcanti, Inimá,
Chanina e outros.
Faleceu em 07 de outubro de 1970, e virou nome de rua “ num bairro só de gente
ilustre de artistas, escritores, jornalistas famosos que morreram e tornaram o bairro
Tupi, em Belo Horizonte, uma Academia Nacional de Artes post-mortem”.
Em 28/02/05
*Cedido pela Família
Leia - 11/11/2014 - modificado 10/12/2014
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Que país é esse?...
Enviado por Nairo Alméri - quar, 10.12.2014 - às 9h08
Notícia de O GLOBO - 10.12.2014
Notícia de O GLOBO - 10.12.2014
Empresa de motorista está entre os principais fornecedores do PT
Com capital de R$ 30 mil, Focal Confecção e Comunicação recebeu cerca de R$ 25 milhões das campanhas de Dilma e de outros petistas
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