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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Microfone para Nelson Tucci (reler)

Enviado por Nairo Alméri – sex, 26.9.2014 |às 8h35
É bom saber como andava o país um ano atrás. Será que os políticos entenderam?

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O ‘ex-Rei’ (Gabrielli) da Petrobras nu

Enviado por Nairo Alméri – qui, 25.9.2014 | às 7h15
Com a porta arrombada para delação premiada para os detidos na Operação Lava-Jato, ação da Polícia Federal que desmonta um dos maiores casos de desvios de verba de uma única estatal, que poderá chegar aos R$ 15 bilhões, o petista José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, e outros políticos deverão ter seus passaportes recolhidos por solicitação do Ministério Público. Ontem, a delação foi assinada pelo arquiteto do esquema de fora do Governo, o doleiro Alberto Youssef. O doleiro segue o caminho do ex-diretor de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-2012), que listou nessa corrupção deputados, senadores, governadores, ministros e outros executivos no Governo pertencentes ao Partido dos Trabalhadores (PT – da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula), do PMDB e outros da chamada “base aliada”. 

Cases de Gabrielli
Em 23 de abril, o blog citou - 'Rei' (Gabrielli) da Petrobras nu - coluna de Miriam Leitão, de O Globo, para ilustrar que o ex-presidente da Petrobrás vivia em uma bolha, ou seja, lá tudo era possível, como comprar uma refinaria sucateada nos Estados Unidos, que em dezembro de 2012, representava prejuízo de US$ 792,3 milhões (e que lucros exorbitantes a quem comprou e a revendeu ao Brasil em 30 dias) e tocar um projeto, de outra refinaria, em Pernambuco, que salta de US$ 2 bilhões para US$ 20 bilhões e cumprirá, por baixo, atraso de uma década. 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

2014 tem cara de 2006

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23.09.2014| às 22h44
O que segue escrevi em 01/04/2006. Mas parece um relato dos dias atuais: “Supersimples emperra uso da Nota Fiscal eletrônica - Nestes tempos de crise política no país e mesmo com a baixa popularidade dos parlamentares, as expectativas por mudanças ainda apontam para o Congresso Nacional. Mas tem que haver muita pressão, ou indignação - manifestações, aliás, que a sociedade soube demonstrar nesta crise do ‘mensalão”. Na época, o Brasil era embalado pelas sucessões dos escândalos políticos dos desvios de dinheiro público patrocinados pelos cardiais da cúpula nacional do Partido dos Trabalhadores. Agora, os desvios de dinheiro da maior estatal, a Petrobras. E começam a aparecer, novamente, nomes de outros políticos (deputados, senadores, governadores e ministros) do mesmo PT e partidos da base aliada.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Duke e a Petrobras

Enviado por Nairo Alméri - seg, 22.9.2014 | às 22h22
O chargista Duke, do diário "O Tempo", de Belo Horizonte, retratou, domingo, a imagem exata que o cidadão brasileiro tem hoje da Petrobras, desmoralizada por conta do aparelhamento político. Num posto de combustíveis da BR Distribuidora, da Petrobras, um frentista segura a mangueira e explica ao consumidor a planilha do custo do combustível: "A diferença é por causa da nova composição: 60% gasolina, 30% etanol, 10% propina".

Petrobras e Cemig
No vale tudo dessa reta final da campanha, os tucanos farão alguns paralelos de malfeitos do PT na administração pública federal. No poder, em Minas, também há 12 anos consecutivos, o PSDB vê o candidato do PT, o ex-prefeito da capital e ex-ministro Pimenta da Veiga (PT), liderar com larga vantagem as pesquisas. Como última cartada, os tucanos dirão que, com o PT governando Minas, o Grupo Cemig, depois de aparelhado, ficará exposto igual a Petrobras, estatal federal envolvida em um dos maiores escândalos de desvios dinheiro público no país.      

sábado, 20 de setembro de 2014

A política como ela é

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 20.9.2014 | às 14h19 - modificado às 14h29

No dia em que morreu, 13 de agosto, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) ocupava o terceiro lugar nas pesquisas eleitorais junto à opinião pública nessa corrida à Presidência da República. Mesmo tendo realizado duas gestões administrativas em Pernambuco com elevados índices de aprovação dos eleitores. A presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) lideravam, pela ordem, e era incerto um 2º turno, ou seja, a candidata à reeleição poderia levar no dia 5 de outubro mesmo. E todos culpavam a vice de Campos, a ex-senadora Marina Silva de "tirar votos" da chapa, devido a um rosário de rejeição, sendo o principalmente no segmento da agropecuária, birra que vem desde os tempos em que fora ministra de Meio Ambiente do Governo Lula (PT). Marina, ex-petista e ex-Partido Verde, porém, disparou ao assumir a cabeça de chapa do PSB, uma semana após a morte do ex-governador. E hoje, as pesquisas atestam a certeza de um 2º turno, entre as duas candidatas e, por curta vantagem, a vitória de Marina. 

Cheiro do povão!...

Ei governador, que tal um banho de povo?

Do Blog do Helcio Zolini - Publicado em 19/09/2014 às 18h01

Independentemente do resultado que sairá das urnas nas eleições para o governo de Minas Gerais, o vencedor da disputa, seja ele da situação ou da oposição, bem que poderia adotar um novo estilo de governar.
Trocar ao menos uma vez por mês, o conforto do ar refrigerado de seu gabinete e as muitas mordomias que terá à sua disposição no palácio, por um banho de povo.
Deixar o casulo irreal do poder para abraçar a dura realidade da população que o elegeu. Certamente, isso lhe fará muito bem e o ajudará a refletir melhor na hora de tomar suas decisões. Leia mais

Citibank atento às eleições

Banco fará remessas antes do dia 5

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 20.9.2014 | às 12h16
O Palácio do Planalto soube, nesta semana, e não gostou que o Citibank do Brasil, a filial do bancão norte-americano, informou ao Banco Central do Brasil (BCB, ou simplesmente BC) sobre eventual retirada de US$ 6 bilhões do país, antes do dia das eleições - 5 de outubro -, ou seja, num período de 15 dias. A bolada é de clientes. Isso daria a média de US$ 400 milhões/dia. Em 2013, o Citibank estimava em 200 milhões o total de contas bancárias em 160 países e territórios. No primeiro semestre, o resultado da intermediação financeira do Citibank, no Brasil, foi de R$ 798,5 milhões, ou seja, 61% inferior a do mesmo período de 2013. O lucro líquido, de R$ 31 milhões, encolheu 81%. O resultado final consolidado, porém, de R$ 107,4 milhões, teve menor redução, de 75,5%.